Lua e Estrelas

Amada Lua,

que eu teu plenilúnio em chamas possam nossos corpos outra vez repousar.

E como naquele inebriante beijo, novamente façamos o tempo parar.

Segundos eternos aqueles, onde o tempo não tinha valor

onde o vento frio tinha calor e no nosso mundo, meu amor,

esse explodia em cor.

Nada havia, se não teu corpo e o meu, em uma apaixonada valsa sem passos, que dançamos sem movimento algum.

Naquela noite meu amor eu fui teu.

Fui teu como tua boca era minha, como teu corpo era meu,

Fui teu como nessa vida e em outras serei.

Fui teu com a doce carícia de teus lábios e ali, jurei meu amor, sem que palavra alguma o pudesse decifrar.

Oh minha Lua, como desejo novamente tua boca

A volúpia de teus lábios não me deixa respirar.

A doce melodia da tua voz povoa meus pensamentos

isso jamais poderei mudar.

Roubaste com aqueles beijos minha sanidade, e junto a ela meu coração quero te dar, pois em teu brilho me perdi sem a pretensão de jamais me encontrar.

Apenas sigo teus olhos me perdendo em teu olhar, cada vez mais profundo e cada vez mais claro na perfeição do que é te amar.

Aparte isso, Meu Amor meu mais profundo desejo é te encontrar

Te ter novamente em meus braços, fazer o tempo parar...

Alberto Falcão
Enviado por Alberto Falcão em 14/10/2015
Reeditado em 14/10/2015
Código do texto: T5413847
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