BEIJEI DE MAMAE A TESTA
Já era noite bem tarde
Eu entrei no quarto dela
Vi uma lagrima sincera
Era mamãe com saudade.
“O meu filho por onde anda?
Depois da morte há vida?”
Chorava assim tão sentida
Minha velha veneranda.
Ela porem não me via
Eu perguntei ao meu guia:
“Sendo assim o que me resta?”
Ele em silencio ficou
Prostrei-me e, num gesto de amor.
beijei de mamãe a testa.
Autor _ Paulo Jose de Melo. Foi meu amigo de infância, espirita, desencarnado aos 33 anos. Poeta ,ganhou vários concursos de poesias ,principalmente no SESC de Caruaru_PE.
21/10/14
Canalizador_ Nicodemus Silva.
Já era noite bem tarde
Eu entrei no quarto dela
Vi uma lagrima sincera
Era mamãe com saudade.
“O meu filho por onde anda?
Depois da morte há vida?”
Chorava assim tão sentida
Minha velha veneranda.
Ela porem não me via
Eu perguntei ao meu guia:
“Sendo assim o que me resta?”
Ele em silencio ficou
Prostrei-me e, num gesto de amor.
beijei de mamãe a testa.
Autor _ Paulo Jose de Melo. Foi meu amigo de infância, espirita, desencarnado aos 33 anos. Poeta ,ganhou vários concursos de poesias ,principalmente no SESC de Caruaru_PE.
21/10/14
Canalizador_ Nicodemus Silva.