O circo da humanidade
Que ruuufem os tambores!!!
Eternamente o show acaba e recomeça
A constância é a platéia insensível e inepta
Rindo do palhaço que simula alegria,
Percebendo a engrenagem fria
A platéia ri freneticamente,
Sem refletir a alternância da sobrevivência
E o palhaço por dentro se violenta,
Quer um abrigo do relento e um punhado de aplausos
É total atenção no entretenimento,
Lá fora...
Guerrilhas, mortes e cheiro de escremento
Que rufem os tambores do circo!
Abafem o som da tragédia humana,
Na insensatez do riso,
Tanto insano como alienado
La fora...
Lama negra tragando os não adaptados
Que rufem os tambores!
Para a eterna e trágica comédia humana,
E a constante e divina platéia prostituida
Glória ao preço da sobrevivência!
Cesar Sema Pensamento
Que ruuufem os tambores!!!
Eternamente o show acaba e recomeça
A constância é a platéia insensível e inepta
Rindo do palhaço que simula alegria,
Percebendo a engrenagem fria
A platéia ri freneticamente,
Sem refletir a alternância da sobrevivência
E o palhaço por dentro se violenta,
Quer um abrigo do relento e um punhado de aplausos
É total atenção no entretenimento,
Lá fora...
Guerrilhas, mortes e cheiro de escremento
Que rufem os tambores do circo!
Abafem o som da tragédia humana,
Na insensatez do riso,
Tanto insano como alienado
La fora...
Lama negra tragando os não adaptados
Que rufem os tambores!
Para a eterna e trágica comédia humana,
E a constante e divina platéia prostituida
Glória ao preço da sobrevivência!
Cesar Sema Pensamento