Vômito de verdades
O que é a paz!!!?
Pergunto a mim
Pois que jamais a senti seguramente
O que é a esperança!!!?
Pergunto novamente a mim
Visto que nunca a compartilhei como sugere a fé humana
Acumula-se no meu interior
Um grito trancado, contido
Comprimido à proporções atômicas
Forja-se um possível universo,
Após um possível " BIG BANG".
Concluí:
Que andamos em labirintos escuros
De meias verdades científicas e religiosas
É tudo que temos
É o que nos faz andar
Nesse imenso mar de instintos.
Concluí:
Que somos solitárias existências
dentro do instinto de autopreservação
É cruel!
É brutal!
Tanto quanto
Lento e sem propósito
Já que nos mantem cativos
Fazendo-nos pensar,
Que não temos algum sentido maior
Somos açoitados duramente
Pelos medos e culpas,
De crenças e mitos herdados
Que em última análise
Nos prende a este existir,
Em fenômenos de manifestação de individualidade
Por que temos que suportar eternamente
Algo que ninguém pode afirmar
Se tem ou não, solução de continuidade?
Nesta transitoriedade ,
De verdades relativas descartáveis,
Uma voz intuitiva está a me dizer:
De uma grande conexão impessoal,
Onde o êxtase ou plenitude de felicidade,
Não se dá, por combinações experimentais,
Não se dá, por fragmentos genéticos instáveis,
Incompletos e altamente cegos,
Nessa teia genética,
O homem é vítima e algoz.
Descreve-se uma senda
De dor, engano e incoerência,
Indiferença, brutalidade, insensibilidade,
Endurecimento e prostração.
Diante deste acaso implacável,
Diante desta incontestável escuridão,
Pensar em extinção...
Não é propriamente pensar em extinção
É sim, antes de tudo...
Buscar além da matéria uma nova conexão.
Cesar Sema Pensamento
O que é a paz!!!?
Pergunto a mim
Pois que jamais a senti seguramente
O que é a esperança!!!?
Pergunto novamente a mim
Visto que nunca a compartilhei como sugere a fé humana
Acumula-se no meu interior
Um grito trancado, contido
Comprimido à proporções atômicas
Forja-se um possível universo,
Após um possível " BIG BANG".
Concluí:
Que andamos em labirintos escuros
De meias verdades científicas e religiosas
É tudo que temos
É o que nos faz andar
Nesse imenso mar de instintos.
Concluí:
Que somos solitárias existências
dentro do instinto de autopreservação
É cruel!
É brutal!
Tanto quanto
Lento e sem propósito
Já que nos mantem cativos
Fazendo-nos pensar,
Que não temos algum sentido maior
Somos açoitados duramente
Pelos medos e culpas,
De crenças e mitos herdados
Que em última análise
Nos prende a este existir,
Em fenômenos de manifestação de individualidade
Por que temos que suportar eternamente
Algo que ninguém pode afirmar
Se tem ou não, solução de continuidade?
Nesta transitoriedade ,
De verdades relativas descartáveis,
Uma voz intuitiva está a me dizer:
De uma grande conexão impessoal,
Onde o êxtase ou plenitude de felicidade,
Não se dá, por combinações experimentais,
Não se dá, por fragmentos genéticos instáveis,
Incompletos e altamente cegos,
Nessa teia genética,
O homem é vítima e algoz.
Descreve-se uma senda
De dor, engano e incoerência,
Indiferença, brutalidade, insensibilidade,
Endurecimento e prostração.
Diante deste acaso implacável,
Diante desta incontestável escuridão,
Pensar em extinção...
Não é propriamente pensar em extinção
É sim, antes de tudo...
Buscar além da matéria uma nova conexão.
Cesar Sema Pensamento