Vencer?
Como posso ser aquilo se o que sou não serve de nada? Há um vácuo entre a essência do nada e a vivencia daquilo que estou para ser ou que quero ser. Por trás dessa vivencia mutua entre Deuses, filósofos e eu, há uma regência ética de abstração entre o eu e a resolver pelas partes intimas do próprio ego.
Nas circunstancias nobres entre o que sou e aquilo que é pra ser. Normalmente alguns desistem e mudam de rota; há aqueles que preferem continuar sonhando de pé com novas circunstancias a serem consideradas. Neste meio há desafios e assim tarefas a serem conduzidas. E há aqueles que perduram mesmo perfilando o marasmo, a maioria dos casos levando a nadar pelo ócio profundamente.
Neste vultoso e normativo apego entre a ética de condução que é pra ser, ingere-se uma tomada frequente que ilumina o trabalho, o sofrimento (às vezes a preguiça ou traumas), a dor e até sonhos que prendem o homem nessa guerra intima. Sendo moldado pelo estudo; de livros, textos e normas céticas ou não, algo a urgir pela mudança. E na orbita apelativa dessa castração humana regida por conceitos, formas e apegos pueris; nesse texto e com diretrizes como causa e efeito difundido como o amor maior da razão e não da fé; convalesce num paralelo imutável.
Às cegas, neste mato de grossa estirpe, eu perfilo molduras de choque entre regras comparáveis de uma secção de consciência. Nesta quase que hermética passagem do eu (ego) para pós- eu interno; vivifica-se essa vitoriosa vida e dependendo do local um âmbito florido e consciente de que o poder maior esta na capacidade de adaptações que o ser racional é capaz.
A doença do eu é não tentar e ficar listrando supérfluas situações de formalidade ou casualidades infelizes. A maior razão do eu se encontra na voracidade em contemplar seu mar de conquistas passando a sequencia moral da virtude.