IMPROVISO...

Ao dedicar a ti um pensamento, mesmo que profano, me deparo com uma irresistível sensação, qual aquela de quando estamos no final de um lindo filme, desejo que não venha o fim, e ao mesmo tempo uma vontade louca de mudá-lo, por entender que o destino nos pertence, junto a dúvida que ao pensar assim estou cometendo um pecado... Mas quem sou eu para me julgar... Se não um pobre pecador. Assim, que venham, não em vão, os meus desejos.

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 13/02/2014
Reeditado em 13/02/2014
Código do texto: T4689206
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