Perfis recantistas (40 - Beto BP)

Vem de Jundiaí, parando acolá, ali e aqui, o Beto BP, que embora se intitule poeta, parece encontrar na prosa expressão predileta. Cobrindo variado escopo de gêneros, parece também ser Beto o genérico escritor dileto, em seu italianado-jundiaiense dialeto.

Talvez um poucochinho menos popular do que a espetacular Magic Paula, que, com Hortência, elevou nosso basquete feminino às sumas alturas, BP está em todas as posições e rodas da confraria recantista. Madrugador contumaz, sua visitação sempre apraz, com a interação sagaz que consigo traz.

Essa terra da uva, que conheci de passagem no início dos anos setenta, tão-somente uma cidade média progressista, entre as duas maiores metrópoles paulistas (SP e Campinas, então), ganhou foros de cidade grande que cada vez mais se expande e justifica o título de capital nacional da logística. Mais recentemente, um amigo meu que por lá viveu, Dom Gil Moreira, lá achava o céu seu, até que o arcebispado de Juiz de Fora recebeu.

Paulo Miranda
Enviado por Paulo Miranda em 25/07/2015
Reeditado em 13/08/2015
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