VÁCUO
Que buraco negro se abriu hoje!
Um breu descomunal...
Mas da janela pude ver e ouvir sua voz,
cantou minha música predileta.
E, assim, amenizou a saudade...
De tudo aquilo que não vivemos.
Que buraco negro se abriu hoje!
Um breu descomunal...
Mas da janela pude ver e ouvir sua voz,
cantou minha música predileta.
E, assim, amenizou a saudade...
De tudo aquilo que não vivemos.