Valores dentro da ética: "Nem tudo o que eu quero eu posso, nem tudo o que eu posso eu devo e nem tudo o que eu devo, eu quero."
Quero:
Nem tudo o que eu quero eu posso. Mesmo porque muitas das coisas que se quer envolvem terceiros.
E há outras coisas que estão fora da alçada de cada um, como por exemplo construir um Castelo numa área proibida pelo IBAMA.
Transgredir leis, como ultrapassar sinais de trânsito, levar vantagens, receber privilégios. Não é correto.
E mais um milhão de outras coisas das quais devemos avaliar se será bom o querer na prática?
Devo:
Partindo do ponto que o limite de um acaba quando o do outro começa, poderemos analisar com cuidado e cautela se devemos mesmo fazer?
- Devo dizer ao outro de que está gordo?
- Devo aceitar a oferta daquele cargo que o meu colega está esperando merecidamente e a oferta me foi feita por ser parente de um dos membros da chefia?
- Devo enganar o meu cônjuge não lhe contando sobre esta herança em dinheiro que recebi?
* E mais mil e uma coisa das quais deveríamos nos perguntar se devemos ou não?
Posso?
Posso beber e dirigir? Posso sair com o namorado da minha amiga? Posso bater nos meus filhos? Posso ficar com este dinheiro que encontrei "perdido" dentro da casa da minha amiga? Posso colocar este par de brincos na bolsa, que encontrei sobre o balcão na loja de departamento, sem pagar? Posso deixar os meus amigos sempre pagarem a conta quando sairmos para algum programa? Posso comer toda esta caixa de chocolate sem dividir com os meus?
•E mais mil e uma coisa, deveríamos nos perguntar se podemos ou não?
Não somos máquinas e nem seres humanos perfeitos. Mas a auto avaliação é importante para levarmos uma vida feliz.
Ninguém, creio eu, pode ser feliz, causando infelicidade ao outro. Então é bom ponderarmos as nossas atitudes.
Eu sou uma pessoa que faço as coisas dentro do que julgo correto sem deixar de importar-me com que os demais pensam.
Ora bolas, eu não sou índia para sair pelada pelas ruas, pelo simples fato de ver um índio (faz parte de sua cultura) pelado passeando por elas e achar que tenho o mesmo direito.
O bom senso deve ser uma boa companhia para todos. É para mim.
O importante é sermos felizes, sem prejudicarmos quem quer que seja. Este é o meu lema. Por isto deixo de viver e aproveitar à vida? Não sob o meu ponto de vista. Se eu fosse uma pessoa diferente da pessoa que sou, eu não seria feliz.
Quero:
Nem tudo o que eu quero eu posso. Mesmo porque muitas das coisas que se quer envolvem terceiros.
E há outras coisas que estão fora da alçada de cada um, como por exemplo construir um Castelo numa área proibida pelo IBAMA.
Transgredir leis, como ultrapassar sinais de trânsito, levar vantagens, receber privilégios. Não é correto.
E mais um milhão de outras coisas das quais devemos avaliar se será bom o querer na prática?
Devo:
Partindo do ponto que o limite de um acaba quando o do outro começa, poderemos analisar com cuidado e cautela se devemos mesmo fazer?
- Devo dizer ao outro de que está gordo?
- Devo aceitar a oferta daquele cargo que o meu colega está esperando merecidamente e a oferta me foi feita por ser parente de um dos membros da chefia?
- Devo enganar o meu cônjuge não lhe contando sobre esta herança em dinheiro que recebi?
* E mais mil e uma coisa das quais deveríamos nos perguntar se devemos ou não?
Posso?
Posso beber e dirigir? Posso sair com o namorado da minha amiga? Posso bater nos meus filhos? Posso ficar com este dinheiro que encontrei "perdido" dentro da casa da minha amiga? Posso colocar este par de brincos na bolsa, que encontrei sobre o balcão na loja de departamento, sem pagar? Posso deixar os meus amigos sempre pagarem a conta quando sairmos para algum programa? Posso comer toda esta caixa de chocolate sem dividir com os meus?
•E mais mil e uma coisa, deveríamos nos perguntar se podemos ou não?
Não somos máquinas e nem seres humanos perfeitos. Mas a auto avaliação é importante para levarmos uma vida feliz.
Ninguém, creio eu, pode ser feliz, causando infelicidade ao outro. Então é bom ponderarmos as nossas atitudes.
Eu sou uma pessoa que faço as coisas dentro do que julgo correto sem deixar de importar-me com que os demais pensam.
Ora bolas, eu não sou índia para sair pelada pelas ruas, pelo simples fato de ver um índio (faz parte de sua cultura) pelado passeando por elas e achar que tenho o mesmo direito.
O bom senso deve ser uma boa companhia para todos. É para mim.
O importante é sermos felizes, sem prejudicarmos quem quer que seja. Este é o meu lema. Por isto deixo de viver e aproveitar à vida? Não sob o meu ponto de vista. Se eu fosse uma pessoa diferente da pessoa que sou, eu não seria feliz.