A Teoria da Origem do Nada Como Explicação para o Nascimento da Matéria.
A Teoria da Origem do Nada Como Explicação para o Nascimento da Matéria.
A única explicação plausível para origem de tudo.
Como se justifica do ponto de vista científico a origem do universo. A primeira ideia que Deus criou o mesmo e tudo que nele existe. Esse entendimento é totalmente descartável.
Não há a mínima possibilidade da existência de Deus, o universo não foi criado por nenhuma ação do poder divino. Ele simplesmente surgiu por meio de um princípio sem causa, ausência de finalidade.
Quanto a Deus é uma ideologia humana diante da impossibilidade da não permanência da existência. O homem desesperadamente inventou Deus, quando percebeu que estava sozinho no mundo e na história desse mundo e que sua finalidade é o desaparecimento. O homem sempre existiu para não ser.
Descartando a hipótese de Deus, precisamos de um caminho racionalmente compreensivo para explicação de tudo que existe no universo.
Essa ideia não pode estar relacionada com o tempo, simplesmente porque o mesmo não existe em relação à evolução contínua a respeito de tudo que existe: o que existe no universo é apenas a continuidade.
Mesmo superando estágios e formas, mas não o principio substancial da origem do átomo.
Com efeito, o princípio da existência é contínuo, nem mesmo a natureza poderá interferir em relação à trajetória que necessariamente tem que ser realizada.
Mas temos de criar alguns supostos intervalos para entender a realidade produtiva da evolução de tudo o que foi desenvolvido.
O princípio da energia é a sua ausência referente ao aspecto do seu nascimento, desenvolvimento, a matéria vai e volta no seu esgotamento e na sua reconstituição.
É impossível desfazer o significado profundo de cada estágio, isso na perspectiva da sua evolução, as leis se aplicam a todos os aspectos de um único movimento.
Isso apenas na acepção do conceito é o que farei pedagogicamente, para aflorar a pedagogia do entendimento. A única ideia aceitável que é perfeitamente não lógica, mas não existe outro caminho epistemológico.
Algo grandioso como é a diversidade dos universos contínuos pôde exatamente surgir do nada e, no fundo, ser a mesma coisa, com o mesmo fundamento de ter nascido apenas por um só princípio.
Naturalmente que é um grande questionamento, mas partimos da realidade para a irrealidade, ao contrário do conceito divino da criação, como se existisse um Deus a priori que construiu tudo o que existe. Apenas uma hipótese descabida naturalmente.
Antes desse Deus em referência, existiu tão somente o nada, o referido tendo surgido dessa formulação o que naturalmente é absurdo, mas é por essa teoria que tudo será explicado.
Mas a matéria é o resultado do absurdo e, com efeito, tudo que existe nos universos contínuos. Imagina a forma de vida humana, e, sobretudo a racionalidade, da maneira que hoje é constituída.
Portanto, as duas teorias são perfeitamente irracionais, não tem como entender o contrário delas, na verdade temos que partir em qualquer hipótese do elemento inexistente.
Com certa incompreensão, antes de Deus, era o nada, do mesmo modo em referência à matéria. Nunca existiu um princípio constituidor a priori, referente à lógica da constituição da energia.
Como algo que sempre fora uma noção de certo modo fora da convencionalidade do tempo, a inexistência, aquilo que foi a mais absoluta ausência, e, exatamente dela derivou-se as diversas formas da matéria.
No entanto, com o mesmo princípio substancial de origem, o que significa magnificamente apenas um fundamento, mas a continuidade da alma ou mesmo a razão individualizada é absurdo.
Aqui está o grande segredo para a explicação da origem das diversas apresentações dos universos e da evolução de todas as formas de vida, sei que essa teoria é enlouquecedora e, que as intuições são exatamente metafísicas que se fundamentam por uma lógica anti- empírica.
Mas o conceito é perfeitamente epistemológico. O homem simplesmente não existe, mesmo estando nesse planeta, do mesmo modo as coexistências das energias distintas a cada movimento material.
O que é tudo isso a não ser uma abstração. A inexistência fez existência, sendo que a última é exatamente a primeira e será dessa forma continuamente.
Naturalmente que é muito difícil a explicação da acepção epistemológica, mas farei um esforço medonho para poder transformar em uma lógica completamente irracional em uma lógica perfeita da racionalidade empírica a posteriori.
Isso porque os fatos aconteceram nessa ordem, o que é substancial no mundo não poderá ser compreensivo, a não ser por esse fundamento do entendimento.
Aceitável do ponto de vista da lógica, em ausência de outra explicação razoável, sintética ao pensamento indutivo empírico. Compreender o que a principio seria impossível quanto ao aspecto do próprio entendimento.
Restará apenas essa intermediação, que por um mecanismo exuberante de percepção poderá entender que tudo isso processou por esse mecanismo descrito.
Entender o mundo depois da sua existência é muito fácil e qualquer físico ou filósofo de boa formação acadêmica, poderá entendê-lo perfeitamente, com explicações apenas empíricas.
Mas isso por meio de um tempo próximo apenas a posteriori, mecânico ao campo da indução empírica construída morfologicamente por preceitos não fundamentais às origens.
O que é difícil é o antes da constituição daquilo que denomino de origem primordial da inexistência, como origem do princípio e fundamento da existência da matéria.
O chamado átomo mater, a constituição das primeiras partículas, o conceito exuberante de tudo que não teve princípio ligado ao fundamento do tempo e, do mesmo modo, igualmente sem sentido.
Mas a teoria é relativamente muito simples, vou chamá-la de aplicação do princípio da incausabilidade, algo que teve origem sem causa, sem nenhum motivo para ser, o que é, é, o que não deveria ser.
Mas aconteceu o ato primordial da origem, então todas as coisas que são e continuarão a ser até a queima definitiva do hidrogênio de todas as formas de estrelas e sóis.
Com naturalidade a origem resultou exatamente do nada. Aqui surge outra pergunta metafísica, por que o nada conseguiu constituir em tudo que existe, mas não determina a existência de Deus.
A resposta fundamentalmente é fascinante, é muito fácil constituir tudo que existe, mas o que não era em forma de energia seria impossível transformar-se em Deus.
Ser ele, pelos preceitos existenciais da metafísica, é muito mais complicado do que ser os universos contínuos em todas as suas dimensões.
Resposta simples, porque tudo é metafísico, isso a princípio, pois a posteriori é empírica, justifica-se a epistemologia da existência, então a realidade confunde-se com a irrealidade, mas o que transparece é o que não é na formulação do existente.
Deus seria na realidade um espírito, quanto à lógica da existência estava sempre projetada nela mesma para o futuro, a existência apenas da matéria e não do espírito.
Consequentemente, Deus não poderia existir, sendo dessa maneira, entende-se do mesmo modo o homem, a impossibilidade de se ter uma alma. A realidade é apenas material.
Portanto, cabe aqui uma explicação do verdadeiro significado do nada, é necessário muita abstração e o distanciar-se do tempo, até mesmo do entendimento da sua existência.
O que é entendido, explicado, não é absorvido, mas consegue-se formular o conceito, o que já é o suficiente a essa lógica da realidade da energia.
Necessário à primeira explicação, a única coisa que poderia existir a partir da lógica do nada, seria tão somente o universo, composto pelo vazio, determinado pelo vácuo e o infinito. Mas a realidade do infinito é sua própria ausência entendida apenas pelo conceito epistemológico da ausência.
A existência desse princípio é inteiramente cabível na inexistência de qualquer princípio. Aqui está a explicação do primeiro conceito derivado do nada na formulação dos diversos universos contínuos, particularmente do planeta Terra e de nossa origem.
Confesso que tive muita sorte em entender tudo isso e levei muitos anos, tive de ler centenas e, centenas de livros de diversas disciplinas e, posteriormente, privilégio em formular tal conceito.
O segundo elemento é a existência do próprio infinito, a relação do vácuo que se dá na direção do mesmo para todos os lados, algo que não tem fim, porque existe exatamente como ponto vazio ou sua ausência.
No terceiro elemento, tudo isso composto pela inexistência da luz, o universo inteiro escuro, desértico, perdido nele mesmo, sem perspectiva de ser diferente, a distância era exatamente a mesma em razão da ausência de tempo.
O quarto elemento e último dessa exposição, uma temperatura incrivelmente fria de trilhões e trilhões de graus negativos.
Foi exatamente dessa temperatura que produziu no universo afora e infinito, trilhões e trilhões de superblocos de gelo, muito mais resistentes que as rochas hoje na terra.
Esse fenômeno atingiu o universo inteiro, razão dos bilhões de universos contínuos, todos eles resultados dessa explicação, formulada exatamente por mim.
Naturalmente que esses superblocos de gelo, iniciaram neles mesmos, um processo químico de transformação, aos bilhões e bilhões de séculos, porque o princípio da existência é eterno.
Desencadeou num processo evolutivo químico determinando tudo o que existe hoje nos universos incluindo as diversas formas de vida, tudo isso em contínua mudança, sendo que daqui a bilhões de outros anos, a transformação será completamente diferente de tudo em que constitui hoje.
A própria forma da existência humana, essa é a única explicação plausível encontrada para explicar a origem de tudo que existe hoje, todas essas realidades estão caminhando para um determinado mecanismo o qual ninguém poderá saber o seu significa profundo.
Talvez muito possivelmente o restabelecimento do princípio sem causa, o reinício de tudo o que desencadeou em forma de energia cujo fundamento principal representa absolutamente o nada.
Revisora: Laura Maria Fernandes da Silva.
Edjar dias de Vasconcelos.