SEMPRE
A admiração permanece
O sentimento fica ainda vivo
A saudade do que não houve
O sofrimento engolido a seco
A metade planejada guardada
O momento da melhor canção
A parceria esperada
O sonho protelado, apesar
A vontade do se entregar
O beijo perfeito em segredo
A dor do desdém, o desprezo
O estático e estagnado ato
A rotina inadmissível assistida
O plano de uma nova vida
A garganta por vezes com nó
O desejo recolhido, silente
A cor dos seus olhos carentes
O gosto que teria seu corpo
A noite esperada que não veio
O homem seu seria, por inteiro
A mulher, você, voz em silêncio
O amor ... só um sopro no vento
A sorte, meu último alento
Então adormeço; e desperto
E vem o recomeço... sempre
Paulinho Camargo
SP180220140008SG
A admiração permanece
O sentimento fica ainda vivo
A saudade do que não houve
O sofrimento engolido a seco
A metade planejada guardada
O momento da melhor canção
A parceria esperada
O sonho protelado, apesar
A vontade do se entregar
O beijo perfeito em segredo
A dor do desdém, o desprezo
O estático e estagnado ato
A rotina inadmissível assistida
O plano de uma nova vida
A garganta por vezes com nó
O desejo recolhido, silente
A cor dos seus olhos carentes
O gosto que teria seu corpo
A noite esperada que não veio
O homem seu seria, por inteiro
A mulher, você, voz em silêncio
O amor ... só um sopro no vento
A sorte, meu último alento
Então adormeço; e desperto
E vem o recomeço... sempre
Paulinho Camargo
SP180220140008SG