Vendas: nem sempre a publicidade manda
O fato de haver muito marketing facilita e muito a imagem que a marca tem no mercado. No entanto, a publicidade em si, não gera valor à marca. É preciso haja consumo; é preciso que o produto tenha qualidades.
Comprei um celular de uma marca conhecida na fabricação de Notebooks. No entanto, o celular era horrível. Peço acabamento, lento nas funções. Ou seja: fica achando que não era exatamente daquela marca, do tanto que o aparelho era ruim.
Ou seja: a marca ajudou na hora da compra. Ajudou pra eu saber que o risco do aparelho dá defeito era menor. Ajudou em eu imaginar que as funcionar do aparelho seria mais interessante. É claro que eu sabia que o aparelho não era lá essas coisas, pois foi super barato. No entanto, fiquei decepcionado com o produto. Com a marca nem tanto.
Na hora de vender, então, o fato de haver muita publicidade não garante uma boa qualidade; seja na compra que o cliente fará; seja no serviço que lhe está sendo oferecido. Um exemplo interessante é: embora as lojas de celulares sejam bem receptivas todos nós sabemos que o atendimento oferecido pelas empresas de telefonia é horrível. Ou seja: mesmo assim o cliente compra o aparelho. Mas, na cabeça dele, ele já sabe: está comprando o aparelho e sabe que a qualidade da ligação depende dos serviços oferecidos, que ele, também já deve ter se informado antes.
Agora, se ele for comprar em função da qualidade do atendimento prestado nos call center's certamente ele deixaria ali o produto. Ou seja: não é em si a publicidade que está fazendo ele comprar, mas o preço oferecido e o produto (a marca e qualidade do celular).
Enfim, para o bom vendedor, o marketing em torno do produto já é algo interessante. Mas existem outros fatores: preço do produto; garantia; assistência técnica; funcionalidades, etc.