De vez em quando, eu sinto saudades intensas das coisas, entre elas: sinto saudades de mim. Sinto saudades da menina, da adolescente, da jovem, da mãe dos filhos pequenos, da esposa no início da vida conjugal, da estudante, da profissional.
Enfim, eu sinto saudades de todas estas fases que foram bem vividas por mim e a sensação de lembrar de mim, de lembrar de quem eu fui é muito gratificante.
Ao lembrar de mim, vou me lembrando das pessoas que passaram pela minha vida. Algumas pessoas que ficaram na minha saudade, outras que somente existem nela.
Geralmente quando eu leio, ou quando eu escrevo é que a saudade se faz mais presente.
É um sentimento tão gostoso de sentir. A saudade se faz uma grande companheira.
A saudade se veste de cores, de amores, de alegrias, de suavidades e de vida.
Saudade, para mim, é vida. É vida que não passa despercebida.
O melhor do viver é o registro ao qual aviva a saudade.
Enfim, eu sinto saudades de todas estas fases que foram bem vividas por mim e a sensação de lembrar de mim, de lembrar de quem eu fui é muito gratificante.
Ao lembrar de mim, vou me lembrando das pessoas que passaram pela minha vida. Algumas pessoas que ficaram na minha saudade, outras que somente existem nela.
Geralmente quando eu leio, ou quando eu escrevo é que a saudade se faz mais presente.
É um sentimento tão gostoso de sentir. A saudade se faz uma grande companheira.
A saudade se veste de cores, de amores, de alegrias, de suavidades e de vida.
Saudade, para mim, é vida. É vida que não passa despercebida.
O melhor do viver é o registro ao qual aviva a saudade.