OS ANOS SESSENTA

Um maçom na presidência

Nas eleições de 1960 dois maçons disputavam a presidência da República com o mesmo discurso: Jânio Quadros e Ademar de Barros. Ambos eram populistas demagogos que prometiam continuar o programa desenvolvimentista de JK, mas sem a inflação, a desnacionalização, a invasão estrangeira na economia e a enorme dívida externa que Juscelino havia feito para apoiar seu programa econômico dos “cinqüenta anos em cinco.”
Seu adversário era o Marechal Teixeira Lott, inimigo ferrenho do programa econômico de Juscelino e adepto das idéias nacionalistas.
O governo de Juscelino lançara as bases do desenvolvimento industrial do país, principalmente com a implantação da indústria automobilística. No plano interno, a construção de Brasília acenava com uma verdadeira marcha para o oeste, levando o desenvolvimento para o interior do país. Mas ao mesmo tempo em que se modernizava, o país também se tornava o paraíso das multinacionais. Desnacionalizou-se violentamente o capital da nação, tornando-o vulnerável. A par disso gerou-se uma crônica inflação que elevou em muito o preço dos produtos de necessidade básica, necessários ao sustento da população.
Foi essa situação que o maçom Jânio Quadros soube explorar muito bem. Com uma campanha calcada nos slogans “tostão contra milhão” e “varre, varre, vassourinha”, ele galvanizou a preferência popular com promessas mirabolantes a todos os setores da vida nacional.
    Mais de seis milhões elegeram Jânio Quadros para presidente. Iniciou seu governo contando com a esperança de todo um povo, mas em menos de um ano já tinha contra ele a maioria das instituições do país.
Detalhista, queria regular tudo; do tamanho das safras agrícolas ao tamanho dos maiôs das misses; da produção nacional de aço ao trabalho das prostitutas. Proibiu o uso do lança perfume no carnaval, as brigas de galo, as corridas de cavalo durante a semana, o uso do biquíni nas praias e fez outras coisas bizarras; Não levou muito tempo para o pais começar a pensar que tinha eleito um desequilibrado para presidente da República.
Na política externa, contra tudo e todos, apoiou Fidel Castro e homenageou Che Guevara. Seu flerte com os países do bloco comunista provocou intensas desconfianças nos Estados Unidos e nos meios conservadores do país.[1]
 
Em 25 de agosto de 1961 Jânio renunciou à presidência da República alegando que não o deixavam governar. ”Forças terríveis levantaram-se contra mim”, disse ele no seu bilhete de renúncia.  Na verdade, essas forças eram um movimento de reação contra a sua política externa de aproximação com os países comunistas e a sua forma autoritária de governar. Liderava essa oposição o sempre incendiário Carlos Lacerda e vários setores das Forças Armadas, descontentes com a simpatia que Jânio demonstrava para com os “camaradas de Moscou.”
No fundo, a maioria acreditava mesmo que o ato de Jânio renunciando à Presidência fora uma jogada mal sucedida que ele fez. Ele esperava que a sua renúncia exacerbasse de tal maneira a opinião pública, que os seus adversários no Congresso e nas Forças Armadas seriam obrigados a tolerar um governo autoritário por parte dele. Ele contava voltar pelos “braços do povo”, mas errou profundamente na sua análise, pois o povo aceitou pacificamente a sua renúncia. Todas as forças políticas da nação, na verdade, queriam vê-lo pelas costas.
 
Os dias que seguiram à renúncia de Jânio foram muito tensos. João Goulart, o Vice Presidente eleito, não era bem visto pelos militares e pelos conservadores por causa da sua ideologia, francamente simpática aos ideais socialistas. Estes não queriam a sua posse e tramaram para que isso não acontecesse.
Mas havia uma parcela considerável da nação que defendia a sua posse. O próprio exército se dividiu entre o golpe e a legalidade. Com a ameaça de guerra entre os partidários de Jango e seus opositores, os políticos arrumam uma solução conciliadora. A solução foi uma Emenda à Constituição, criando um governo parlamentar, com o mineiro Tancredo Neves como Primeiro-Ministro. Mas Jango e seus partidários não se conformavam com isso e lutaram francamente pelo restabelecimento do Presidencialismo.
O Parlamentarismo, minado desde o início por Jango e seus partidários, não foi capaz de resolver os problemas que estavam infernizando a vida dos brasileiros. Três gabinetes, num prazo curto de 3 anos, tentaram por ordem na casa sem conseguir: Tancredo Neves, Brochado da Rocha e Hermes Lima chefiaram os gabinetes nesse período em que o Brasil republicano viveu a sua breve e única experiência parlamentarista.
Um plebiscito para a nação escolher entre Parlamentarismo e Presidencialismo foi marcado para o dia 6 de janeiro de 1963. A classe trabalhadora apoiava Jango. Um processo ininterrupto de greves visava dar força á pretensão do presidente de recuperar seus poderes. A 6 de janeiro, finalmente foi realizado o plebiscito no qual Jango foi vitorioso. A experiência parlamentarista estava sepultada no Brasil. Começava uma época de intensa ebulição política, que levaria á Revolução de 1964.[2]
 
Com seus poderes recuperados Goulart se empenhou em fazer uma série de reformas sociais, políticas e econômicas no país. Vivia-se uma época de inflação galopante, que já atingia cerca de 60% ao ano. Mexer nas relações trabalhistas, fazer uma reforma agrária, aperfeiçoar a legislação bancária, taxar lucros das multinacionais, promover uma reforma tributária, tudo isso soava aos ouvidos dos conservadores como uma verdadeira revolução socialista.
Esquerda e direita se dividiam em grupos definidos e começavam a pressionar o Presidente. Os industriais desconfiavam de Jango e conspiravam. Os militares também. Os grandes proprietários de terra temiam uma desapropriação em massa e estavam sofrendo muito com as ações das Ligas Camponesas.  
De outro lado as centrais de trabalhadores apoiavam Jango. As organizações campesinas também. Formaram-se os dois blocos antagônicos. A ameaça de guerra civil surgia novamente na cena política brasileira.
Nos estados haviam sido eleitos governadores a favor e contra a política janguista; Leonel Brizola no Rio Grande do Sul e Miguel Arraes em Pernambuco eram francamente a favor de uma revolução socialista; Adhemar de Barros em São Paulo, Virgilio Távora, no Ceará, e a maioria dos governadores dos estados eram conservadores. No próprio exército, a baixa oficialidade era a favor de Jango e os de alta patente contra.
 
Afora o clima político complicado, o início dos anos sessenta é um dos períodos mais ricos da história cultural brasileira. Assiste-se ao engajamento dos intelectuais na vida política. Os estudantes ganham as ruas pedindo reformas e lutando para serem ouvidos. Nasce a UNE. Os sindicatos ganham força como instituições e tomam consciência da sua força política. A arte começa a ser usada como instrumento de mídia para influir na consciência do povo.
É a música, a literatura, o cinema, a pintura, a serviço da consciência social. Começa o movimento musical conhecido como Bossa Nova; o cinema nacional ingressa no tema político com Glauber Rocha, Ruy Guerra, Nelson Pereira dos Santos. Anselmo Duarte, com o Pagador de Promessas, ganha a Palma de Ouro em Cannes. Aparece a nova face da juventude com a Jovem Guarda. Em 1962 o Brasil confirmava a sua hegemonia no futebol mundial, que iniciara em 1958, ganhando a Copa do Mundo no Chile.
 
Em 13 de março de 1964, o governo Goulart projetou um grande comício a ser realizado na Central do Brasil, Rio de Janeiro, ocasião em que seriam anunciadas as pretendidas (e temidas) reformas prometidas. 250.000 pessoas se aglomeraram para assistir ao comício, protegidas por tanques de guerra, pois se temia a ocorrência de atentados. Jango estava entre a cruz e a espada: se fizesse as reformas pretendidas pela esquerda provocaria a revolta da direita; se não fizesse seriam os esquerdistas que incendiariam o país. Optou por atender os esquerdistas. Decretos instituindo uma reforma agrária, nacionalização de empresas do setor petroleiro, leis sobre remessas de lucros, regulamentação dos aluguéis etc. convenceram os conservadores de que o país caminhava mesmo, e a passos largos, para o socialismo.  
Esquerda e direita se mobilizavam para a luta que parecia inevitável. A esquerda mobilizando as massas, com grandes comícios, e a direita estocando armas e conspirando.
Em São Paulo a Igreja Católica mobilizava uma grande quantidade de pessoas para a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em apoio à direita.  Em 30 de março Jango faz seu último discurso. A 31 de março tropas paulistas e mineiras começavam a ser deslocadas em direção ao Rio de Janeiro. Começara a Revolução que iria depor Jango e iniciar a mais longa ditadura militar que o país já conheceu.
   
MOGI DAS CRUZES NOS ANOS SESSENTA
 
Mogi das Cruzes tinha cerca de sessenta mil habitantes no início dos anos sessenta.[3] Um ativo comércio e um parque industrial de relativa importância já estava estabelecido na cidade, tirando aquela característica de cidade dormitório da capital, que ostentava nos anos cinqüenta. A maioria dos mogianos já podia encontrar trabalho no próprio município, graças às grandes empresas que se estabeleceram aqui. Elgin Máquinas, Huber Warco do Brasil, Howa do Brasil, Tratores Walmet, Aços Anhanguera, NGK, Rebolos do Brasil, Papel Simão, Gutterman, Pianos Schwartzmann, Brasil Viscose, Estamparia Caravelas, e maior de todas, a imensa Mineração Geral do Brasil, davam a Mogi das Cruzes um feição de cidade industrial.
Em princípios de 1961 foi criada a Delegacia Regional da CIESP em Mogi das Cruzes. Na primeira diretoria da entidade destacamos a presença do Irmão Marcos Schwartzaman.
No comércio, grandes lojas e magazines começavam a se instalar em Mogi, a par das já tradicionais Casas Pernambucanas, Renner, Riachuelo, Buri, Zogbi, etc.. Os comerciantes mogianos começavam a se destacar com grandes empreendimentos comerciais. Caric, Urbano, Chagas, Padovani, Waiser, entre outros, davam estaques às suas marcas.
Os principais locais de lazer eram os cinemas e o calçadão da rua Dr. Deodato, com a Praça Osvaldo Cruz. Ela ali que se reunia a juventude mogiana para o encontro de fim de semana. Vila Santista e União disputavam a segunda divisão de profissionais e faziam derbys memoráveis.
A política mogiana fervilhava, acompanhando a temperatura nacional. Disputadíssima campanha eleitoral em 1961 elegeu o Ir .’. Rodolfo Jungers para Prefeito Municipal e em 1963, Carlos Alberto Lopes, sendo seu vice Waldemar da Costa Filho.
 
OS ANOS DA DITADURA
 
     A primeira providência da Junta Militar que assumiu o controle do país após a revolução de 31 de março foi a promulgação do Ato Institucional nº 1, no qual o governo assumia o total controle político do país. Esse Ato vigoraria até 31 de janeiro de 1966 e marcava eleições diretas para a presidência em 3 de outubro de 1965. O general Humberto de Alencar Castelo Branco foi escolhido como presidente para conduzir o país nesse período de exceção, até a posse do novo presidente eleito.
Essa eleição não viria a acontecer, pois em 27 de outubro de 1964 Castelo Branco baixou o AI nº 2, abolindo as eleições diretas para presidente e extinguindo todos os partidos políticos do país. O poder total passava para as mãos dos militares. Esse poder mais se acentuaria em 5 de fevereiro de 1966, com a edição do AI 3, que abolia as eleições diretas para governador e para as capitais dos estados. A 6 de dezembro daquele ano, editou ao AI 4 convocando o Congresso submisso para aprovar a nova Constituição que os militares impunham ao país. Em 3 de outubro foi eleito o Marechal Arthur da Costa e Silva para presidente. Criou-se o sistema bi-partidário com dois partidos ARENA e MDB. Em 24 de janeiro de 1967 promulgou-se a nova Constituição.
1968 foi o ano crucial em que a oposição ao regime militar chegou ao auge. Revolta estudantil, greves operárias e oposição no Congresso contra a pretensão do governo de processar o Deputado Márcio Moreira Alves levaram o General Costa e Silva a decretar o AI 5, implantando de vez a ditadura militar no país. O país passava a ser dirigido oficialmente pelo exército, através de um “Sistema” político criado pelos generais, e garantido pelas Forças Armadas.
Em 28 de agosto de 1969 o presidente Costa e Silva era vítima de uma trombose e uma Junta Militar composta pelos comandantes das três Armas assumiu o poder. Essa Junta escolheu o General Emilio Garrastazu Médici para presidente.
 
MOGI DAS CRUZES NOS TEMPOS DA DITADURA.

O principal problema de Mogi das Cruzes nesses primeiros anos da ditadura militar era a falência e o fechamento da Mineração Geral do Brasil, deixando no desemprego mais de três mil funcionários. Ao vir á Mogi das Cruzes para inaugurar a Aços Anhanguera, um grupo de políticos e empresários se reuniram com o presidente pedindo providências no sentido de reabrir a siderúrgica, o que foi feito algum tempo depois, transformando-se a Mineração Geral do Brasil na COSIM, Cia Siderúrgica de Mogi das Cruzes, parcialmente estatizada.
Era prefeito de Mogi das Cruzes, pela primeira vez, o maçom Waldemar da Costa Filho, em 1969.
Mogi das Cruzes torna-se um centro universitário importante com a fundação das duas Universidades, OMEC, mais tarde UMC (Universidade de Mogi das Cruzes) e Brás Cubas.
Consolida-se como centro industrial de relevância com a vinda de várias empresas de médio porte, como a Nashi do Brasil, a Rhom, a Resana, a metalúrgica De Carlo, Palle G. Thonsen, Metalúrgica Longato, etc.
O comércio mogiano se fortalece com o surgimento e grandes magazines e lojas, como a Urbano/Mogicar, a Caric, Ótica Rubi, Lojas Cruzeiro, Lojas Riachuelo, Rig Modas, Galeria BBC, Móveis Saada, e principalmente o desenvolvimento dos supermercados. Na pauta os supermercados criados e desenvolvidos pelos próprios comerciantes mogianos, como a família Shibata, a família Taue, dos supermercados Mogiano, o Veran, propriedade do Ir .’ . Antonio Latuff e outros.
 
  
A LOJA NOS ANOS SESSENTA
                
Os anos sessenta começam com a posse do Ir.’.  Franz Steiner para mais um biênio como Venerável da Loja União e Caridade IV. Professor de matemática e comerciante, Franz Steiner foi um dos mais ativos veneráveis que a Loja União Caridade IV teve nesses cem anos de vida. Em sua gestão a Loja construiu o prédio da Escola União e Caridade IV, que embora pouco tenha servido aos propósitos para os quais foi construído, não obstante foi muito útil para a Loja. Nesse prédio funcionou por vários anos os serviços auxiliares da Loja.  Hoje, esse prédio abriga os Graus superiores da Maçonaria, Perfeição, Capítulos, Filosóficos e Kadosh.
A diretoria para o biênio 1960/61 foi composta pelos seguintes irmãos: Euclides Bauer Barbosa (1º Vigilante); José de Souza Boigi (2º Vigilante); Frederico Benatti (Orador) Inocêncio de Carvalho (secretário); Amilcar de Mello (Tesoureiro); Manoel Ferreira (Chanceler); Albano Rodrigues ( Mestre Cerimônias).
 
As atividades filantrópicas da Loja se concentraram principalmente na ajuda à Liga Humanitária de Mogi das Cruzes, entidade que dava abrigo a cerca de cinqüenta pessoas sem teto, que de outra maneira teriam que morar nas ruas. Essa entidade foi fundada e sempre foi administrada por Irmãos da Loja. Destacam-se nesse período os irmãos Salim Bacach, Euclides Baeur Barbosa, Nelson M. Marins, Francisco Benatti, José Colela e Inocêncio de Carvalho. O Venerável Franz Steiner também fez parte desse grupo, tendo inclusive presidido a entidade nos anos 64/65.
Alguns maçons históricos foram iniciados na gestão Franz Steiner. Destacamos os irmãos Oscar Pachler e Milton Martins Coelho. São iniciados os irmãos Euclides Tiossi, Adelino Ramos Silva e Ricardo Strazzi, irmãos que fizeram história na Loja e na cidade de Mogi das Cruzes. São iniciados ou simplesmente filiados os Irs.’ .  René Marques, Philemon p. Lacerda, Francisco Mgliolo, Aldevando Paulo Temporal, Plinio Clemente Marcatto, Fernando Nanura, Mario Castrezano Genera, Geraldo César, Olímpio Guilherme Filho, João Antunes Braga, João Marques da Cunha, Giovani Bertalmio, Samuel Arras, João Batista de Oliveira Machado e Vicente Cianci.
.Ao final da sua gestão o Venerável Franz Steiner fez um resumo da sua administração mostrando que além de conservar os 42 irmãos que faziam parte do quadro quando assumiu a Venerança, conseguiu filiar mais 20 irmãos entre 1959 e 1960.
Em 1de julho de 1961 entrega o Primeiro Malhete para o irmão Albano Rodrigues para dirigir os destinos da Loja no biênio 1961/1962. Sua diretoria foi composta pelos seguintes irmãos; 1º Vigilante Franz Steiner: 2º Vigilante Zair Ary Marcatto, Orador: Aduvaldo Paulo Temporal; Secretário: Amilcar de Mello, Tesoureiro: Luis Carlos Martins de Rio; Chanceler: Mário Cartesano Garrera; Hospitaleiro: Fernando Namura; Mestre de Cerimônias: Mario Cerqueira Júnior:
Em 21 de agosto de 1960 foi realizada uma seção de adoção de Lowtons, com vários sobrinhos sendo adotados.
Colocada em pauta a construção da Escola União e Caridade IV, no terreno ao lado do Templo, para servir á população carente. Vários Irs.’. expressam a alegria da Ordem em ter um Ir. ‘ .  (Jânio Quadros), na Presidência da República.   
 
   
    Dirigiram os destinos da Loja nos anos sessenta os Irs.’ . Franz Steiner (1960/61 e 1963/65); Albano Rodrigues(1961/62); Aniz Tanuz Resek (1963/63); Inocêncio Carvalho (1963); José Maria de Santana (1965/67); Giovani Bertalmio( 1967/69); Paulo Manana (1969/71).
   
 
 

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RESUMO DO CAPITULO V DO LIVRO- CEM ANOS DE MAÇONARIA-LOJA UNIÃO E CARIDADE IV. QUALQUER INFORMAÇÃO OU COMENTÁRIO SOBRE OS FATOS E PESSOAS ACIMA REFERIDA SERÁ BEM VINDO E PODE SER POSTADO NESTE SITE OU PELO email jjnatal@gmail.com
[1] Brasil-Nosso Século, Vol. 9
[2] Idem, Vol 9
[3] População estimada tendo em vista a falta de dados relativa ao censo de 1960.
João Anatalino
Enviado por João Anatalino em 11/04/2012
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