A vida nos aproxima de criaturas especiais e encantadas como as flores. Não as colhemos, mas sim, as apreciamos no jardim de suas belezas. Na verdade, nos deleitamos com o aroma de suas almas. Michele à minha direita é uma dessas flores. Uma menina de alma perfumada de quem eu gosto tanto.
Sentada à minha frente está a Tamires, uma menina linda de treze anos, que é bilíngue. Ela aprende o Braille, naturalmente, e também o português, por fazer questão. Ela é deficiente visual. A Tamires é um caso atípico, porque é uma das poucas, em sua condição, que aprende o português. Ela não nasceu cega e começou a ser alfabetizada na língua pátria, sendo assim, ela se iniciou no aprendizado do idioma, antes da cegueira vir a fazer parte de sua vida.
Acreditam os psicólogos que o fato dela querer continuar a aprender o português é uma maneira dela se manter conectada com algo que havia conquistado antes de sua visão ter sido comprometida. Mesmo ela não conseguindo ler o que escreve em português, somente o que escreve em Braille, sente-se plenamente feliz.
Que menina querida é a Tamires. Uma estrelinha.
*Foto puclicada com a autorização da família da Tamires.
Sentada à minha frente está a Tamires, uma menina linda de treze anos, que é bilíngue. Ela aprende o Braille, naturalmente, e também o português, por fazer questão. Ela é deficiente visual. A Tamires é um caso atípico, porque é uma das poucas, em sua condição, que aprende o português. Ela não nasceu cega e começou a ser alfabetizada na língua pátria, sendo assim, ela se iniciou no aprendizado do idioma, antes da cegueira vir a fazer parte de sua vida.
Acreditam os psicólogos que o fato dela querer continuar a aprender o português é uma maneira dela se manter conectada com algo que havia conquistado antes de sua visão ter sido comprometida. Mesmo ela não conseguindo ler o que escreve em português, somente o que escreve em Braille, sente-se plenamente feliz.
Que menina querida é a Tamires. Uma estrelinha.
*Foto puclicada com a autorização da família da Tamires.