I Corintíos 13
O apóstolo declara aqui de uma forma poética, pela primeira vez, de uma das passagens mestras para os cristãos. Quando ele fala do amor, como um sentimento superior e eficaz em tudo, é assim que os primeiros evangélicos vêem a essência de sua religião. São partícipe do amor, esse sentimento em comunhão com outros irmãos, mas Jesus quer que eles amem primeiro á Deus e em segundo o seu irmão.
O amor de Paulo só tem sentido quando os salvos receberem a recompensa, mesmo antes de subirem aos céus. Sim, por que Deus, o autor da vida e criador do amor, é perfeito, e aquela pessoa que assume com as caracteríscas do amor também se tornará perfeita e feliz para sempre no céu. Mas isso só no céu. Enquanto na terra os cristãos enfrentam perseguições e tribulações como conseqüência do evangelho de Cristo ser diferente.
No mundo o amor não tem remédio, só com a volta de Jesus que irá restaurar tudo, escolhendo somente os verdadeiros seguidores dele. Acabará com o pecado e com os pecadores, se esses não se converterem antes e se arrependerem de seus delitos. O amor é uma criação de Deus para àqueles desfrutarem de seus benefícios quando forem elevados ao céu no momento da justiça.
"Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor."