Um enigma de calcinha

De verdade, a mulher não é pouco nem muito fútil. A mulher é necessária e hostil, bela e quente. A mulher faz do pouco, muito. Mas não há quem afirme que o pouco é pouco! Leva tapa. E não é que sua decisão seja sempre a última. É que ela é ela; ela é necessária. Se enrola num lençol e está vestida; se enrola numa burca e está coberta. Ela. É oxigenial. Sem falsa modéstia.

Fernanda com F
Enviado por Fernanda com F em 19/03/2012
Reeditado em 20/03/2012
Código do texto: T3563847
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