Cinco Setas: A criança de azul

Estado sólido, longe da realidade. Chama-se sentimento é o que eu sinto. Ao Ouvir os sons dos passarinhos e o dia me cobrindo de sonhos. Não é de hoje que venho me sentindo assim. O pressentimento, algo a desejar diga-me papel amigo o que há? Se hoje vai chover ou desmoronar? Amo esta paz inquieta, mas que descoberta. Ele um “substantivo” cheio de coisas a (des) motivar.

Quero sentir seu rosto encostado ao meu suas mãos as minhas, e a comemorar, desdenhando cuidadosamente seu sorriso tranquilo isto é apenas desejos passageiros que logo serão esquecidos. Seria uma piada? Como um amigo invisível é você pra mim. É por isso que a vida é curta, mas não se esqueça de que sempre estarei.

Nas manhãs de segunda feira a vida continua a rodar, e eu ali pensando e lutando, dando um jeito ali e aqui, a esperar. Nos caminhos, arredores e desencontros que destruíram o futuro como espelhos jogados ao chão. Eis que surge o provável.

Tudo se contorce, saindo de um grande abismo e dentre eles a Sr.ª Oportunidade abrindo sua mão na minha direção, não hesitei e fui ao seu encontro. Ao levantar estava exatamente naquele lugar onde nos encontramos, sua voz exclamava: Não acredite nas palavras que sairão da boca daquele em busca de sobrevivência. O mundo não é o mesmo quando você tinha cinco anos, criança de azul, tem muitos caminhos e momentos que ainda viverá não abra mão disso tudo. Segui na direção contrária do sul, ou seja, guardei no caderno de bolso suas palavras a futuras gerações. Pois o que oferece a oportunidade, muitas vezes despercebidas, devem ser

Dayane Rocha
Enviado por Dayane Rocha em 17/04/2013
Código do texto: T4245082
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