A Revolta de Atlas e o Brasil - Ensaio Comparativo entre Ficção e Realidade
Ler "A Revolta de Atlas" e pensar na atual situação do Brasil nos últimos 13 anos te causa, no mínimo, um medo absurdo. Isso se tua consciência está aberta para filosofar e comparar, simplesmente, a descrição que há de um mundo fictício em um romance filosófico com a desconstrução de um País que estava caminhando rumo ao Primeiro Mundo [agora você compreende o meu medo?].
Causa incerteza sobre o que o Amanhã espera e nos trará, pela nossa omissão e pelo nosso silêncio. Sim, eu sei que Deus é presente; Ele estará lá, amanhã, mas é indescritível a sensação que se passa em minha consciência e o frio na alma ao ver a desconstrução que um "governo" de linha Marxista está fazendo e isso tudo está exatamente DESCRITO em um livro escrito em 1957!
Sim! Há mais de 58 ANOS e a mesma coisa está ocorrendo HOJE!
Livro profético? Não sei. Mas, da mesma forma que vejo em cada parágrafo do livro, também vejo na vida real: a mesma hipocrisia, a mesma corrupção, a mesma destruição da economia, alta inflação e altos juros, empresas falindo [hoje, mais de 95% das empresas estão quebrando ANTES de dois anos de atividade!] e sendo sugadas por uma alta carga tributária, de um governo e ideologia com "moralidade" de FACHADA... a população cada vez mais refém de um Estado que quer controlar todas as suas ações, seus rendimentos, sua criatividade, sua inteligência, que não apoia a educação e o espírito criativo, mas que quer acabar com tudo isso [veja os problemas com o FIES, criado ANTES do governo petista e com as bolsas de doutorado sanduíche]... é triste. Muito triste.
Espero que os Atlas que sustentam esse país não se revoltem e deixem o Brasil "cair de suas costas"... pois será o fim das terras tupiniquins. E aí, meu amigo(a), se isso acontecer, pode se preparar pra fugir ou pra sofrer aqui.