Um enigma de calcinha
De verdade, a mulher não é pouco nem muito fútil. A mulher é necessária e hostil, bela e quente. A mulher faz do pouco, muito. Mas não há quem afirme que o pouco é pouco! Leva tapa. E não é que sua decisão seja sempre a última. É que ela é ela; ela é necessária. Se enrola num lençol e está vestida; se enrola numa burca e está coberta. Ela. É oxigenial. Sem falsa modéstia.