Psicologia
– Definição Etmológica de Psicologia: Ciência da Alma.
Psicologia da consciencia:
1) Psicologia Gestaltista – (KOEMLER)
2) Psicologia Existencialista – (JASPER)
PERSONALIDADE
A personalidade constitui a síntese integral da vida psíquica. A personalidade envolve os aspectos biológico, psicológico e social.
Personalidade: Constituição
Temperamento
Caráter
Constituição: É o aspecto físico da personalidade. A constituição deu origem ao estudo da Biotipologia (estudo dos biotos.
1) ESCOLA ALEMÃ: (kRETSCHMER) – causas endógenas ou internas.
a) Tipo Leptossomático (crescimento reduzido em largura e normal em comportamento)
b) Pícnico (tendências ao acúmulo de gorduras, qualquer altura)
c) Tipo Atlético
d) Tipo Bioplástico (tipos desarmônicos)
2) ESCOLA FRANCESA: Sigaud– causas exógenas ou externas.
a) Tipo digestivo: (maior desenvolvimento do abdomen)
b) Tipo respiratório(maior desenvolvimento da caixa toráxica
c) Tipo muscular (grande desenvolvimento dos músculos voluntários)
d) Tipo cerebral (grande desenvolviento neurocrânio. É o tipo intelectual.
3) ESCOLA ITALIANA: (Nicola Pende) – causas endógenas.
a) Tipo normolineo
b) Tipo brevilíneo
c) Tipo longilíneo
Temperamento: É hereditário, porém não nasce inteiramente estruturado. Modifica-se ao longo da existência, mas em suas linhas gerais conserva-se inalterado.
Classificação dos temperamentos (Kretschmer)
–Esquisotímico
–Ciclotimíco
Estrutura das Associações
Para Eliete Goldberg, Psicóloga
– Definição Etmológica de Psicologia: Ciência da Alma.
Psicologia Filosófica ou racional — natureza dos fenômenos psiquicos.
Psicologia Empirica ou Científica — atividade dos fenômenos psiquícos.
PSICOLOGIA É A CiÊNCIA QUE ESTUDA A VIDA PSÍQUICA
1) Escolas Psicológicas Contemporâneas:
Psicologia subjetivas:
Psicologia Empirica ou Científica — atividade dos fenômenos psiquícos.
PSICOLOGIA É A CiÊNCIA QUE ESTUDA A VIDA PSÍQUICA
1) Escolas Psicológicas Contemporâneas:
Psicologia subjetivas:
Psicologia da consciencia:
1) Psicologia Gestaltista – (KOEMLER)
2) Psicologia Existencialista – (JASPER)
3) Psicologia Neo-Tomista – (MERCIER)
Psicologia do Inconsciente:
1) Psicanálise – (FREUD)
2) Psicologia Industrial – (ADLER)
3) Psicologia Analítica – (JUNG)
Psicologia objetivas:
1) Psicologia Reflexiológica – (PAVLOV)
2) Psicologia Behaviorista – (WATSON)
3) Psicologia Dinâmica – (WOODWOTH)
PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO DO PSIQUISMO
Fenômenos Psíquicos: São fenômenos que se realizam em nossa vida mental e que podemos apreciar direta e indiretamente: Fenômenos psíquicos conscientes, Sub-conscientes ou Pré-conscientes e Inconscientes.
Fenômenos Sub-conscientes;Não estando na consciência são porém passíveis de evocação voluntária.
Inconscientes: São os fenômenos que não podem ser evocados voluntariamente.
Divisão Psíquica feita por Freud: ID - Inconsciente
EGO - Consiciência
SUPEREGO - Insconsciente
ID – inconsciente recalcado
SUPEREGO - inconsciente recalcado
MÉTODOS PSICOLÓGICOS
1) Introspeção
2) Extropecção
3) Métodos indiretos
1) Introspeção é a observação científica dos fenômenos psíquicos feita pelo próprio indivíduo no qual se processam.
2) Estrospectiva é a observação científica dos fenômenos psíquicos feita com finalidade psicológica.
3) Métodos indiretos são usados quando são dispomos do paciente ou quando queremos intensificar algum conhecimento já obtido. Exemplo: questionários, testes, grafologia.
Psicologia do Inconsciente:
1) Psicanálise – (FREUD)
2) Psicologia Industrial – (ADLER)
3) Psicologia Analítica – (JUNG)
Psicologia objetivas:
1) Psicologia Reflexiológica – (PAVLOV)
2) Psicologia Behaviorista – (WATSON)
3) Psicologia Dinâmica – (WOODWOTH)
PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO DO PSIQUISMO
Fenômenos Psíquicos: São fenômenos que se realizam em nossa vida mental e que podemos apreciar direta e indiretamente: Fenômenos psíquicos conscientes, Sub-conscientes ou Pré-conscientes e Inconscientes.
Fenômenos Sub-conscientes;Não estando na consciência são porém passíveis de evocação voluntária.
Inconscientes: São os fenômenos que não podem ser evocados voluntariamente.
Divisão Psíquica feita por Freud: ID - Inconsciente
EGO - Consiciência
SUPEREGO - Insconsciente
ID – inconsciente recalcado
SUPEREGO - inconsciente recalcado
MÉTODOS PSICOLÓGICOS
1) Introspeção
2) Extropecção
3) Métodos indiretos
1) Introspeção é a observação científica dos fenômenos psíquicos feita pelo próprio indivíduo no qual se processam.
2) Estrospectiva é a observação científica dos fenômenos psíquicos feita com finalidade psicológica.
3) Métodos indiretos são usados quando são dispomos do paciente ou quando queremos intensificar algum conhecimento já obtido. Exemplo: questionários, testes, grafologia.
PERSONALIDADE
A personalidade constitui a síntese integral da vida psíquica. A personalidade envolve os aspectos biológico, psicológico e social.
Personalidade: Constituição
Temperamento
Caráter
Constituição: É o aspecto físico da personalidade. A constituição deu origem ao estudo da Biotipologia (estudo dos biotos.
1) ESCOLA ALEMÃ: (kRETSCHMER) – causas endógenas ou internas.
a) Tipo Leptossomático (crescimento reduzido em largura e normal em comportamento)
b) Pícnico (tendências ao acúmulo de gorduras, qualquer altura)
c) Tipo Atlético
d) Tipo Bioplástico (tipos desarmônicos)
2) ESCOLA FRANCESA: Sigaud– causas exógenas ou externas.
a) Tipo digestivo: (maior desenvolvimento do abdomen)
b) Tipo respiratório(maior desenvolvimento da caixa toráxica
d) Tipo cerebral (grande desenvolviento neurocrânio. É o tipo intelectual.
3) ESCOLA ITALIANA: (Nicola Pende) – causas endógenas.
a) Tipo normolineo
b) Tipo brevilíneo
c) Tipo longilíneo
Temperamento: É hereditário, porém não nasce inteiramente estruturado. Modifica-se ao longo da existência, mas em suas linhas gerais conserva-se inalterado.
Classificação dos temperamentos (Kretschmer)
–Esquisotímico
–Ciclotimíco
Esquisotimico: O seu psiquísmo apresenta duas faces: uma superficial e outra profunda, difícil de ser conhecida. São geralmente pessoas tímidas, sonhadoras, idealistas, etc. O seu tipo constitucional é leptossático, atlético ou displático.
Ciclotímico: Tem o psiquísmo voltado para o exterior. São geralmente pessoas cordiais, sociáveis, etc, O seu tipo físico é geralmente pícnico.
CARÁTER
É o produto da interação do temperamento com o meio físico e social e sob direção da inteligência.
– Flauclé: Intelectivo (inteligência)
Sensitivo (sensibilidade)
Volitivo (vontade)
– Paulhan: Equilibrados
Refletidos
Dominados
Impulsivos
Compostos
Vacilantes
Testes e Medidas de Personalidade
1) Escolas de Avaliação
2) Questionários
3) Testes Situacionais
4) Testes Projetivos (borrões de Rorschach)
Sençação e Percepção
É o fenômeno psicoterápico produzido pela ação de um objeto sobre um órgão sensorial.
Mecanismo da Sensação
Resulta da transformação no cérebro de uma impressão originada de uma excitação provocada pelos objetos do mundo exterior.
1) EXCITAÇÃO – excitantes: Físicos (som, luz e calor)
Químicos (entorpecentes)
Mecânicos (qualquer exercício que resulte da ação de movimento)
2) IMPRESSÃO – É a modificação orgânica resultante da excitação.
3) SENSAÇÃO PROPRIAMENTE DITA – estado de consciência resultante de processos anteriores.
CLASSIFICAÇÃO DAS SENSAÇES
— Internas ou Genestésicas
— Motoras: Estáticas ou de Equilíbrio (ouvido interno)
— Quinésicas ou de Movimento (membro inferior ou superior)
— Externas
(PRÓXIMA)
– Tácteis
– Térmicas (calor ou frio)
– Álgicas (dor)
– Gustativas
À DISTÃNCIA
– Olfativas
– Audititivas
– Visuais
PERCEPÇÃO
As sensações quando reconhecidas e interpessoais como sinais dos objetos exteriores constituem a pecepção.
ESTRUTURA DA PERCEPÇÃO SEGUNDO O GESTALTISMO
A percepção é uma síntese constituída de elementos que não tem valor isoladamente. A percepção possui sempre um relevo próprio, isto é, nela existe um fundo sobree o qual se destaca uma figura. A qualquer momento a figura pode passar a ser fundo e vice-versa.
Erros da Percepção (Ilusões)
1) Ilusões devidas a cauas físicas – exemplo:eco, espelho, etc.
2) Ilusões devidas a preparação e expectativa.
3) Ilusões devidas ao hábito – exemplo: erros de impressão,etc.
4) Ilusões devidas a impressões totais não analisadas.
APRENDIZAGEM
É toda modificação individual no comportamento, sendo relativamente permanente e resultante. A experiência pressupõe principalmente nas suas formas mais elevadas atividade mental, porque a aprendizagem característicamente humana é aquela em que a inteligência a dirige a experiência.
Evolução da Psicologia da Aprendizagem
As investigações em nível científico que integram este campo só tiveram início no final do século passado. Cabe a Ebbinglaus o mérito das primeiras pesquisas sobre o assunto. A partir desse psicólogo as experiências tomaram um grande incremento formando-se duas corrrentes principais:
1) NORTE AMERICANAS – (Thorndike, Watson)
Posteriores: Skiner, Telman.
2) EUROPEUS – Gestaltistas ( Kohler, Koffka)
TEORIAS DA APRENDIZAGEM
– Condicionamento Clássico (PAVLOV) – Sujeito ativo e receptivo (Inconscientes)
– Ensaio e Êrro - (THORNDIKE) – Sujeito ativo e perplexo (Conscientes)
– "Insight" (kOHLLER) – Sujeito ativo e inteligente (Consciente)
Propriedade do Processo de Aprendizagem
1 – GLOBALIDADE: Aprendizagem é global ou extrutural no sentido que envolve a participação de todos os aspectos do comportamento (intelectuais, motores e afetivos). Globalidade não significa porém ausência de organização interna. Existe como de processo perceptivo e elemento figural e marginal.
2 – DINAMISMO: O processo de aprendizagem sendo inerente a vida humana está em constante mutação.
3 – PESSOALIDADE: Toda aprendizagem é individual. Cada um aprende por si e para si.
Ciclotímico: Tem o psiquísmo voltado para o exterior. São geralmente pessoas cordiais, sociáveis, etc, O seu tipo físico é geralmente pícnico.
CARÁTER
É o produto da interação do temperamento com o meio físico e social e sob direção da inteligência.
– Flauclé: Intelectivo (inteligência)
Sensitivo (sensibilidade)
Volitivo (vontade)
– Paulhan: Equilibrados
Refletidos
Dominados
Impulsivos
Compostos
Vacilantes
Testes e Medidas de Personalidade
1) Escolas de Avaliação
2) Questionários
3) Testes Situacionais
4) Testes Projetivos (borrões de Rorschach)
Sençação e Percepção
É o fenômeno psicoterápico produzido pela ação de um objeto sobre um órgão sensorial.
Mecanismo da Sensação
Resulta da transformação no cérebro de uma impressão originada de uma excitação provocada pelos objetos do mundo exterior.
1) EXCITAÇÃO – excitantes: Físicos (som, luz e calor)
Químicos (entorpecentes)
Mecânicos (qualquer exercício que resulte da ação de movimento)
2) IMPRESSÃO – É a modificação orgânica resultante da excitação.
3) SENSAÇÃO PROPRIAMENTE DITA – estado de consciência resultante de processos anteriores.
CLASSIFICAÇÃO DAS SENSAÇES
— Internas ou Genestésicas
— Motoras: Estáticas ou de Equilíbrio (ouvido interno)
— Quinésicas ou de Movimento (membro inferior ou superior)
— Externas
(PRÓXIMA)
– Tácteis
– Térmicas (calor ou frio)
– Álgicas (dor)
– Gustativas
À DISTÃNCIA
– Olfativas
– Audititivas
– Visuais
PERCEPÇÃO
As sensações quando reconhecidas e interpessoais como sinais dos objetos exteriores constituem a pecepção.
ESTRUTURA DA PERCEPÇÃO SEGUNDO O GESTALTISMO
A percepção é uma síntese constituída de elementos que não tem valor isoladamente. A percepção possui sempre um relevo próprio, isto é, nela existe um fundo sobree o qual se destaca uma figura. A qualquer momento a figura pode passar a ser fundo e vice-versa.
Erros da Percepção (Ilusões)
1) Ilusões devidas a cauas físicas – exemplo:eco, espelho, etc.
2) Ilusões devidas a preparação e expectativa.
3) Ilusões devidas ao hábito – exemplo: erros de impressão,etc.
4) Ilusões devidas a impressões totais não analisadas.
APRENDIZAGEM
É toda modificação individual no comportamento, sendo relativamente permanente e resultante. A experiência pressupõe principalmente nas suas formas mais elevadas atividade mental, porque a aprendizagem característicamente humana é aquela em que a inteligência a dirige a experiência.
Evolução da Psicologia da Aprendizagem
As investigações em nível científico que integram este campo só tiveram início no final do século passado. Cabe a Ebbinglaus o mérito das primeiras pesquisas sobre o assunto. A partir desse psicólogo as experiências tomaram um grande incremento formando-se duas corrrentes principais:
1) NORTE AMERICANAS – (Thorndike, Watson)
Posteriores: Skiner, Telman.
2) EUROPEUS – Gestaltistas ( Kohler, Koffka)
TEORIAS DA APRENDIZAGEM
– Condicionamento Clássico (PAVLOV) – Sujeito ativo e receptivo (Inconscientes)
– Ensaio e Êrro - (THORNDIKE) – Sujeito ativo e perplexo (Conscientes)
– "Insight" (kOHLLER) – Sujeito ativo e inteligente (Consciente)
Propriedade do Processo de Aprendizagem
1 – GLOBALIDADE: Aprendizagem é global ou extrutural no sentido que envolve a participação de todos os aspectos do comportamento (intelectuais, motores e afetivos). Globalidade não significa porém ausência de organização interna. Existe como de processo perceptivo e elemento figural e marginal.
2 – DINAMISMO: O processo de aprendizagem sendo inerente a vida humana está em constante mutação.
3 – PESSOALIDADE: Toda aprendizagem é individual. Cada um aprende por si e para si.
Diferências entre Aprendizagem Humana e Animal
1) -O homem é melhor observador e nota muitas características que escapam ao alcance do animal.
2) – O homem enfrenta problemas com maior deliberação, orientação e contrôle.
3) – O homem utiliza a linguagem em larga escala e recorre ao uso de símbolos linguísticos em geral.
4) – Em parte pelo auxílio da linguagem o homem é capaz de pensar sobre os problemas, mesmo guando não tem a sua frente os materiais correspondentes.
ESCOLHA - CONFLITO - FRUSRAÇÃO
ESCOLHA – Existe situação de escolha nas numerosas ocasiões em que não há reação involuntária reflexa ou automática.
CONFLITO – Existe conflito sempre que haja várias alternativas correspondentes a vários motivos igualmente poderosos.
Conflitos
Inter-individuais (entre dois ou mais pessoas)
Intra-individuais (íntimo, com a propria pessoa)
FRUSTRAÇÃO: É a experiência do fracasso, isto e, é a situação emocional que sentimos ao sofrer uma derrota.
Obsáculos
1) -O homem é melhor observador e nota muitas características que escapam ao alcance do animal.
2) – O homem enfrenta problemas com maior deliberação, orientação e contrôle.
3) – O homem utiliza a linguagem em larga escala e recorre ao uso de símbolos linguísticos em geral.
4) – Em parte pelo auxílio da linguagem o homem é capaz de pensar sobre os problemas, mesmo guando não tem a sua frente os materiais correspondentes.
ESCOLHA - CONFLITO - FRUSRAÇÃO
ESCOLHA – Existe situação de escolha nas numerosas ocasiões em que não há reação involuntária reflexa ou automática.
CONFLITO – Existe conflito sempre que haja várias alternativas correspondentes a vários motivos igualmente poderosos.
Conflitos
Inter-individuais (entre dois ou mais pessoas)
Intra-individuais (íntimo, com a propria pessoa)
FRUSTRAÇÃO: É a experiência do fracasso, isto e, é a situação emocional que sentimos ao sofrer uma derrota.
Obsáculos
– Internos (qualquer condição de ordem moral da própria pessoa)
– Externos (quando outra pessoa impede o desejo)
SITUAÇÕES DE FRUSTRAÇÃO MAIS COMUM
1) O indivíduo motivado é impedido por algum obstáculo impessoal.
2) O indivíduo motivado é entravado por outra pessoa, exemplo: privar uma criança do objeto que lhe fôra prometido.
3) Conflito entre dois motivos positivos na mesma pessoa.
4) Conflito entre um motivo positivo e um negativo na mesma pessoa. Exemplo: Quando se lida com dinheiro e tem grande dívida, há o medo das consequencias de roubo e a vontade de lançar mão do dinheiro. Daí nasce o conflito.
MECANISMOS DE DEFESA CONTRA A FRUSTRAÇÃO
A) Reações emocionais desprovidas de raciocínio:
1) Agressão (claras ou dissipadas, diretas ou indiretas)
2) Regressão (atitudes infantis)
3) Fixação (repetição de um comportamento)
4) Repressão ( afastamento de um problema)
B) Culpas e Desculpas:
1) Racionalização (as uvas estão verdesm...)
2) Projeção
C) Procura de um AlvoSubstituto:
1) Sublimação (Combate e frustração)
2) Compensação (Pode ser negativa ou positiva)
3) Fantasia ou Devaneio (Maneira inteligente de combater a frustração através da fantasia.
MOTIVAÇÃO
Motivo é a preparação que predispõe o indivíduo para certas atividades e para conquista de certos alvos. Foi Freud quem iniciou o estudo da motivação.
Princípios Fundamentais da Motivação
(segundo os psicanalistas)
1) Toda conduta é motivada.
2) A motivação persiste ao longo da vida.
3) Os motivos verdadeiramente atuantes são inconscientes.
4) A motivação se exprime sob a forma de estado de tensão.
Origem e Desenvolvimento dos Motivos
O desenvolvimento do indivíduo depende de dois fatôres: maturação e aprendizado. E esses dois fatores estão relacionados com o desenvolvimento do motivos correspondentes.
– Motivos: não aprendidos (resultam de maturação)
aprendidos (resultam de aprendizagem)
Classificação dos Motivos
a) Motivos que dependem de condições corporais internas (sono, sêde, necessidade de repouso, respiração, etc.
b) Motivos que dependem de relação de indivíduo com o ambiente:
1) Motivos de Emergência
2) Motivos Objetivos
Motivos de Emergência
– Pontos de Partida: Perigo, Sujeição, Obstáculo, Pressa
– Pontos de Chegada: Segurança, Liberdade, Domínio da situação, Captura.
c) Motivo: Fuga, Luta, Esforço, Perseguição.
d) Estado Emocional: Mêdo, Cólera, Determinação, Avidez
Motivos de Emergência são despertados quando a situação ambiental requer situação rápida e enérgica.
Motivos Objetivos
Esses motivos visam principalmente ao conhecimento de objetos e pessoas, dos atos a serem praticados em relação a eles e à participação de que se passa no ambiente. Exatamente por ser tão envolvente essa tendência objetiva da atividade humana fica muitas vezes esquecida.
Tendências principais: Exploração (exemplo: de uma criança com os olhos)
Manipulação (exemplo: de uma criança com as mãos)
Efeitos da Aprendizagem sobre Motivos Não-Aprendidos
1) Os hábitos alimentares dos seres humanos dependem principalmente da aprendizagem e não de necessidades específicas.
2) Os motivos combinam formando complexos – Exemplo: comer tal coisa em tal lugar.
3) Neles empregados para chegarmos a um fim tornam-se motivos em si mesmos.Exemplo: O dinheiro ao invés de ser fim torna-se mais importante.
4) Novos estímulos são capazes de despertar outros motivos. Exemplo: A sirene durante a guerra anunciando um bombardeiro.
VONTADE
1) Atos automáticos:
Processa-se meccanicamente. O indivíduo não tem consciência de sua elaboração,só percebendo a excitaçao e reação.
2) Atos voluntários:
A sua elaboração é consciente. E é a consciência clara dessa elaboração que faz nascer o sentimento de esforço, a noççao de liberdade e a certeza de que somos causas de nossas ações.
Análise de um Ato Voluntário
a) Deliberação: É a fase de indecisão. Examinamos o problema a resolver em seus diversos aspectos. Concebemos várias alternativas para chegarmos então a uma decisão.
b( Decisão: É a arte viuntária propriamente dita. Escolhe-se um dos termos da deliberação e os outros são eliminados.
c) Execução: Consiste em realizar o que foi resolvido pela decisão. Esta fase é de certa forma exterior ao ato voluntário, tanto asssim que pode faltar pela impossibilidade de sua concretização sem que isso acarrete a anulação do processo volitivo.
Observação: A vida automática não perde jamais os seus direitos. O automatismo é em grande parte consequência da vontade.
Patologia da Vontade
As doenças da vontade resultam de um enfraquecimento do poder central de controle e constituem formas de abolia.
a) hesitação: É a incapacidade para tomar decisão. Os hesitantes deliberam indefinidamente e não sabem decidir.
b) Impulsividade: Consiste em ceder a impressão do momento. Resulta de uma falta de deliberação e reflexão.
c) Abolia propriamente dita: É uma espécie dse paralisia da vontade, tendo como origem um estreitamento do campo da consciência. Na abolia a atividade automática é conservada e a iniciativva suprimida.
Associação de Ideias
É a propriedade que tem as ideias de se evocarem e sugerirem. Existe uma escola chamada Associacionismo, que é a escola subjetiva que explica tudo através de associações. O método de Freud é o método das "Associações Livres", usadas pelos psicanalistas.
MODALIDADE DE ASSOCIAÇÃO
– Continuidade
– Semelhança
– Contrastes
1) A associação é por contiguidade quando as coisas evocadas são percebidas simultaneamente.Exemplo: praia, aveca, mar, sal, etc. (Neste caso nõa há nenhum elemento comum)
2) Semelhança quando as coisas evocads possuem um caráter comum.
3) As coisas evocadas possuem caracteres opostos. Exemplo: frio lembra calor, preto lembra branco, et.
Observação: A lei básica da associação é o interesse. Toda atividade consciente atua no sentido de nossas preferências.
– Externos (quando outra pessoa impede o desejo)
SITUAÇÕES DE FRUSTRAÇÃO MAIS COMUM
1) O indivíduo motivado é impedido por algum obstáculo impessoal.
2) O indivíduo motivado é entravado por outra pessoa, exemplo: privar uma criança do objeto que lhe fôra prometido.
3) Conflito entre dois motivos positivos na mesma pessoa.
4) Conflito entre um motivo positivo e um negativo na mesma pessoa. Exemplo: Quando se lida com dinheiro e tem grande dívida, há o medo das consequencias de roubo e a vontade de lançar mão do dinheiro. Daí nasce o conflito.
MECANISMOS DE DEFESA CONTRA A FRUSTRAÇÃO
A) Reações emocionais desprovidas de raciocínio:
1) Agressão (claras ou dissipadas, diretas ou indiretas)
2) Regressão (atitudes infantis)
3) Fixação (repetição de um comportamento)
4) Repressão ( afastamento de um problema)
B) Culpas e Desculpas:
1) Racionalização (as uvas estão verdesm...)
2) Projeção
C) Procura de um AlvoSubstituto:
1) Sublimação (Combate e frustração)
2) Compensação (Pode ser negativa ou positiva)
3) Fantasia ou Devaneio (Maneira inteligente de combater a frustração através da fantasia.
MOTIVAÇÃO
Motivo é a preparação que predispõe o indivíduo para certas atividades e para conquista de certos alvos. Foi Freud quem iniciou o estudo da motivação.
Princípios Fundamentais da Motivação
(segundo os psicanalistas)
1) Toda conduta é motivada.
2) A motivação persiste ao longo da vida.
3) Os motivos verdadeiramente atuantes são inconscientes.
4) A motivação se exprime sob a forma de estado de tensão.
Origem e Desenvolvimento dos Motivos
O desenvolvimento do indivíduo depende de dois fatôres: maturação e aprendizado. E esses dois fatores estão relacionados com o desenvolvimento do motivos correspondentes.
– Motivos: não aprendidos (resultam de maturação)
aprendidos (resultam de aprendizagem)
Classificação dos Motivos
a) Motivos que dependem de condições corporais internas (sono, sêde, necessidade de repouso, respiração, etc.
b) Motivos que dependem de relação de indivíduo com o ambiente:
1) Motivos de Emergência
2) Motivos Objetivos
Motivos de Emergência
– Pontos de Partida: Perigo, Sujeição, Obstáculo, Pressa
– Pontos de Chegada: Segurança, Liberdade, Domínio da situação, Captura.
c) Motivo: Fuga, Luta, Esforço, Perseguição.
d) Estado Emocional: Mêdo, Cólera, Determinação, Avidez
Motivos de Emergência são despertados quando a situação ambiental requer situação rápida e enérgica.
Motivos Objetivos
Esses motivos visam principalmente ao conhecimento de objetos e pessoas, dos atos a serem praticados em relação a eles e à participação de que se passa no ambiente. Exatamente por ser tão envolvente essa tendência objetiva da atividade humana fica muitas vezes esquecida.
Tendências principais: Exploração (exemplo: de uma criança com os olhos)
Manipulação (exemplo: de uma criança com as mãos)
Efeitos da Aprendizagem sobre Motivos Não-Aprendidos
1) Os hábitos alimentares dos seres humanos dependem principalmente da aprendizagem e não de necessidades específicas.
2) Os motivos combinam formando complexos – Exemplo: comer tal coisa em tal lugar.
3) Neles empregados para chegarmos a um fim tornam-se motivos em si mesmos.Exemplo: O dinheiro ao invés de ser fim torna-se mais importante.
4) Novos estímulos são capazes de despertar outros motivos. Exemplo: A sirene durante a guerra anunciando um bombardeiro.
VONTADE
1) Atos automáticos:
Processa-se meccanicamente. O indivíduo não tem consciência de sua elaboração,só percebendo a excitaçao e reação.
2) Atos voluntários:
A sua elaboração é consciente. E é a consciência clara dessa elaboração que faz nascer o sentimento de esforço, a noççao de liberdade e a certeza de que somos causas de nossas ações.
Análise de um Ato Voluntário
a) Deliberação: É a fase de indecisão. Examinamos o problema a resolver em seus diversos aspectos. Concebemos várias alternativas para chegarmos então a uma decisão.
b( Decisão: É a arte viuntária propriamente dita. Escolhe-se um dos termos da deliberação e os outros são eliminados.
c) Execução: Consiste em realizar o que foi resolvido pela decisão. Esta fase é de certa forma exterior ao ato voluntário, tanto asssim que pode faltar pela impossibilidade de sua concretização sem que isso acarrete a anulação do processo volitivo.
Observação: A vida automática não perde jamais os seus direitos. O automatismo é em grande parte consequência da vontade.
Patologia da Vontade
As doenças da vontade resultam de um enfraquecimento do poder central de controle e constituem formas de abolia.
a) hesitação: É a incapacidade para tomar decisão. Os hesitantes deliberam indefinidamente e não sabem decidir.
b) Impulsividade: Consiste em ceder a impressão do momento. Resulta de uma falta de deliberação e reflexão.
c) Abolia propriamente dita: É uma espécie dse paralisia da vontade, tendo como origem um estreitamento do campo da consciência. Na abolia a atividade automática é conservada e a iniciativva suprimida.
Associação de Ideias
É a propriedade que tem as ideias de se evocarem e sugerirem. Existe uma escola chamada Associacionismo, que é a escola subjetiva que explica tudo através de associações. O método de Freud é o método das "Associações Livres", usadas pelos psicanalistas.
MODALIDADE DE ASSOCIAÇÃO
– Continuidade
– Semelhança
– Contrastes
1) A associação é por contiguidade quando as coisas evocadas são percebidas simultaneamente.Exemplo: praia, aveca, mar, sal, etc. (Neste caso nõa há nenhum elemento comum)
2) Semelhança quando as coisas evocads possuem um caráter comum.
3) As coisas evocadas possuem caracteres opostos. Exemplo: frio lembra calor, preto lembra branco, et.
Observação: A lei básica da associação é o interesse. Toda atividade consciente atua no sentido de nossas preferências.
Estrutura das Associações
– Espontâneas ou Voluntárias.
– Diretas ou Indiretas.
Espontâneas: Quando se processam livremente sem intervenção da vontade como nos sonhos e nos atos impulsivos.
Voluntárias: Quando resultam dse nossa deliberação nas atividadades criadoras da inteligência.
Diretas: Quando o nexo existente entre os fatos psíquicos associados é facilmente percebido.
Indiretas: Quando o modo não é facilmente percebido.
PSICANÁLISE
A Psicanálise, como concepção psicológica está incluída no grupo de escolas de orientação subjetiva. Pois se preocupa essencialmente com as atividades psíquicas, isto é, não se volta tanto para a conduta como para os aspectos que têm expressão através dela. Teve início a partir dee 1885 existente até a atualidade, representada não só pela corrente de Freud e discípulos que a acatam em todos os seus aspecos, como pelas correntes constituídas por discípulos que se afastaram da orientação dse Freud.
A posição psicanalística representa a fase científica do movimento que começou no século XVIII com características de movimento filosófico e que teve em Leibnz o primiero dos seus grandes representantes. Foi no fim do século XIX que se iniciou o período científico da investigaçpão do insconsciente marcado pelas contribuições psiquiátricas. Charcot e Bernhein foram alguns dos que mais contribuiram para a investigação dos aspectos não conscientes do psiquísmo. A partir dse 1885 tivemos então a orientação de Freud dando início propriamente ao movimento psicanalitico.
Sendo a psicanálise uma escola de orientação subjetivista coube a Freud já na primeira fase de sua exposição doutrinária estabelecer a divisão entre as três partes do nosso psiquismo. Mais tarde modificou essa primeira divisão criando uma nova organização do psiquísmo em Id Ego e Superego.
TEORIAS DOS SONHOS
O sonho é a manifestação da vida psíquica durante o repouso.
Causas que produzem o sonho:
a) Estímulos exteriores (incorporação ao sonho de um aspecto exterior)
b) Estímulos interiores (necessidades individuais)
c) Estímulos de caráter subjetivos (precisam ser interpretados)
Conteúdo manifesto e latente nos sonhos:
Conteúdo manifesto é o sonho tal como ele nos aparece.
Conteúdo latente é o sentido oculto que é necessário descobrir.
Características essenciais dos sonhos:
a) Regressivo (referem-se sempre ao passado)
b) Hipermnésico (capcidade fóra do comum de recordar as coisas)
c) Tempo Subjetivo (o tempo do sonho é diferente do tempo real)
d) Esquecimento Fácil (no sonho, o que não se recorda ao acordaar, é mais importante.
e) Ausência de Relações Lógicass (as imagens se sucedem sem cadeamento lógico)
f) Imaginativo (não é conceitual)
Mecanismos dos Sonhos
a) Condensação - O sonho se apresenta muito pobre em relação as suas ideias.
b) Deslocamento - (deslocamos nossos sentimentos não em relação ao objeto, mas a causas relacionadas com o objeto do sonho)
c) Dramatização - Simbolização: É o papel que cada coisa tem no sonho. (enrêdo)
NATUREZA DO ESQUECIMENTO
Há duas formas de esquecimento. Uma foi sempre consagrada no campo da psicologia. A outra é uma das mais importantes inovações devidas a psicologia freudidana. O esquecimento já aceito pela psicologia tradicional e também admitido por Freud em alguns casos divide-se a fraqueza do material esquecido.
Exemplo: Agora está sendo realizado um processo de ficção de aprendizagem. É possível que com o tempo muitas dessas ideias se não forem continuamente mobilizadas acabem por não serem mais evocáveis.
Entretanto, o esquecimento que caracteriza o inconsciente é de tipo diferente. A invocabilidade voluntária daquilo que o compõe o inonscientee não é resultante da fraqueza do material que pelo contrário é extremamente intenso e vigoroso. Este esquecimento resulta da presença de instância repressora.
Atos Falhos: Contidos na "Psicopatologia da vida cotidiana")
a) Atos Sintomáticos (sem repressão)
São ações executadas inconsciente às quais não se dá nenhuma importância. Surgem quando uma tendência afetiva não encontra oposição. Não há repressão pois são apenas representativos de sintomas. Exemplo: tamborilar a mesa, etc.
b) Atos Perturbadores (repressão incompleta)
Quando uma tendência afetiva se choca com outra e se descarrega apenas parcialmente. Exemplo: Ao abrir uma sessão, o Presidente da Câmara austríaca diz: "Declaro encerrada a sessão". Freud vê nesse lapso a expressãso do desejo do Presidente de que a sessão já estivesse acabada.
c) Atos Inibidos (total repressaão)
Quando duas tendências entram em choque e há inibiçao completa de uma delas. Exemplo: esquecimento com repressão. Quando acontece algo que nos choca, com o tempo esquecemos, mas o fato fica gravado no inconsciente.
TEORIA DA ANGÚSTIA
A ansiedade ou angústia converteu-se num dos temas mais estudados no século atual.Sobre sua natureza contamos com contribuipções de psicólogos, psiquiatras e antropologistas. Estes últimos procuram mostrar a correlação existente entre os estados de ansiedade e as condições históricas e sociais do mundo moderno. Os primeiros tanto os psiquiatras como os psicólogos procuram caracterizar o próprio fenômeno da ansiedade tentando fixar as suas funções no domínio da conduta humana. Neste particular devemos aos psicanalistas as melhores contribuições sobre o significado da ansiedade. Devemos distacar não só os trabalhos de Freud, mas tambémm Karen Horney Erich Fromm.
Os estudos das reações da ansiedade mostram que embora estas reaççoes sejam semelhantes as de mêdo, diferem destas em vários aspectos. Em primeiro lugar enquanto o mêdo é uma reação emocional provocada por uma ameaça presente e da qual temos plena consciência, a ansiedade se revela como uma reação antecipadas. Isto significa que a situaççao de ameaça da qual ela é uma resposta não é uma situação presente. O fato de não termos consciência da verdadeira situação que está provocando a ansiedade determina a impossibilidade de defesa. De fato o indivíduo acometido de uma crisee de ansiedade sente que está diante de um perigo mais nada pode fazer para impedí-lo.
Para caracterizar a ansiedade devemos estabelecer a distinção entre a ansiedade Objetiva, Neurótica e Moral.
A objetivaé a que pode ser identificada com o mêdo.
A ansiedade neurótica é a que se apresenta quando o indivíduo está diante de uma ameaça não objetiva. Ele se sente então inteiramente vulnerável por não saber de onde virá o perigo, como se apresentará, quando virá, etc.Este tipo de ansiedade resulta de um conflito entre o Id e o Ego.
Já na ansiedade moral o conflito é entre o Ego e o Superego. Entre o eu realizado e o eu idealizado. O superego é punitivo. O remorso e a vergonha aí se origina.
A angústia é um estado afetivo. Tem este afeto uma inegável relação com a espera. Está inerente a ela um caráter de imprecisão e carência de objeto. Os usos da linguagem reconhecem esta característica, pois mudam o seu nome para mêdo quando se referem a um objeto determinado.
Além de sua relação com o perigo tem a angústia relação com a neurose. Surge aqui a questão de que nem todas as reações de angústia são neuróticas, sendo muitas vezes as que temos de reconhecer como normais.
Roberto Gonçalves
Escritor
– Diretas ou Indiretas.
Espontâneas: Quando se processam livremente sem intervenção da vontade como nos sonhos e nos atos impulsivos.
Voluntárias: Quando resultam dse nossa deliberação nas atividadades criadoras da inteligência.
Diretas: Quando o nexo existente entre os fatos psíquicos associados é facilmente percebido.
Indiretas: Quando o modo não é facilmente percebido.
PSICANÁLISE
A Psicanálise, como concepção psicológica está incluída no grupo de escolas de orientação subjetiva. Pois se preocupa essencialmente com as atividades psíquicas, isto é, não se volta tanto para a conduta como para os aspectos que têm expressão através dela. Teve início a partir dee 1885 existente até a atualidade, representada não só pela corrente de Freud e discípulos que a acatam em todos os seus aspecos, como pelas correntes constituídas por discípulos que se afastaram da orientação dse Freud.
A posição psicanalística representa a fase científica do movimento que começou no século XVIII com características de movimento filosófico e que teve em Leibnz o primiero dos seus grandes representantes. Foi no fim do século XIX que se iniciou o período científico da investigaçpão do insconsciente marcado pelas contribuições psiquiátricas. Charcot e Bernhein foram alguns dos que mais contribuiram para a investigação dos aspectos não conscientes do psiquísmo. A partir dse 1885 tivemos então a orientação de Freud dando início propriamente ao movimento psicanalitico.
Sendo a psicanálise uma escola de orientação subjetivista coube a Freud já na primeira fase de sua exposição doutrinária estabelecer a divisão entre as três partes do nosso psiquismo. Mais tarde modificou essa primeira divisão criando uma nova organização do psiquísmo em Id Ego e Superego.
TEORIAS DOS SONHOS
O sonho é a manifestação da vida psíquica durante o repouso.
Causas que produzem o sonho:
a) Estímulos exteriores (incorporação ao sonho de um aspecto exterior)
b) Estímulos interiores (necessidades individuais)
c) Estímulos de caráter subjetivos (precisam ser interpretados)
Conteúdo manifesto e latente nos sonhos:
Conteúdo manifesto é o sonho tal como ele nos aparece.
Conteúdo latente é o sentido oculto que é necessário descobrir.
Características essenciais dos sonhos:
a) Regressivo (referem-se sempre ao passado)
b) Hipermnésico (capcidade fóra do comum de recordar as coisas)
c) Tempo Subjetivo (o tempo do sonho é diferente do tempo real)
d) Esquecimento Fácil (no sonho, o que não se recorda ao acordaar, é mais importante.
e) Ausência de Relações Lógicass (as imagens se sucedem sem cadeamento lógico)
f) Imaginativo (não é conceitual)
Mecanismos dos Sonhos
a) Condensação - O sonho se apresenta muito pobre em relação as suas ideias.
b) Deslocamento - (deslocamos nossos sentimentos não em relação ao objeto, mas a causas relacionadas com o objeto do sonho)
c) Dramatização - Simbolização: É o papel que cada coisa tem no sonho. (enrêdo)
NATUREZA DO ESQUECIMENTO
Há duas formas de esquecimento. Uma foi sempre consagrada no campo da psicologia. A outra é uma das mais importantes inovações devidas a psicologia freudidana. O esquecimento já aceito pela psicologia tradicional e também admitido por Freud em alguns casos divide-se a fraqueza do material esquecido.
Exemplo: Agora está sendo realizado um processo de ficção de aprendizagem. É possível que com o tempo muitas dessas ideias se não forem continuamente mobilizadas acabem por não serem mais evocáveis.
Entretanto, o esquecimento que caracteriza o inconsciente é de tipo diferente. A invocabilidade voluntária daquilo que o compõe o inonscientee não é resultante da fraqueza do material que pelo contrário é extremamente intenso e vigoroso. Este esquecimento resulta da presença de instância repressora.
Atos Falhos: Contidos na "Psicopatologia da vida cotidiana")
a) Atos Sintomáticos (sem repressão)
São ações executadas inconsciente às quais não se dá nenhuma importância. Surgem quando uma tendência afetiva não encontra oposição. Não há repressão pois são apenas representativos de sintomas. Exemplo: tamborilar a mesa, etc.
b) Atos Perturbadores (repressão incompleta)
Quando uma tendência afetiva se choca com outra e se descarrega apenas parcialmente. Exemplo: Ao abrir uma sessão, o Presidente da Câmara austríaca diz: "Declaro encerrada a sessão". Freud vê nesse lapso a expressãso do desejo do Presidente de que a sessão já estivesse acabada.
c) Atos Inibidos (total repressaão)
Quando duas tendências entram em choque e há inibiçao completa de uma delas. Exemplo: esquecimento com repressão. Quando acontece algo que nos choca, com o tempo esquecemos, mas o fato fica gravado no inconsciente.
TEORIA DA ANGÚSTIA
A ansiedade ou angústia converteu-se num dos temas mais estudados no século atual.Sobre sua natureza contamos com contribuipções de psicólogos, psiquiatras e antropologistas. Estes últimos procuram mostrar a correlação existente entre os estados de ansiedade e as condições históricas e sociais do mundo moderno. Os primeiros tanto os psiquiatras como os psicólogos procuram caracterizar o próprio fenômeno da ansiedade tentando fixar as suas funções no domínio da conduta humana. Neste particular devemos aos psicanalistas as melhores contribuições sobre o significado da ansiedade. Devemos distacar não só os trabalhos de Freud, mas tambémm Karen Horney Erich Fromm.
Os estudos das reações da ansiedade mostram que embora estas reaççoes sejam semelhantes as de mêdo, diferem destas em vários aspectos. Em primeiro lugar enquanto o mêdo é uma reação emocional provocada por uma ameaça presente e da qual temos plena consciência, a ansiedade se revela como uma reação antecipadas. Isto significa que a situaççao de ameaça da qual ela é uma resposta não é uma situação presente. O fato de não termos consciência da verdadeira situação que está provocando a ansiedade determina a impossibilidade de defesa. De fato o indivíduo acometido de uma crisee de ansiedade sente que está diante de um perigo mais nada pode fazer para impedí-lo.
Para caracterizar a ansiedade devemos estabelecer a distinção entre a ansiedade Objetiva, Neurótica e Moral.
A objetivaé a que pode ser identificada com o mêdo.
A ansiedade neurótica é a que se apresenta quando o indivíduo está diante de uma ameaça não objetiva. Ele se sente então inteiramente vulnerável por não saber de onde virá o perigo, como se apresentará, quando virá, etc.Este tipo de ansiedade resulta de um conflito entre o Id e o Ego.
Já na ansiedade moral o conflito é entre o Ego e o Superego. Entre o eu realizado e o eu idealizado. O superego é punitivo. O remorso e a vergonha aí se origina.
A angústia é um estado afetivo. Tem este afeto uma inegável relação com a espera. Está inerente a ela um caráter de imprecisão e carência de objeto. Os usos da linguagem reconhecem esta característica, pois mudam o seu nome para mêdo quando se referem a um objeto determinado.
Além de sua relação com o perigo tem a angústia relação com a neurose. Surge aqui a questão de que nem todas as reações de angústia são neuróticas, sendo muitas vezes as que temos de reconhecer como normais.
Roberto Gonçalves
Escritor