O sonho, o céu, o infinito e as possibilidades
Pois bem, - O sonho. E mais ainda, - o céu, o infinito e a possibilidade de criar a felicidade a partir do sono. - Que questão! Salvo engano, antecipo que não deverei me prolongar no texto em função do meu tempo no momento que é curto. Logo, farei apenas uma marcação de pontos onde considero ser importante desenvolver no futuro.
Sem mais delongas, temo que muitos já desenvolveram tamas similares, ou quem sabe até com o mesmo foco. Sendo isso, penso que deva agregar a minha suspeita não com o fim científico, onde as causas justificam o fim, mas com a questão aberta como numa investigação onde pensar aberto nos traz à questões no mínimo intrigantes como estímulos aos sentidos, sentimentos diversos, e a sensação de felicidade no sono.
Direto a questão, somo as dúvidas os fantasmas do prazer, pois o sono o que é? - diria que são fantasmas ou coisas que nosso intelecto absolve no tempo e os resgata de forma intelectiva, fazendo dessa forma uma interação conforme resgate do saber como verdade adquirida. O fato é que não devo falar para linguísticos, intelectuais ou especialistas, desejo conversar com todos, - O que é o sonho?
Acredito que muitos suponham que deva ser proposta dos Deuses, respostas aos anseios da razão ou quem sabe abstrações científicas com aspirações a certezas diagramadas, entretanto, o que me afigura como dúvida é; Hoje eu sonhei, e para meu espanto, o sonho tinha uma fantasia real que beirava o desconhecido. Não sei o que tendia dizer a sua impressão, - aliás eu nunca sei, lembrar é coisa para doutos no assunto. O que me resta é só uma mera impressão de que algo que não tenho idéia do que seja, que de forma involuntária, quase inconsciente, demonstra o desejo de realizar o a toa para o nada.
Confesso que já vi algumas explicações místicas e científicas para o caso, fato que ainda não me convenceu. O sonho é uma incógnita que não parece ter explicação para homens, nele periga apenas como um estímulo natural que é dotado de uma sistematização ainda não conhecida.
Na verdade toda essa estorinha contada até agora é meramente introdutória. O que desejo mesmo é falar dos céus e do infinito. E é da idéia de céu que sinto-me escravizado no sono. Senão dela, de todo o sentido que até agora me afigura como desconhecido.
Pois bem, do jeito que comecei vou dar uma pausa. Como disse no início (tempo curto), deixo a dúvida para minha continuidade e para quem se arriscar a refletir sobre o caso. A questão é: O sonho é uma criação do Divina, Ou a criação da Divindade é uma caracterização da infinitude de possibilidades do sonho? Deixo em suspenso a pergunta por acreditar que o sonho antes de todos, tem antes de mais nada o poder de dizer ou quem sabe o poder de
À quem se arriscar num fim científico, imagino que este não seja uma opção muito boa, pois, com um fim tão imediatista como o científico, o que nos restaria para abstrair na falta da busca.