Há crianças que, dentro de si, desenvolvem
uma maldade adulta e bem nutrida.
São aquelas crianças que matam para roubar.
São aquelas crianças que são capazes de cometer
atrocidades em prol de conquistarem, para si mesmas, algo
que já pertence à alguém.
Essas crianças planejam a posse do objeto desejado e o seu custo,
sem se importarem com o fato de que esse custo seja a vida de alguém.
Há crianças que não se preocupam com a perda da vida de um semelhante.
Há crianças que não conseguem ser crianças, pois se tornaram precocemente adultas,
inconscientes e assassinas.
A maioria dessas crianças sabe, por fato, que está sendo
protegida pelas leis do menor. Leis estas que criam um clima de impunidade facilitando a prática de outros crimes
bárbaros.
Há crianças que premeditam um crime, sentindo prazer
por conseguirem efetuar tais atos abomináveis característicos dos adultos.
Essas crianças não têm consciência e nem sentem remorsos.
Julgar e puní-las seria a solução todavia, as mentes piegas
não aceitam e impedem uma lei de se tornar vigente.
Somente cortando o mal pela raiz é que se poderá evitar sua proliferação, alastrando-se como uma erva daninha pelos
jardim humanos.
uma maldade adulta e bem nutrida.
São aquelas crianças que matam para roubar.
São aquelas crianças que são capazes de cometer
atrocidades em prol de conquistarem, para si mesmas, algo
que já pertence à alguém.
Essas crianças planejam a posse do objeto desejado e o seu custo,
sem se importarem com o fato de que esse custo seja a vida de alguém.
Há crianças que não se preocupam com a perda da vida de um semelhante.
Há crianças que não conseguem ser crianças, pois se tornaram precocemente adultas,
inconscientes e assassinas.
A maioria dessas crianças sabe, por fato, que está sendo
protegida pelas leis do menor. Leis estas que criam um clima de impunidade facilitando a prática de outros crimes
bárbaros.
Há crianças que premeditam um crime, sentindo prazer
por conseguirem efetuar tais atos abomináveis característicos dos adultos.
Essas crianças não têm consciência e nem sentem remorsos.
Julgar e puní-las seria a solução todavia, as mentes piegas
não aceitam e impedem uma lei de se tornar vigente.
Somente cortando o mal pela raiz é que se poderá evitar sua proliferação, alastrando-se como uma erva daninha pelos
jardim humanos.