Dor

Viés de espuma, a noite é feita de escuridao. Na manha da relva, onde estao os anéis trocados? O ar já nao fala de perfume; a terra debruça um sonho solitário. Trama a concórdia um refrescante retorno? Nada de nada; o fim continua. Tenho pena da dor, daquele reduto vencido, que cozinha a fogo lento...