OVNI - Objeto da Imaginação
"a aparição dos Discos Voadores (OVNIs) e dos Alienígenas em nosso planeta"
O Homem Pensa, Estuda, Pesquisa, Descobre e Cria.
Do desconhecido e enigmático, o Homem Pensa... Pensa... Especula... Pensa e intelecto do Homem Inventa. Cria conceitos e teorias e depois, o Homem Estuda e Pesquisa tais teorias e conceitos.
No processo evolutivo e do desenvolvimento intelecto e espiritual, a mente e o coração do homem aprendeu a Crer, a Sentir e Ter a sensibilidade pelo que passou e ensinou o próprio homem, pelos ensinamentos e experiências do próprio homem.
Por entender que: em Tudo e no Todo não há "a confiança exata"; alguns céticos (como eu) adoram colocar suas impressões especulativas sobre as percepções cientificas, filosóficas e religiosas.
Embora meu raciocínio de pensamento esteja mais próximo com as teorias cientificas do "acaso" e do "nada", NÃO aceito todas as suas definições, como: a teoria das dimensões do processo da envergadura, onde, o tempo e o espaço torna-se Nulo, que seria possível então, a aparição dos Discos Voadores (OVNI) e dos Alienígenas em nosso planeta.
Alguns indivíduos adoram a ordem que permeia o Universo. Sentem um delírio de encanto ante a imensidão do cosmo, a ordem e as leis que o regulamentam. Sentem grande prazer em descobrir tudo sobre esse cosmo.
O olho do homem tecnológico-cientifico chegou até um ponto, que chamo de "n", e, até esse ponto, não foi detectado presença e nem sinal de vida. Creio que além do ponto "n", há sim e é muito provável que exista vida e inteligência, até mesmo, muito superior e evoluída do que a nossa, porém, creio que a única possibilidade da aparição e presença dessa vida inteligente em nosso planeta Terra, seria pelo domínio e a capacidade de viajar a velocidade da Luz.
Mas... próprio da minha limitada mente especulativa, é muito difícil imaginar que num ponto qualquer há uma inteligência que tenha conseguido criar uma máquina que viaja a velocidade próxima ou até superior a da luz. Sendo assim, coloco um pouco de meu raciocínio (especulativo) na presença alienígena em nosso planeta ou na aparição dos chamados Discos Voadores.
Para calcular quanto mede 1 ano-luz em quilômetros, precisamos saber que a velocidade da luz no vácuo é de 299792,458 quilômetros por segundo (km/s)e que o ano da definição é o do nosso calendário, chamado de Ano Gregoriano Médio, que é de 365,2425 dias. Então, se a cada segundo de tempo a luz percorre 299792,458 km, ela vai andar 60 vezes mais em 1 minuto, o que dá 17987547,48 km. Se anda isso em 1 minuto, vai andar 60 vezes mais em 1 hora, o que dá 1079252848,8 km. Se anda isso em 1 hora, vai andar 24 vezes mais em 1 dia, o que dá 25902068371,2 km. Finalmente, se anda isso em 1 dia, vai andar 365,2425 vezes mais em 1 ano, o que dá 9460536207068,016 km.
Aproximados em 10 trilhões de quilômetros, é uma medida grande e que corresponde a quase 63.240 vezes a distância média da Terra ao Sol.
O ano-luz é, então, uma unidade de comprimento. Ela corresponde ao espaço percorrido por um raio de luz em 1 ano. Portanto, é uma medida grande demais para nossas aplicações comuns aqui na Terra, porque a luz é muito rápida e vai bem longe em 1 ano. Essa unidade se destina a marcar distâncias no espaço cósmico, entre as estrelas de uma mesma galáxia ou entre galáxias distintas.
Com base nesses valores dos tempos gastos pela luz para realizar as viagens citadas acima, podemos dizer que a distância da Terra à Lua é 1,3 segundo-luz e que a da Terra ao Sol é 8,3 minutos-luz. Podemos dizer também que o tamanho do Sistema Solar é 11 horas-luz, que a distância até Alpha Centauri é 4,3 anos-luz, que o diâmetro da Via Láctea é 100 mil anos-luz, que a distância até a Galáxia de Andrômeda é 2,3 milhões de anos-luz e que a parte visível do Universo é uma imensa esfera com cerca de 14 bilhões de anos-luz de raio.
Ao olharmos uma estrela piscando, podemos estar apenas vendo a luz dessa estrela, pois, as vezes a estrela já não existe mais, o que estamos vendo é apenas a luz dessa estrela que demorou algumas centenas de anos para chegar até a Terra e ainda durará mais algumas centenas de anos para desaparecer por completo.
Para a mente de um simples leigo, como a minha, é muito difícil imaginar que num ponto qualquer, além do ponto "n", há uma inteligência que tenha conseguido criar uma máquina que viaja a velocidade da luz; que tenha inventado um combustível para alimentar essa viagem até a Terra. Imaginemos então:
Como seria o espaço de armazenamento desse combustível? Como seria o metal de revestimento desse veículo que suportaria ao atrito da velocidade da luz, evitando assim o seu desintegramento?
Os corpos celeste estão em constante movimento, só para se ter uma idéia, a terra move-se em sua rotação a velocidade de 1.650 km/h e em seu movimento em torno do sol, a velocidade da terra é de 107.515 km/h. Então, como seria o traçado dessa viagem ou o mapa de navegação? Sendo que, viajando na velocidade da luz, imagino que os milhões de corpos celeste viessem de encontro a espaçonave como que fosse sairmos na chuva e nenhum pingo nos tocar.
Discos Voadores, Alienígenas... As vezes penso que se houvesse um pouco de lógica ao exercício do raciocínio, a inteligência humana não seria presa fácil a tanto comércio de interesses e intenções.
Vivemos num universo burlesco e trágico, pode ser que, talvez, seja mesmo necessário e vital para a felicidade um pouco de ilusão, indispensável nas crenças em mitos invisíveis, objetos da imaginação.
Algumas considerações:
O universo é a unidade que alcança tudo o que existe. Essa unidade pode ser considerada sob três aspectos: estático, que mostra o universo em sua estrutura ou forma, dinâmico e mecânico que mostra o universo em seu movimento.
Como sugeri, há o princípio dos grandes números e esse princípio pode estabilizar um movimento de tamanha vastidão. Esse movimento é lançado com velocidade e massa que inconfundivelmente traça a trajetória de cada corpo ou fenômeno, próprio de seu desenvolvimento, e qualquer resultado, deve-se tudo em torno do que se move com certa ordem de acordo com uma lei, e nessa lei tende sempre a confiança, porque só ela garante a constância dos efeitos e das reações. Lei não inexorável, não sensível, mas complexa, extraordinariamente complexa em todo o entrelaçamento das repercussões do movimento do Universo. Uma lei construída com tão vasta amplitude, que abrange em seu âmbito todas as possibilidades. Lei, sempre lei, exata nas conclusões, poderosa, imensa, matematicamente precisa em sua manifestação de seu espaço e tempo. Ela é ordem e, como ordem, mais ampla e poderosa que a desordem, portanto, ela é o equilíbrio, mais vasto que o desequilíbrio (também o campo moral e espiritual tem suas leis, embora sua complexidade faça perder o rastro).
A ordem não é rígida, mas apresenta espaços elásticos, mas permanece ordem e lei no conjunto, no absoluto (imensas galáxias devorando, ocupando o espaço e o tempo de galáxias menores).
Por não possuir ainda a confiança exata, embora seja uma possibilidade cientifica muito diminuta, a ciência abre o "espaço" de um possível movimento livre dos corpos do universo cósmico, em oposição à vontade da ordem, que escapa de sua trajetória, mas é vontade menor, marginalizada por aquela vontade maior do movimento (que mencionei: como que fosse sairmos na chuva e nenhum pingo nos tocar).
Origina-se então aí, o desenvolvimento do conflito entre possibilidade, determinismo e confiança exata. Desse conflito, posteriormente, vem a conceber conceitos a uma exata moral científica. É então que determina as Relações de Confiança como Valor Central.
E aí é que não aceito a teoria das dimensões do processo da envergadura, onde, o tempo e o espaço torna-se Nulo, que seria então para a ciência, a possibilidade da aparição dos Discos Voadores (OVNI) e dos Alienígenas em nosso planeta
No Tudo e no Todo há a confiança exata?
Convivemos hoje com criações que, nas décadas de 50, 60 e 70, nos filmes científicos, eram peças do imaginário, da ficção.
Desde a aparição do homem, ele imaginou-se voando (Leonardo da Vinci rascunhou um modelo parecido com o helicóptero), até que um dia, no séc. XX, alguns "inventores", como os dois fabricantes de bicicletas dos Estados Unidos, os irmãos Orvile e Wilbur Wright, e o brasileiro Santos Dumont, re-estudaram todas as pesquisas e conceitos e formularam os princípios da aviação.
O conceito objetivo que acima coloquei, é o de espaço e tempo sendo uma extensão de superfície bidimensional, considerando que uma dessas duas dimensões é o tempo. O espaço-tempo é o conjunto de todos os pontos e todos os instantes. O movimento de um corpo é nele representado por uma curva chamada de linha de universo da partícula. Uma propriedade básica dessa curva é que, conhecido um de seus pontos e a velocidade do móvel naquele ponto, todo o resto da curva está determinado, ou seja, a linha de universo de cada partícula estaria completamente desenhada, representando o movimento em sua totalidade, que possivelmente, outrora, por algum fenômeno, originou uma grande explosão chamada pelos cientistas de Big Bang e se formou a amplitude de um universo conhecido, pesquisado e estudado.
A idéia de espaço-tempo, desenvolvida em sua potencialidade nos trabalhos de Einstein, sobre a Relatividade Geral, é a aplicação do Universo como um todo em movimento.
A relatividade geral é a teoria do espaço-tempo. Segundo ela, as forças gravitacionais resultam da curvatura do espaço-tempo. Onde não há forças gravitacionais o espaço-tempo é plano, e um corpo se move em linha reta. As forças gravitacionais são conseqüências do encurvamento do espaço-tempo devido à presença de massas. Os corpos continuam a percorrer, entre dois pontos desse espaço-tempo curvo, o caminho mais curto. A física determinou que a menor distância entre dois pontos é uma reta, mas numa superfície curva o caminho mais curto entre dois pontos não é uma reta, e sim uma curva que depende dos detalhes do espaço-tempo. Por causa dos hábitos tridimensionais, interpretam essa trajetória como causada por forças, no caso gravitacionais. A relatividade geral abriu o caminho para a cosmologia quantitativa, pois as equações de Einstein podem ser aplicadas ao Universo como um todo. As equações de Einstein não possuem uma solução única para o Universo: apresentam um catálogo de possibilidades.
De acordo com os princípios da aplicação da física o conceito é objetivo e não imaginável, o tempo flui em um sentido bem definido. Imaginemos: Se deixarmos de lado as forças ligadas a ordem do movimento, então... as teorias fundamentais da física colocariam futuro e passado em situações simétricas, se tal fenômeno fosse possível, ocorria também a sucessão inversa.
Advindas então de um caráter subjetivo, o conceito de tempo sofreria modificações profundas. É certo que a análise Einsteiniana acabou com o espaço-tempo e a ciência impõe um limite tolerável para as possibilidades imaginárias, pois, pela própria teoria de Einstein, o tecido do Universo é o espaço-tempo: onde o espaço-tempo acaba, acaba o Universo, e acaba o tempo. Isso para mim, que não tenho conhecimento acadêmico adequado, é muito confuso, difícil de entender.
Sendo assim, ainda não formei uma estrutura do imaginável para admitir uma forma de vida superior e inteligente que dominou a tal teoria da envergadura, do envergar um curva estabelecida como a menor distancia entre dois pontos e anular o tempo e o espaço.
Mas... Para o imaginável tudo é possível. . .