Caminhantes da Liberdade

Caminhantes da Liberdade

Começo estes passos, agradecendo a todos os homens de bem, que preservam e vivem a Verdade, do Bem e do Belo.

Estas escritas busca sintonia com a cultura da Paz, em seus direitos e deveres humanitários. Com o princípio de liberdade responsável.

Vivemos em um momento histórico que parece que o bem não consegue ser mais o indicador do caminho, onde se remete aos espaços reservados de alguns grupos e estes não mais se fazem presente nas sociedades onde estão inseridos. Talvez pelas influencias do misticismo que receberam e admitiram compartilhar.

Mas, foquemos no que acreditamos que nos faz compreender de uma forma bela, esta realidade de fatos. Retiremo-nos desta superficialidade enganosa. Orientemo-nos pelas margens que faz fluir os nossos passos pelo Caminho, em ética e axiologia, desta tão sonhada Fraternidade Humana.

Não é algo que requer absoluto segredo, mas sim, uma discrição consciente e educada ao transmiti-la.

Em um ambiente onde se prevaleça a nobreza interior e expulse de vez a desigualdade externa entre os homens.

Devemos Ser a Luz, que revela ao descuidado o quanto oco e vaidoso o seu ser se encontra; Mas o façamos com a dignidade de estar ao lado dele, para conduzi-lo ao centro de todas as coisas.

Sua Paz!

Aparentemente a filosofia das luzes, sendo emanadas por todos os seres humanos de bem, parece algo tão esperado, mas ao mesmo tempo, tão distante do querer.

Provavelmente esta dificuldade está em entender ás entrelinhas, que revelam a coragem de designar-se em Ofício, a responsabilidade de ser o senhor de sua própria vida e o agente que compartilha á sua existência com o outro.

Mesmo em nossa educação racional, que nos transmitem noções de ética e moral; Devemos construí-las em harmonia com a espiritualidade que nos liberta. Expulsando os pesos das manifestações opressoras do absolutismo e da estreita observância de códigos religiosos...

Somos livres, temos a manifestações de nosso pensamento com responsabilidade e ética, transmitindo assim a concepção da compreensão de seus próprios passos, nesta experiência humana, através dos recursos que dispomos da vivência de nossa espiritualidade, inteligência e conclusões físicas.

Sim, tudo que nos domina é em si uma ilusão, que nos limitam em problemas humanos de separação e ou de absoluta ausência de limites.

Diante do Eterno, buscamos diligentemente solucionar os problemas humanos por nossos esforços e Luz advinda de Ele.

Sabemos que somente alcançaremos estes objetivos diante de ELE, quando realmente vivenciarmos a solidariedade universal, partindo da participação ativa daqueles que compartilham passos livres.

Valorizemos a razão, simplesmente abandonemos os preconceitos que nos afastam exteriormente, e nos orientemos pela ética e moral humana, vivenciada em família, família natural.

A liberdade do Ser Humano, se conquista com o repudio ao autoritarismo de crenças que querem a todo custo, impedir o progresso dos fundamentos da Paz e da segurança do Ser.

Em nosso exercício livre de pensar, o nosso agir deve ser coerente com o que levamos em nosso coração. Transmitindo assim a Luz através do amor altruísta.

Estamos iniciando a conquista da maturidade da humanidade, o consenso que ser Um é ser O Todo. Que fraternidade é muito melhor do que estar engajado forçosamente em uma ordem qualquer...

Que possamos como Seres espirituais que somos, em nossa vivência física, fortalecer e efetivar os ideais morais através das práticas artístico-culturais de nossa ética humana, onde a vida é eterna, mesmo diante desta aparência... Que pouco dura...

Eliminemos este artificialismo de conduta, de querer ser superior ao outro por conquistas de degraus sociais outros.

A ética é um patrimônio de toda a humanidade.

Não nos esqueçamos nunca, que percebemos a realidade que todos vivem, de forma impar, e por tanto, devemos criar pontes que nos tragam entendimentos de Paz.

Nesta concepção filosófica-espiritual deste universo em que vivemos, devemos ter os nossos passos, no compasso da simplicidade.

Combater a tirania, o fanatismo religioso e a intolerância social-politica entre nós humanos e fazer nascer a cada dia, com mais força, esta verdadeira fraternidade universal.

Iniciemos a cada novo dia, a arte da construção de si mesmo, do desenvolvimento moral e ético e o compartilhar da caridade e do amor fraternal.

Não! Não é utopia, é somente o enfatizar na confiança que está no coração de cada humano, é depositar no outro a compreensão da possibilidade da Paz, o conviver em harmonia e o se importar realmente com o outro, prevalecendo a fraternidade.

Viver este Espirito do amor imensurável do Eterno, é Ele que nos capacita a promovermos a legitimidade desta fraternidade humana universal.

Plantemos e cuidemos do desenvolvimento dos puros princípios morais e as atividades de boas obras. Expressemos que a lapidação de um é possível no todo.

Tenhamos a autonomia de sermos felizes conosco mesmo e com o próximo. Que nos livremos destes misticismos que nos aprisionam na alucinação de superioridade em relação ao outro.

Eliminemos o autoritarismo de ensinamentos que nos separam. Vivamos a nossa palavra de honra em nosso proceder, com a nossa dignidade humana de seres livres e de bons costumes que realmente somos.

Tenhamos em mente que devemos nos dedicar para que o outro reconheça em nós, alguém que mereça confiança e compartilhar passos.

Os passos altruístas requerem preparo Espiritual, Intelectual e Físico. Semeemos os conceitos de Igualdade, Fraternidade e Liberdade com responsabilidade entre todos e para com todos.

A Educação constrói a verdadeira fraternidade; porque a fraternidade tem como alicerce a Verdade, o bem e o belo.

Tenhamos atitudes e passos simples, que o nosso estado espiritual nos privilegie com o compartilhar da união. Irmanemo-nos no compasso da Paz

Somos aprendizes de nós mesmos, companheiros nesta fraternidade universal, onde nos lapidamos mestres que compartilham a essência e a instrução á liberdade de Um, do Todo.

Somos verdadeiramente livres de sermos o que somos, seres espirituais vivendo experiências humanas.

Nesta escada cultural, nos adaptemos em cada passo, resguardando das influências que nos faz perder a identidade de humanos que somos. Imortais até quando dure...

Sejamos àqueles que têm a certeza que os encontros são mais importantes do que as buscas.

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Lúcio Alex Belmonte
Enviado por Lúcio Alex Belmonte em 24/10/2013
Código do texto: T4539659
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