Uma profecia quântica

Institutos de física movimentam bilhões de dólares anualmente no mundo. São bilhões de dólares em financiamentos de pesquisas físicas negociados continuamente. Esses financiamentos se concentram, quase totalmente, em ramificações da mecânica quântica.

Conselheiros de organizações financiadoras não costumam entender de ciências, são cidadãos comuns, não cientistas, e acreditam na comprovação da ciência contemporânea, em especial da mecânica quântica.

"Boatos" sobre a possibilidade de erro na formulação da mecânica quântica, dúvidas sobre sua veracidade e correção, poderiam adiar, ou inviabilizar financiamentos bilionários! São, por essa razão, EXTREMAMENTE indesejáveis, portanto, não é conveniente que se divulguem eventuais dúvidas sobre a teoria.

Por essa razão, revistas científicas devem ser desencorajadas a publicar artigos que questionem a teoria, poderiam causar enormes perdas de financiamentos caso não o fossem.

Convém a todos, portanto, que dúvidas sobre a mecânica quântica sejam abafadas.

O argumento de Einstein, Podolsky e Rosen assevera que o princípio da indeterminação quântico é incompatível com a teoria da relatividade (necessária para correções de posicionamentos em sistemas GPS).

Tal argumento costumava ser abafado até nos meios acadêmicos, sendo pouquíssimo discutido mesmo em meios acadêmicos até os anos 90s, quando certos resultados experimentais começaram a parecer confirmar a interpretação quântica ortodoxa.

Os resultados mais recentes sugerindo a validade da mecânica quântica (MQ) foram bastante divulgados, e suscitaram relativamente poucas dúvidas.

A confirmação dos resultados experimentais envolvendo medidas de precisão extrema, delicadíssimas, pressupõe uma análise da aparelhagem impossível de ser feita, ou mesmo debatida com critério, à distância; imprecisões ínfimas inutilizariam os resultados. Resultados favoráveis à MQ são recebidos com muito mais simpatia que os outros, e não suscitam descrença. Os bilhões citados anteriormente também sugerem que a divulgação de resultados contrários seja reduzida, se possível abafada. Também deve ser acompanhada de muitas dúvidas e alertas, cuidados necessários para evitar eventuais transtornos a financiamentos.

O argumento de Einstein, Podolsky e Rosen é antigo, surgido durante a consolidação da teoria e deixa claro que a teoria quântica é irracional.

Seus defensores alegam que o mundo quântico é irracional, incompreensível, ilógico, abstruso razões pelas quais a teoria também o deve ser, encontram-se, assim, confessadamente, a um passo da decrepitude. (Não creiam em mim, mas confiram e pasmem!).

Dessa maneira, a física vem sendo mantida artificialmente consensual e homogênea.

Vivemos hoje uma revolução econômica sem precedentes com a mudança acelerada do eixo econômico dos EUA para a China. Tal fato ocasionará uma imensa maré revolucionária em todas as instâncias, desde as econômicas e políticas até as mais corriqueiras atividades na vida cotidiana. Contrariamente ao que tem ocorrido nas últimas décadas viveremos um período de diversificação em todos os níveis, incluindo, especialmente, a diversificação de ideias. O consenso, em quase todos os níveis, será fortemente atacado. Haverá um imenso enriquecimentos de ideias, de visões de mundo e de tudo o mais.

O contexto de agitação econômica e política fomentará forte ebulição artística, científica, e em todas os níveis do que chamamos "civilização". Brotarão ideias novas em todos os ramos de atividade humana, medrará grandiosa riqueza e diversidade.

Nesse contexto, o absurdo da mecânica quântica será claramente exposto. Várias alternativas surgirão. A irracionalidade será posta em cheque.

A profecia vale para os próximos 20 anos.