HONRA!!!
Quando você exige que eu não me aproxime dos seus amigos, mas invade o meu espaço, transformando aqueles a quem eu considerava amigos, em Meus Inimigos... não pense que lamento!
Sabe por quê? Você, "sem querer querendo" me fez um imenso favor: Se afastou de mim e levou consigo a falsidade de quem, feito Judas Iscariotes, me abraçava, se dizendo meu amigo, ou repetindo, vaziamente: "___Eu te amo!"
Lamentaria se você virasse contra mim, aquela que me trouxe ao mundo! Mas esse poder DEUS não lhe deu e nem lhe dará, jamais!
Faça bom proveito da sua colheita... porquanto, o Deus do Meu Entendimento não dorme, sequer cochila... um dia você entenderá que...
O mal que você me deseja, é o veneno que você bebe, esperando que eu morra!
Os "amigos" que você "me tira" são as algemas que barram seus passos em direção a felicidade!
Sua ingratidão é a desonra que lhe faz baixar a cabeça!
Seu desrespeito é o pagamento da maldade do seu coração!
Ao meu e do meu lado, tenho todos e tudo de que necessito para continuar minha jornada, posto que, o que É Meu nem você e nem ninguém, que esteja abaixo de Deus, tem o poder de tirar!
O que se vai? É por que já cumpriu sua tarefa, em relação a mim e não deve continuar por perto... perdeu a função!
O que fica? O Essencial!
Não necessito de nada mais do que o Essencial!
Você não enxerga?
É que "o essencial é invisível aos olhos... só se vê bem com o coração!"
E esse órgão, em você, parece permanentemente anestesiado.
Minha mochila está cada vez mais leve!
O restante?
São despojos.
Pode usufruir!
Fico com a frase da Minha Iáiá, que não era uma bruxa letrada... era sim, aquela que me ensinou a ouvir o vento, ler o alfabeto das águas (do céu e da terra), das labaredas e da fumaça... aquela que me ensinou a conversar com plantas e animais... a amar pessoas e usar coisas... aquela que sempre dizia que “___... cachorro que morde a mão do dono que o alimenta... é só um ingrato!” Aquela que andava léguas a pé, em busca de cuidar daqueles a quem chamava AMIGOS. A Minha Iáiá dizia, quando me via chorando por que alguém me judiava sem motivos: "____ O Filho de Maria Santíssima dizia que quem encontrou um AMIGO, encontrou um TESOURO. Há, das vez, Machado-de-dois-Gumes, gente que se faz de amigo... mas não é tesouro... é só anel de lata... então, que se vão os anéis e lhe fiquem os dedos!"
FUI.