DINHEIRO NÃO SE COME *
Vendo árvores cairem no vazio
Últimas a tombar ao chão...
Quando esta palavra “rio”
For só uma saudade, irmão...
Leitos secos e sem peixes
No mar, dadivoso mar...
Os seres, desumanos seres,
Vão aprender, já, a tardar...
Mais vale, então , vida ter.
A natureza amar,conservar,
E deixar a Terra renascer...
Pois todo dinheiro não dará
Para tudo se poder colher,
Se não houver o que plantar...
Ibernise.
Indiara (GO),23.04.2007.
Poema inédito!
Núcleo Temático Educativo.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9610 de 19.02.1998
Vendo árvores cairem no vazio
Últimas a tombar ao chão...
Quando esta palavra “rio”
For só uma saudade, irmão...
Leitos secos e sem peixes
No mar, dadivoso mar...
Os seres, desumanos seres,
Vão aprender, já, a tardar...
Mais vale, então , vida ter.
A natureza amar,conservar,
E deixar a Terra renascer...
Pois todo dinheiro não dará
Para tudo se poder colher,
Se não houver o que plantar...
Ibernise.
Indiara (GO),23.04.2007.
Poema inédito!
Núcleo Temático Educativo.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9610 de 19.02.1998