... limites do peito !
Há uma voz latente,
(cravada),
nos estreitos limites de meu peito,
que a cada manhã me obriga a dizer,
às vezes sussurrando,
e por outras em tons em desalinho,
o quanto eu te amo !
Há uma voz latente,
(cravada),
nos estreitos limites de meu peito,
que a cada manhã me obriga a dizer,
às vezes sussurrando,
e por outras em tons em desalinho,
o quanto eu te amo !