Encontro intimo
Há momentos em que a realização dos sonhos parece tão distante e impossível. Mas o destino não pensa assim e não mais que de repente nos vemos diante daquilo que almejamos e julgávamos nunca ser realizado.
Então como incrédulos sentimos que o nosso sonho impossível não é a realidade apresentada como prêmio de nossos méritos e desejos.
Somos seres humanos necessitados de carinhos extras de vez em quando para provar a nossa existência e suprir carências.
Seguimos muitas vezes sem reconhecermos esses presentes tão raros porque nos julgamos incapazes e não merecedores e quando batem a nossa porta não estamos preparados para recebê-los.
Quando os ignoramos a nossa tendência é sentirmos excluídos dessas dádivas e espertos em pessimismo, passamos pela vida sem enxergarmos as possibilidades.
Então adiamos a realização plena dos desejos íntimos de comprovarmos que vivemos e não simplesmente passamos pela vida.
Muitas vezes tentamos caminhos diferentes para reencontrarmos formas de preencher as lacunas deixadas pelas deficiências cravadas em nosso ego e pela nossa visão destorcida da concretização de nossos sonhos.
E, nem por isto, ajustamos os passos para mudarmos apenas a maneira de olhar o mundo e poder materializar nossas aspirações e colher carinhos.
Não nos deixamos a mercê do mundo e atentemos para que nossa ignorância tape os olhos diante do desfecho da felicidade presenteada e apresentada mesmo que seja em pequenos atos.
Porque cada um deles é o condutor que nos leva ao remate de nossa trajetória.
Há momentos em que a realização dos sonhos parece tão distante e impossível. Mas o destino não pensa assim e não mais que de repente nos vemos diante daquilo que almejamos e julgávamos nunca ser realizado.
Então como incrédulos sentimos que o nosso sonho impossível não é a realidade apresentada como prêmio de nossos méritos e desejos.
Somos seres humanos necessitados de carinhos extras de vez em quando para provar a nossa existência e suprir carências.
Seguimos muitas vezes sem reconhecermos esses presentes tão raros porque nos julgamos incapazes e não merecedores e quando batem a nossa porta não estamos preparados para recebê-los.
Quando os ignoramos a nossa tendência é sentirmos excluídos dessas dádivas e espertos em pessimismo, passamos pela vida sem enxergarmos as possibilidades.
Então adiamos a realização plena dos desejos íntimos de comprovarmos que vivemos e não simplesmente passamos pela vida.
Muitas vezes tentamos caminhos diferentes para reencontrarmos formas de preencher as lacunas deixadas pelas deficiências cravadas em nosso ego e pela nossa visão destorcida da concretização de nossos sonhos.
E, nem por isto, ajustamos os passos para mudarmos apenas a maneira de olhar o mundo e poder materializar nossas aspirações e colher carinhos.
Não nos deixamos a mercê do mundo e atentemos para que nossa ignorância tape os olhos diante do desfecho da felicidade presenteada e apresentada mesmo que seja em pequenos atos.
Porque cada um deles é o condutor que nos leva ao remate de nossa trajetória.