Cabeças de Presidentes
Por dentro sabemos bem o que têm. E discutir nem convém, o resultado, já antecipado, pode ser bem renqüém. Mas nunca se diga amém. A gente se surpreende também, e nem sempre tão bem.
Mas vamos ver por fora, ora. Dos mais recentes, Kennedy tinha o topete, que tanta im(v)aginação promete e comete. Vivia a pintar o sete? Melhor perguntar a alguma nostálgica facurete. Reagan que bem depois o sucedeu, com aquela bela clina, além da gomalina, em que mais sua mecha mexeu?
Carter com seus pelos anelados, se caiu em alguns pecados, terminou de maneira harMônica os seus contos e cantos nunca desvendados. Hillaryante, esse casal tão brilhantinante.
Obama, se encaracolou, a africanidade resgatou, agradou e abafou. E até Michelle deixou...- menos naquela seqüela, vista na tela, no funeral de Mandela. E a verdade, confrade, é que manda ela.
Agora, aspirante embora, surge esse Trump trombeteante, querendo arianizar o país. Mas o pêlo de seu apelo, será de raiz?