ENSAIO SOBRE A FINITUDE
Um belo dia acordamos e temos a exata noção de que tudo pode acabar de repente.
A consciência de que todas as coisas são finitas, nós também, nos acomete na maturidade. Tive consciência disso ontem, ao querer atualizar minha agenda de telefones no novo celular que ganhei.
Peguei uma agenda, um caderno de telefones que tenho em casa há anos e comecei a folheá-lo para ver quais números valeria a pena passar para o meu novo aparelho.
Foi um choque!
A maioria daquelas pessoas cujos telefones lá estavam anotados, já havia morrido. Parentes meus, próximos e distantes. Parentes de meu marido, amigos, vizinhos.
Tive a exata noção e a certeza de nossa finitude.
Não é um lamento. É uma constatação.
Um belo dia acordamos e temos a exata noção de que tudo pode acabar de repente.
A consciência de que todas as coisas são finitas, nós também, nos acomete na maturidade. Tive consciência disso ontem, ao querer atualizar minha agenda de telefones no novo celular que ganhei.
Peguei uma agenda, um caderno de telefones que tenho em casa há anos e comecei a folheá-lo para ver quais números valeria a pena passar para o meu novo aparelho.
Foi um choque!
A maioria daquelas pessoas cujos telefones lá estavam anotados, já havia morrido. Parentes meus, próximos e distantes. Parentes de meu marido, amigos, vizinhos.
Tive a exata noção e a certeza de nossa finitude.
Não é um lamento. É uma constatação.