MENTIROSOS...
"It faut bonne mémoire après qu'on a menti."
"Precisa-se de boa memória depois que se pregou uma mentira."
Corneile (1606-1684), O Mentiroso - Ato IV
Da porta toda entreaberta
Do rosto na floresta inventada
A cadeira propositalmente derrubada
O sentir alvorecer "de mentirinha" depois
Do "subterfúgio" apregoado e bem intencionado...
Engraçado que parece ser a mentira irmã mais velha
Da desgraçada Da Inveja... Em berço Amargamente Amaldiçoado
Não suportando o sucesso alheio - Vertente do estágio do super-ego
Totalmente desconcertado e necessitado de bom conserto - Usufrui-se...
E na turma toda unem-se os amargurados
Malfadados e arruinados sem afazeres
Apedrejando sua mira sem piedade
Guerrilheiros empunham as mentiras
E apegam-se a elas com tal ferocidade
Que a espécie de falsificação toma ousadia
E invoca respiração de todos num só instante
E a vítima desacorçoada ergue a cabeça e a dignidade
Num golpe do destino a verdade adere toda a pele dos mentirosos...
"It faut bonne mémoire après qu'on a menti."
"Precisa-se de boa memória depois que se pregou uma mentira."
Corneile (1606-1684), O Mentiroso - Ato IV
Da porta toda entreaberta
Do rosto na floresta inventada
A cadeira propositalmente derrubada
O sentir alvorecer "de mentirinha" depois
Do "subterfúgio" apregoado e bem intencionado...
Engraçado que parece ser a mentira irmã mais velha
Da desgraçada Da Inveja... Em berço Amargamente Amaldiçoado
Não suportando o sucesso alheio - Vertente do estágio do super-ego
Totalmente desconcertado e necessitado de bom conserto - Usufrui-se...
E na turma toda unem-se os amargurados
Malfadados e arruinados sem afazeres
Apedrejando sua mira sem piedade
Guerrilheiros empunham as mentiras
E apegam-se a elas com tal ferocidade
Que a espécie de falsificação toma ousadia
E invoca respiração de todos num só instante
E a vítima desacorçoada ergue a cabeça e a dignidade
Num golpe do destino a verdade adere toda a pele dos mentirosos...