PONTO "M"E PONTO "H" (ABERTO PARA DISCUSSÕES)
(Sócrates Di Lima)
 
Ponto “M” e o ponto “ H”.

Na civilização moderna, onde sopesamos os tempos idos, já não há mais os tabus e preconceitos nas relações homem e mulher. Em alguns casos, onde o homem e a mulher se retraem, pelo ponto inibidor do conhecimentos, há uma deficiëncia lógica da capacidade de reação psicomotora, deixando-os distantes dos seus próprios sentimentos. E nesse contexto, homens e mulheres criam os obsesses, ou seja, as obsessões degenarizadas. Em algumas pessoas se desenvolve a psicopatia sentimental, levando ao amor platônico e em outras situações, a perda da consciência da realidade e da verdade criando dentro de si a psicoverdade, a mentira verdadeira e a posse. Assim, as pessoas quando passam a se relacionar com outras em sexos opostos ou não, criam um desvio de conduta, acabando por ser violentos e atacar o dito “bem amado” por amor”. Por outro lado, um outro grupo de pessoas, cujas diretrizes psíquicas, se acentuam e formam um equilíbrio emocional, fazendo com que o fator feminino e entrelace com o fator masculino e se forma a conduta organizada no seu consciente e subconsciente, levando a harmoniza das relações enquanto balanceadas, enquanto equilibradas, pois, nem sempre este balanceamento dura no tempo e no espaço. Quando duram, os casais envelhecem juntos e se amam por uma vida inteira e os desequilíbrios emocionais são raros e de pouca extensão. Quando do contrarário aqueles casais unidos se separam, se odeiam ou não, dependendo do ponto parcial do equilíbrio posterior ao desfazimento da relação. Chamo de ponto “M”, o grau de conhecimento e equilibro entre a mulher e o seu ser, ela consigo mesma, onde essa mulher se pauta pelo equilibro da sua formação de berço levado á prática na sua evolução humana. O ponto “M”, é o ponto da ponderação, da suportabilidade de si própria em relação ao sexo oposto ou não, fazendo com que a mulher não seja degenerativa, mas, sim, produtiva nas suas emoções equilibradas com a razão. Na lógica, o ponto “H”, tem a mesma conotação e firmação, não há nesse caso, a subversão dos sentimentos , inversão de valotres, e nem os fazem viciados aos antigos modos de vida entre homem e mulher. Quando os dois pontos se unem, um campo magnético de sentimentos se entrelaçam e essa  união, levam os pares a se provocar entre si em um desafio constante, mas, não um desafio degenerativo, mas, embasado no positivismo, e ambos se sujeitam á insanidade do que podem fazer juntos e por si em nome do amor. Nessa união, os casais duram o tempo que durar a relação e quanto mais louca, mais atrevida, mais prostituidas entre si, ou seja, o casal quebra todos os preconceitos e tabus e se prostituem em nome do amor, numa situação particular e somente entre eles, não importa o lugar, hora e condição. Não se importam com beleza, riqueza, fazendo com que os polos opostos se atraiam e em nome dessa união e manutenção de um bem querer, produzem resultados considerados loucos, mas, sempre no bom sentido da loucura em parceria, como uma chama sempre se ativando com os atos e atitudes conjuntas ou separadas, um surpreendendo o outro fugindo do cotidiano, da mesmice da relação amorosa, e nesse caso, o sexo alcança um patamar próximo a 100% da necessidade de ambos para sobrevivência da relação. Passa a ser uma necessidade diária fazer amor em pudor para se completarem. Há no sopeso dos pontos, um desvio de conduta reprovável, mas um enlace provocado pela distância, onde as  pessoas que tem afinidade e amor intrépido, utilizar de meios não aprovados por um grupo de pessoas supostamente moralizadas, mas, que de uma forma acentuada, causa a mesma sensação quando estão juntos. É quando essas pessoas embarcam na imaginação e buscam o prazer do gozo por outros meios, sejam quais forem, mas, que resultam na dosimetria da sensação de bem querer e de amor profundo. Alguns poderiam dizer que é pecado, imoral, anti-biblico, porém, na evolução do ser humano, as coisas se modificam, os valores se acentuam e os seres humanos colocam em prática formas de amar que vem de um passado longínquo, porém, proibido. Há que nos dias de hoje, o homem e a mulher, lançam mãos de outras formas de prazer, não na promiscuidade, mas, no poder do desejo e no senso de sua própria identidade, sempre se reservando e se mantendo na individualidade do seus desejos. Assim, o ponto “M”e o ponto “H”, existem e formam a verdadeira identidade do homem e da mulher e na evolução dos conceitos e da própria convivência humana, entre todas aquelas pessoas que se envolvem amorosamente com o pretenso permanente, mas, que muitas das vezes se fazem provisórias quando não conseguem se firmar no equilíbrio entre a emoção e a razão.

PS: Não sou psicólogo, sociólogo, filósofo, psiquatra ou qualquer coisa do gênero, mas, su um observador da relação humana entre a sanidade e insanidade do amor. É isto.


QUEM TIVER INTERESSADO EM DISCUTIR O ASSUNTO, ACRESCER OU DISCORDAR ESTEJA A VONTADE, SERÁ UM PRAZER PARA QUE EO FINAL EU POSSA CONCLUIR O MEU ENTENDIMENTO. OUVIR FAZ PARTE, POIS, CADA UM TEM UM MODO DE PENSAR E AGIR.
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 02/03/2013
Reeditado em 03/03/2013
Código do texto: T4168427
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