CRUZ-AR
Na atualidade é comum ouvir-se o termo “liberdade de expressão” que é o direito de manifestar livremente opiniões, idéias e pensamentos. Conceito este fundamental no regime democrático hodierno, nas quais a censura não tem respaldo moral. Ou seja: falando-se de respeitar limites, como diz o gaúcho; “foi-se o boi com a corda estrada fora” destarte, o caos se estabelece.
Colocando de lado esta famigerada, maltrapilha, desordem mundana, observa-se com estranheza que o mesmo acontece no meio denominado cristão. Ressalvando-se as excessões e bons testemunhos.
Pois, observa-se que igualmente muitos valem-se da aludida liberdade para cruz-ar todos os limites. Neste texto o termo “Cruz-Ar” refere-se primeiro à atitude pertinaz de cruzar, (trangredir) os princípios e fundamentos divinos valendo-se do libertino livre arbítrio. Para isso, abandonaram a Cruz de Cristo, o temor e submissão a Deus. Aqui abortaram a mensagem da Cruz o que implica crucificar o Espírito em beneficio da carne.
Em segundo lugar o sufixo “Ar” aqui precinde do sentido atmosférico, mas preserva o invisível e perdeu o caráter inodoro devido o mau cheiro que exala com o nome “cristi-anismo” sendo que o que conserva “invisível” é a maldade latente na alma. Todavia, O SENHOR conhece o que tem no coração humano antes mesmo que se revele em atitudes. (Ler Salmo 139) Este especto da cristandade merece o pejorativo adjetivo; ANTI CRISTÃO.
Estes carregam a Cruz como amuleto, ou fazem dela uma espécie de “Pau de Sebo” que se ergue em Festas Juninas, tendo no topo prêmios para quem os alcançar. Parece mesmo que este cristi-anismo sem a Cruz verdadeira, é mais coerente com a “Festa Junina” que omenageia JUNO, espoza de Zeus e Rainha dos Céus.
Esta é tão arcaica que Jeremias o profeta que viveu seiscentos anos antes de Cristo faz mensão a Ela com indignação divina. (Ler Jeremias 44;18,19) E ao mesmo tempo, tão moderna… Este culto pagão fora de fato abolido ou continua em nosso meio usando disfarce cristão..?
Entretanto, o prêmio pelo qual devemos correr não tem relação com Pau de Sebo tampouco é distribuido em folguedos juninos, mas, consiste em “ser fiel até a morte para ganhar a CORÔA DA VIDA” (Apocalipse 2;10) Paulo o apóstolo disse; “…eu assim corro..!” (1ª Coríntios 9;26) e aconselha: "correi de tal maneira que alcanceis" (!ª Coríntios 9;24)
Finalmente, importa frisar que a Árvore de Sebo é nativa da China, cujas sementes contêm gordura usada para fabricar velas. Portanto, o contexto autoriza dizer que trata-se de um alter (outro) cristianismo a luz de velas (racional e sentimental) com espírito estranho, com outro evangelho e outro jesus como disse Paulo na 1ª carta aos coríntios capítulo 11;4. Sendo assim, trata-se de uma religião da China. Apartaivos portanto, deste "chinaredo" babilônico. Pois, escrito está; “Sai dela povo meu…” (Apocalípse 18;4)