Seu Bom Dia...
... dependerá da sua consciência;
e das suas escolhas,                                                                    
               Inexoravelmente...

 
     Naturalmente as coisas acontecem, sem uma ordem exata, ou até mesmo sem uma noção apropriada das coisas como o são em realidade; à medida em que, se fazem ou refazem certos juízos de valores, que, de alguma forma,  repercutiriam em outras facetas desorganizadoras.
    Há que se construir ao longo da trajetória, inúmeros mecanismos e vetores. Tudo dependerá intrinsecamente das escolhas dicotomizadas, reelaboradas ao longo do percurso.
     Sendo assim, não haverá estranheza alguma em se decidir ou inferir outros caminhos. Escolhas existirão, com certeza, porém, deverão estar imbricadas com os mecanismos de força e de apropriação das coisas do mundo e dos sistemas organizacionais.
     Na atualidade há o peso e a medida das coisas - valorando-se o poder do mais forte. Nesse curto espaço de tempo, julga-se ou presume-se dar maior ou menor valor - numa posição de troca - subsidiada por ordens sociais determinantes.
     Tudo que se compra ou se adquire deverá de alguma forma suscitar transformações, mesmo que não se tenha uma moeda de troca equivalente ou indexadora. Guardar experiências profícuas ou massificadoras, com certeza, denotará outras vertentes no universo das escolhas.
     Partindo desse princípio, o homem, agindo como homem, e não como uma mera máquina de produção imediatista e duplicadora. Agir conscientemente, diante das suas escolhas e sentires para que não se absorva ou se deteriore, ineficazmente, diante do que se projeta ou diante do que se constrói.
     Todavia, existirá o meio termo - estado morno da consciência - parar, dosar, ou se reequilibrar, diante das atrocidades e despropósitos militantes geradores. Não  há mais como retroceder; haverá que acatar ou abortar experiências malogradas.
     Assim, revisar os novos padrões e assumir os vossos atos, mesmo que cause decepções ou rupturas.
     Sempre haverá outras tantas formas de se ter ou não exatidão diante das coisas. O que acontece agora é nada menos que o reflexo do ontem desavisado.
      Na ânsia pelo simples poder e em detê-lo; nomenclatura talvez, contudo, tudo que se construiu ou se desconstruiu não foi nada menos do que o sedimentado ao longo dos aforismos e axiomas escolhidos.
   Há agora, afinal, que se abarcar o presente sem se desconstruir o passado; ao contrário: redimensioná-lo de tal forma, para quiçá, amanhã, servir de exemplo. Claro que, sem o mau augúrio que a situação requerida, constrangedora, declina.
    Abrir os portais da consciência e aceitar o veredicto como prerrogativa significante, na medida em que, se acomete o ônus de se estar ou ficar encarcerados na teia inimaginável das redes sociais que se avolumam e propagam catastroficamente os fatos enleados.
    Lembrando apenas que existem outros inúmeros crimes escamoteados, encobertos, amontoados pela burocracia e lama social, política, econômica, e jurídica do nosso país;  e mais ainda, que, não são vistos ou revistos com a mesma acuidade ou significância; relegados a própria sorte ou má sorte neste processo mitigador que amordaça e desestrutura o que ainda resiste diante dessa vergonha nacional, que ora defrontamos.
  Ser ou não Ser -
   
 Estar ou não estar
         (inserido):
         
 Eis a questão!
                    Uma escolha...
                        
 Inexoravelmente,
                                           Gritante... 
                                                       E
                                                   Necessária.

 
                     



 
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 23/11/2013
Reeditado em 23/11/2013
Código do texto: T4583214
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