"O amor é o dom supremo"
No mundo antigo, bem antes das revoluções e das grandes guerras, o amor era tido como um ensaio de solução para as grandes transformações que o mundo teria que passar para que veja a instituição de direitos. E era a transformação benéfica que estava inerente nos conceitos de filosófos e religiosos.
Muito diferente do amor entre duas pessoas, era mais importante a paixão pelos conceitos que moldasse a transformação e propiciasse a revolução.
Jesus foi o primeiro no mundo a dizer a importancia do amor no sentido de transformação: "Amarás o SENHOR teu Deus de todo o teu coração... e amarás o teu próximo como a ti mesmo". Só assim o homem poderia ver o seu mundo mudado, mas, é bom que se explique, a mudança que Jesus se referia era aquela que levasse a vitória espiritual do reino de Deus: o galardão celestial. Não era no sentido socialista: mudança de status.
Paulo deu as características do amor: "O amor é paciênte, o amor é bondoso." Isso ele dizia como se para a pessoa ser perfeita teria que se fixar nos moldes do amor, só o amor deixa o ser humano um ser perfeito: "...quando, porém, vier o que é perfeito..." Deus é amor, e portanto o criador também. Quem fala isso agora é o apostólo João. Paulo dá as bases desse que se tornaria a jóia da coroa a ser alcançada pelas pessoas: nem todos estão aptos para amar, ainda mais colocado o amor da mesma forma como o designou o apostólo Paulo. Mas é o amor que irá salvar o mundo das grandes guerras e das injustiças geradas por elas. Só o amor.
"Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor."