PMDB e a reeleição da Presidenta Dilma
De repente, o partido político PMDB acena com a possibilidade de abandonar o PT. Sempre aliado ao governo nos últimos doze anos, ameaça abandonar o barco em pleno ano eleitoral. E, a presidenta necessita negociar, ceder às pressões, porque o PMDB tem ramificações espalhadas por todo Brasil, o que pode prejudicar os seus planos de reeleição. Este confronto, PMDB X Dilma, tem na balança vários fatores que pendem a favor deste partido político. Sobretudo, a mobilização popular que ocorreu em junho de 2013, que protestou contra os serviços públicos prestados na última década. As péssimas condições da infraestrutura do país, segurança e a corrupção. Além disso, a população já sente os salários corroídos pela inflação, e greves começam a ser deflagradas por todo país. Sem falar nas mobilizações contra a copa que ameaçam o sossego da presidenta, que esperava capitalizar pontos para reeleição com o faraônico evento.
Com esse cenário, o PMDB resolveu dar o tiro de misericórdia, quer aproveitar a oportunidade e sair da desvantagem que tem com o PT, em relação ao número de ministérios. Enquanto o PMDB possui cinco pastas ministeriais, o PT detém dezessete. Esta queda de braço faz parte do regime democrático, porém, também é premissa da democracia atender às demandas da população. Resta saber se no PMDB existe reflexão sobre o que é melhor para o cidadão, porque antes de pensar no troca-troca, é preciso entender a realidade dos fatos, e se perguntar: “A presidenta Dilma tem governabilidade para mais quatro anos?”
Diante dessa questão, acreditamos que o mais importante, nesse momento, não é obter vantagens nesse governo, que mais parece uma canoa furada. Mais proveitoso seria que o PMDB apoiasse, com um mínimo de dignidade, a outro candidato a presidente. Porque assim, pelo menos participaria do processo de mudança, já que praticamente se anulou como partido político, durante a gestão dos governos do PT.
Ainda resta, este “time” para ajudar o país a sair da ditadura petista. E, voltar a ser o partido em prol da democracia. Acreditamos que muitos parlamentares pemedebistas devem estar ansiosos para mostrar serviço no parlamento federal, e andar com as próprias pernas. Realizar as reformas política e do judiciário; votar as questões trabalhistas paralisadas no congresso, melhorar as leis de combate ao narcotráfico, os percentuais do orçamento para a saúde, educação, etc; que são imprescindíveis, para o desenvolvimento e estabelecimento da paz no País.
Com esse cenário, o PMDB resolveu dar o tiro de misericórdia, quer aproveitar a oportunidade e sair da desvantagem que tem com o PT, em relação ao número de ministérios. Enquanto o PMDB possui cinco pastas ministeriais, o PT detém dezessete. Esta queda de braço faz parte do regime democrático, porém, também é premissa da democracia atender às demandas da população. Resta saber se no PMDB existe reflexão sobre o que é melhor para o cidadão, porque antes de pensar no troca-troca, é preciso entender a realidade dos fatos, e se perguntar: “A presidenta Dilma tem governabilidade para mais quatro anos?”
Diante dessa questão, acreditamos que o mais importante, nesse momento, não é obter vantagens nesse governo, que mais parece uma canoa furada. Mais proveitoso seria que o PMDB apoiasse, com um mínimo de dignidade, a outro candidato a presidente. Porque assim, pelo menos participaria do processo de mudança, já que praticamente se anulou como partido político, durante a gestão dos governos do PT.
Ainda resta, este “time” para ajudar o país a sair da ditadura petista. E, voltar a ser o partido em prol da democracia. Acreditamos que muitos parlamentares pemedebistas devem estar ansiosos para mostrar serviço no parlamento federal, e andar com as próprias pernas. Realizar as reformas política e do judiciário; votar as questões trabalhistas paralisadas no congresso, melhorar as leis de combate ao narcotráfico, os percentuais do orçamento para a saúde, educação, etc; que são imprescindíveis, para o desenvolvimento e estabelecimento da paz no País.