RIQUEZA E POBREZA
Boa parte das pessoas, rotulam o rico de orgulhoso e o pobre de humilde. Observando esse comportamento, vi na prática que não é bem assim, orgulho e humildade, passeiam pelas duas condições.
Em minha infância, passada em uma vila de operários, de uma grande indústria de papel, vivi com pessoas simples de recursos monetários, mas nem por isso o orgulho estava longe dali. No entanto em muitas pessoas, a simplicidade morava.
Caminhando pelas estradas da vida, convivi com pessoas empreendedoras, e detentoras de muitos recursos monetários. Nesse meio, também me deparei com orgulho e simplicidade.
Por isso não creio que a humildade seja atributo da pobreza, ou da riqueza.
Acredito que simplicidade e humildade, sejam virtudes que o ser humano conquista, ou não, independente de sua posição social, ou sua conta bancária.
Prestando trabalho voluntário, vejo muitas senhoras, chamadas de "ricas", distribuindo além do seu tempo e recurso monetário, uma simplicidade que encanta. Enquanto que, por vezes, encontro com outras, com o mesmo poder aquisitivo, ostentando vaidade e esnobismo.
Ainda no trabalho voluntário, observo alguns necessitados que atendemos, que cultivam uma soberba sem fim, são orgulhosos, e nada tem de simples. Enquanto que outros, com necessidades semelhantes, são humildes e simples de coração.
Chego a conclusão que, pobreza ou riqueza, por si só, não fazem o ser humano melhor ou pior que outro. Uma postura de simplicidade e humildade sincera, ou de orgulho e soberba, pode ser cultivada na riqueza ou na pobreza, depende de cada um.
Enfim, virtudes ou defeitos, não são patrimônio exclusivo de nenhuma classe social.
(Imagem: Lenapena)
Boa parte das pessoas, rotulam o rico de orgulhoso e o pobre de humilde. Observando esse comportamento, vi na prática que não é bem assim, orgulho e humildade, passeiam pelas duas condições.
Em minha infância, passada em uma vila de operários, de uma grande indústria de papel, vivi com pessoas simples de recursos monetários, mas nem por isso o orgulho estava longe dali. No entanto em muitas pessoas, a simplicidade morava.
Caminhando pelas estradas da vida, convivi com pessoas empreendedoras, e detentoras de muitos recursos monetários. Nesse meio, também me deparei com orgulho e simplicidade.
Por isso não creio que a humildade seja atributo da pobreza, ou da riqueza.
Acredito que simplicidade e humildade, sejam virtudes que o ser humano conquista, ou não, independente de sua posição social, ou sua conta bancária.
Prestando trabalho voluntário, vejo muitas senhoras, chamadas de "ricas", distribuindo além do seu tempo e recurso monetário, uma simplicidade que encanta. Enquanto que, por vezes, encontro com outras, com o mesmo poder aquisitivo, ostentando vaidade e esnobismo.
Ainda no trabalho voluntário, observo alguns necessitados que atendemos, que cultivam uma soberba sem fim, são orgulhosos, e nada tem de simples. Enquanto que outros, com necessidades semelhantes, são humildes e simples de coração.
Chego a conclusão que, pobreza ou riqueza, por si só, não fazem o ser humano melhor ou pior que outro. Uma postura de simplicidade e humildade sincera, ou de orgulho e soberba, pode ser cultivada na riqueza ou na pobreza, depende de cada um.
Enfim, virtudes ou defeitos, não são patrimônio exclusivo de nenhuma classe social.
(Imagem: Lenapena)