EM QUEDA LIVRE... DA PRÓPRIA ALTURA FICTÍCIA

DO DIA DO TRABALHADOR SUADO NO PAÍS DOS ZILHÕES EXPOLIADOS

Bem, é só uma opinião que publico em texto, através do sentimento advindo da observação do meio.

Não é preciso ser grande observador para perceber que ultimamente estamos atolados em desvios dum dinheirão que a todos nós pertencia, desvio complexo operado por gente expert em administrar e furtar granas alheias.

Cada escândalo novo que surge, os divulgados pela imprensa, sempre se constata o desvio de mais e mais milhões, bilhões e zilhões...a se perder das contas da vista e da inépcia dum povo refém de tudo.

Parecemos um saco sem fundo: drenam até os nossos fundilhos.

Se partirmos da premissa de que quem desvia tantos "dividendos " do trabalho alheio,"nem trabalha, nem está a fim de trabalhar e muito menos fabrica dinheiro", visto que todo dinheiro que some é só advindo dos impostos dos trabalhadores, podemos deduzir que se o dinheirão do imposto do trabalhador , sempre crescente, ainda que fosse menor, uma parte dele ficasse no seu bolso ao invés de ser furtado e outra parte retornasse ao seu bolso via políticas públicas sérias que cumprem com a prioridade social, ara gente, seríamos um país rico, via cidadãos trabalhadores mais ricos do mundo, frisando aqui que dignidade e respeito são formatações vultuosamente ricas de direitos inalienáveis.

Ok.

No entanto, mesmo num momento de desemprego assustador, inflação em alta e penúria social nunca dantes vista nesse país, há sindicatos que ainda gastam milhões para proporcionarem festas ao trabalhador, dinheiro que vem SÓ DO BOLSO DO PRÓPRIO TRABALHADOR.

Tamú pudendo, hein? Cadê a crise?

Crise é para quem, me digam?

Seria só para quem trabalha?

CONCLUSÃO: PAGAMOS TODAS AS FESTAS E TODOS OS PATOS.

Bem, me desculpem a sinceridade do meu pensamento, deveras, somos um bando de néscios a trabalhar horas a fio, nesse caso néscios privilegiadíssimos segundo as ideologias reinantes, aptos e interessantes para encher os bolsos da medíocre, amorfa e ineficaz ambição das nádegas alheias ideológicas, sem ideais algum, afinal, aos poucos repomos, via cartilha das ideias perdidas, toda a sagrada grana que nos levaram e ainda bancamos as megas festas e mais festas, lavagens lúdicas do pensamento, e pagamos principalmente aquelas para as quais nunca somos convidados, mas cujas faturas sempre chegam à responsabilidade coletiva das nossas mãos trabalhadoras.

Não é no mínimo curioso? Assim fica fácil fazer discurso e posar d esalvador das tragédias anunciadas!

Acordemos trabalhadores do Brasil! Se liga gente boa!

Por aqui, quem trabalha é sempre o coxinha privilegiado aliado da mídia golpista culpado de tudo, mas que sempre está alvejado para bancar todas as vitimizações OCIOSAS do "coitadismo plantado", trabalhadores cada vez mais furtados em tudo, inclusive no furto da consciência que historicamente mantêm tantos espertos nos pódiuns palacianos vias falácias nababescas perdidas aos ventos dos tempos.

Pobre plebe fomentada e adulada na baixa autoestima e que cada vez mais paga os altos custos dos castelos de pedras mundanas que sobrevivem das mazelas sociais disseminadas e inacreditáveis.

Digo que "são muitas as pedras dos caminhos das dores que soerguem palácios de mal-feitores " não é só uma não Drummond...

Moral da minha observação do meio amoral:

SACO VAZIO NÃO PARA EM PÉ...

É por isso que despencamos, em queda livre, da própria altura fictícia...

Altura que nunca decolou dos papos para povo dormir...