Monólogo

Quem sou eu?

Cristão cidadão do mundo.

O que deseja para esta vida?

Ser um homem de bem e equilíbrio.

Como alcançar?

Cuidando do corpo físico e espiritual.

Amigos, tal como as " peneiras de Sócrates", a prova quádrupla do Rotary construí essas três perguntas como forma de orientar a minha passagem pela Terra. Logicamente, há um abismo enorme entre a minha é as que mencionei, mas serve para que o leitor entenda o que pretendi fazer. Tal como outros autores outrora fizeram, não pretendo ser único, nem muito menos ofertar um roteiro de vida para os outros, mas acredito que ao criarmos algumas perguntas estamos dando um enorme passo rumo a nos conhecermos. Esta é uma poderosa reflexão. Ainda saliento que estas três perguntas fazem parte do meu atual conhecimento e nada impede de elas se modificarem daqui a 20, 30, 40 ou 50 anos. A maravilha está aí! Nesta capacidade de reavaliar, de retificar o que não está bom e ratificar o que só trouxe a nós e aos outros bem.

Voltando às perguntas, vemos na primeira delas uma reflexão sobre o que somos. Não falo apenas do nome João, José, nem muito menos da profissão que exercemos ferreiro, carpinteiro. Acho importante nos identificarmos de forma fisico-espiritual. Todos os povos, desde os mais primitivos trazem consigo a ideia inata de que existe algo superior. Algo que transcende nossa compreensão. Nós a medida que evoluímos não devemos jamais perder esta certeza. Outro ponto que devo apresentar é que está apresentação esteja livre de qualquer preconceito. Assim, não devemos julgar sobre qual religião o meu irmão pertence, mas apenas aceitar e incentivar que ele reconheça em si uma identidade fisico-espiritual.

Na segunda pergunta, falo sobre o que desejar para esta vida. Sugiro que desejemos algo que o dinheiro não possa comprar. Isso mesmo algo que dinheiro algum possa trazer até você. Pense em algo que deve ser seu e que ninguém possa te tirar e que você jamais possa comprar e sim conquistar. O equilíbrio que cito na segunda parte da minha resposta se refere ao meio termo, ao bom senso que devemos ter em tudo da nossa vida. Jamais devemos exagerar. A natureza assim com a nossa vida vive perfeitamente quando se encontra em equilíbrio e assim devemos ser. Sem exageros.

Na terceira pergunta, dou uma resposta genérica para como alcançar isto. Cada um de acordo com as suas concepções deve cuidar do corpo físico e espiritual. Aqui não existem receitas de bolos. Cada um deve ir em buscar do que o agrada. Ioga, meditação, passe, missa, culto, as opções são várias. Contudo devemos buscar uma. Da mesma forma o corpo físico, onde devemos cuidar e não maltratá-lo com o uso de drogas, excesso de comida, de bebidas, porque não citar de sentimentos ruins como a raiva e ódio também.

Enfim, meus irmãos estas são algumas das reflexões que faço hoje perto dos trinta. Sugiro que façam também. E refaçam, refaçam, refaçam. Apenas não desistamos de sermos melhores dia após dia.

Levy Sombra
Enviado por Levy Sombra em 09/01/2015
Código do texto: T5096303
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