Gesto raro, Prefeito, contra corrupção, renuncia.
Em São Jorge D’Oeste, no Paraná, o prefeito eleito, mandato 2013/2016, após cumprir 10 meses no cargo, entrega à câmara de vereadores uma carta de renúncia. O motivo da desistência não fora falta de vocação ou capacidade administrativa, mas por se julgar incapaz de combater a corrupção no município. Este prefeito sonhava realizar melhorias e diminuir as injustiças sociais. No entanto, se deparou no exercício da administração pública, com o fantasma da corrupção, que assolara os seus passos, sem trégua, e de repente viu seus projetos sujeitos à contaminação, levando-o ao drástico desfecho. Não cedendo ao esquema fraudulento, passou a receber ameaças, contra si e contra o filho de dezenove anos. Amedrontado, no mês de abril registrou boletim de ocorrência na delegacia, e pediu proteção para si e para sua família, mas, desde então, não obtivera resposta alguma ao apelo, e no dia 06/11/13, renunciou ao cargo. Este fato não passou despercebido, e é notícia nos principais jornais do país. É impossível que nada seja feito pelos órgãos competentes, para desmantelar essa quadrilha, que teve o poder de provocar a renúncia de um prefeito eleito pelo povo, que não comungou com o esquema de larápios, e foi impedido de administrar com dignidade a cidade paranaense. A solução deste enigma servirá de luz para clarear outras ocorrências ocultas noutros municípios brasileiros, porque, infelizmente, o gesto deste prefeito, que abriu mão de administrar um orçamento previsto para este ano de 31 milhões, que prejudicou a sua carreira política, que não fez “vistas grossas” à devassidão, e que mesmo com a renúncia, não se livrou das ameaças; é muito raro, e merece atenção. Sabemos que as organizações criminosas possuem ramificações por todo o Brasil. As sanguessugas não se contentam nunca, e combatê-las deve ser prioridade e questão de honra, dos governos, ministério público, tribunais de conta, câmaras municipais estaduais, federais; e, órgãos e entidades que representam a justiça no país. Não é possível que este acontecimento fique sem resposta, como o apelo de proteção deste prefeito.
Em São Jorge D’Oeste, no Paraná, o prefeito eleito, mandato 2013/2016, após cumprir 10 meses no cargo, entrega à câmara de vereadores uma carta de renúncia. O motivo da desistência não fora falta de vocação ou capacidade administrativa, mas por se julgar incapaz de combater a corrupção no município. Este prefeito sonhava realizar melhorias e diminuir as injustiças sociais. No entanto, se deparou no exercício da administração pública, com o fantasma da corrupção, que assolara os seus passos, sem trégua, e de repente viu seus projetos sujeitos à contaminação, levando-o ao drástico desfecho. Não cedendo ao esquema fraudulento, passou a receber ameaças, contra si e contra o filho de dezenove anos. Amedrontado, no mês de abril registrou boletim de ocorrência na delegacia, e pediu proteção para si e para sua família, mas, desde então, não obtivera resposta alguma ao apelo, e no dia 06/11/13, renunciou ao cargo. Este fato não passou despercebido, e é notícia nos principais jornais do país. É impossível que nada seja feito pelos órgãos competentes, para desmantelar essa quadrilha, que teve o poder de provocar a renúncia de um prefeito eleito pelo povo, que não comungou com o esquema de larápios, e foi impedido de administrar com dignidade a cidade paranaense. A solução deste enigma servirá de luz para clarear outras ocorrências ocultas noutros municípios brasileiros, porque, infelizmente, o gesto deste prefeito, que abriu mão de administrar um orçamento previsto para este ano de 31 milhões, que prejudicou a sua carreira política, que não fez “vistas grossas” à devassidão, e que mesmo com a renúncia, não se livrou das ameaças; é muito raro, e merece atenção. Sabemos que as organizações criminosas possuem ramificações por todo o Brasil. As sanguessugas não se contentam nunca, e combatê-las deve ser prioridade e questão de honra, dos governos, ministério público, tribunais de conta, câmaras municipais estaduais, federais; e, órgãos e entidades que representam a justiça no país. Não é possível que este acontecimento fique sem resposta, como o apelo de proteção deste prefeito.