O ELIXIR DA VIDA
Nunca medi o tamanho da minha fé.
Talvez, ela nem tenha ainda o tamanho de uma semente de mostarda. Porém, quando a deito no solo da dor, da preocupação, da tristeza, ela encontra terra fértil, para germinar e crescer viçosa.
Nessa hora, minha fé costuma render frutos, que saciam meus anseios, receios, dores, frustrações.
Não sei mensurar o tamanho da minha fé.
Mas sinto que ela me sustenta, por ter ela fincado raízes profundas, em minha essência.
Ela é flexível diante das tormentas, mas não se curva à elas.
Minha fé, não reside em credos específicos, não necessita de templos, nem precisa de estranhos rituais.
Creio que ela me acompanha de priscas eras.
Minha fé sou eu. Eu sou minha fé.
(Imagem: Lenapena)
Nunca medi o tamanho da minha fé.
Talvez, ela nem tenha ainda o tamanho de uma semente de mostarda. Porém, quando a deito no solo da dor, da preocupação, da tristeza, ela encontra terra fértil, para germinar e crescer viçosa.
Nessa hora, minha fé costuma render frutos, que saciam meus anseios, receios, dores, frustrações.
Não sei mensurar o tamanho da minha fé.
Mas sinto que ela me sustenta, por ter ela fincado raízes profundas, em minha essência.
Ela é flexível diante das tormentas, mas não se curva à elas.
Minha fé, não reside em credos específicos, não necessita de templos, nem precisa de estranhos rituais.
Creio que ela me acompanha de priscas eras.
Minha fé sou eu. Eu sou minha fé.
(Imagem: Lenapena)