IMPROVISO...
Ao dedicar a ti um pensamento, mesmo que profano, me deparo com uma irresistível sensação, qual aquela de quando estamos no final de um lindo filme, desejo que não venha o fim, e ao mesmo tempo uma vontade louca de mudá-lo, por entender que o destino nos pertence, junto a dúvida que ao pensar assim estou cometendo um pecado... Mas quem sou eu para me julgar... Se não um pobre pecador. Assim, que venham, não em vão, os meus desejos.