RESPOSTA A UM E-MAIL DO JORNALISTA ESPANHOL SEBASTIAN VILAR RODRIGUEZ

Artigo do jornalista ao final do ensaio.

Amigos ...

Repasso a vocês o e-mail, recebido de uma amiga virtual, como um ato de repúdio aos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, ora à baila em razão de mais um aniversário, em maio, do fim da guerra. Que esse tipo de genocídio, motivado por guerra entre iguais, (40.000.000 de seres humanos), jamais venha a ocorrer novamente sem que tenhamos a consciência de evitar a todo custo. Para que não venham a se repetir, esse assunto deve ser relembrado sempre, pois o tempo sempre se encarrega de deixar fatos históricos no limbo do esquecimento. Portanto, não devemos esquecer um só fato de que tenhamos conhecimento e dos quais tenhamos visto imagens fotográficas, notícias de jornal, revistas, filmes e relatos pessoais, como eu os tive de uma amiga judia muito querida, da cidade de Koenigsfeld, e marcada com numeral em seu braço esquerdo. e a caminho de um campo de extermínio.

As ocorrências na Segunda Guerra Mundial, no que diz respeito a “Solução Final”, não deverão cair no esquecimento. Tenho certeza, absoluta, que tanto Israel quanto os EUA jamais deixarão de lembrar aos povos da terra os horrores, dos absurdos ocorridos na Europa ocupada, de 1933 a 1945.

Os Estados Unidos da América também não deixarão cair no esquecimento os fatos ocorridos em New York com as torres gêmeas – World Trade Center. Finalmente, conseguiram encontrar o mentor da ocorrência. Já deve estar entre suas prometidas 77 virgens em algum lugar no meio do oceano. Que o senhor seu deus o tenha no lugar a ele reservado e prometido.

Todos nós temos direito à vida. Temos que conviver com as diferenças. Portanto, temos que tentar conviver e, se possível mudar, reverter o processo de pobreza material, intelectual e educacional dos povos que vivem a abaixo da linha da pobreza no mundo todo, inclusive no Brasil. Vamos socorrer, de alguma forma, o enorme contingente humano que ainda vive na Idade da Pedra, como em alguns países da África, e na Idade Média, como nos países muçulmanos do oriente. Países ricos em recursos econômicos, mas pobre em recursos humanos. Países onde as mulheres valem menos que um jumento, menos que um camelo, não servem nem como moeda de troca. O povo se deixa levar por fanatismo religioso o qual já deveriam estar questionando há muito tempo, se a Educação e a Religião assim o permitissem.

Países que não têm a Educação de seu povo como princípio fundamental não podem oferecer ao mundo nada melhor do que já oferecem, isto é, inveja, perseguição, pobreza e fé extremadas em algo que leva a lugar nenhum. Países de fé questionável - os líderes religiosos não acham, porque manter o povo na ignorância é tarefa fácil para subjugá-lo - religião com preceitos antiquados, valores morais questionáveis, que leva o povo a aceitar qualquer coisa que destrua a inteligência de outros povos. Lideres religiosos que levam jovens à morte por algo incompreensível, incutem em suas mentes a inveja de povos mais desenvolvidos intelectualmente. Cidadãos – cidadãos, ou marionetes? - que não lutam pelo desenvolvimento intelectual porque se conformam com o "status quo" em razão do pouco conhecimento atávico que a religião oferece. Não reagem a líderes religiosos que, como deuses, pregam verdades convenientes, líderes também preparados, ao longo da vida, para subjugar o povo crente e pobre. A meta é mantê-los na ignorância para aceitar o que nem eles mesmos possuem, isto é, competência para mudanças. Sociedade que leva seus jovens a aceitar a morte como dádiva de um Deus que promete 77 virgens para um pobre coitado, na outra vida - cá pra nós, o que o pobre coitado irá fazer com 77 virgens, dará conta de todas? A ignorância é a culpada da aceitação desse raciocínio ilógico.

Foram essas falácias acima citadas que levaram povos tidos como culturalmente desenvolvidos a destruir seus iguais numa selvageria jamais igualada na história da humanidade, 40.000.000 (quarenta milhões) de indivíduos, seres humanos culturalmente desenvolvidos, cidadãos de Primeiro Mundo, contribuintes de inteligências nas áreas humana, científica, cultural e de mão-de-obra qualificada no campo. É inexplicável!

Hitler achou por bem eliminar os judeus da Europa ocupada por entender que eles estavam solapando a economia da Alemanha. Pura inveja falta de competência, desconhecimento da história, paranoia, ególatria idiossincrásica, "vou acabar com eles antes que descubram que sou medíocre", necessidade de afirmação e "ruindade" mesmo, cabeça craquelada. Esse indivíduo foi um desclassificado e o povo que o seguiu, também o foi. Como os não judeus puderam conviver com a visão de caminhões recolhendo moradores, vizinhos e amigos, e os transportando para vagões de trens a caminho de fornos de cremação? Houve até um comboio de Bordeaux, na França, autorizado por Eichmann, que transportou 4.000 crianças separadas dos pais, para os crematórios de Auschwitz, segundo Hannah Arendt, em seu livro “Eichmann em Jeruzalém”.

Também sempre me questiono: como o povo que foi levado aos campos de concentração pode se deixar levar sem reação alguma... Caminharam ao encontro da morte sem ao menos questionar por apenas um momento sequer?

Se deixarmos passar em branco esse fato histórico degradante, estaremos sendo coniventes com os acontecimentos atuais promovidos por indivíduos tão ou piores que o famigerado acima citado. Piores porque levam a própria nação à degradação moral, levando o povo a viver em função de preceitos inadequados à atualidade do mundo civilizado.

Não são seres humanos. São animais selvagens em luta pela própria subsistência e com o dever a si outorgado de manter a ignorância de um povo sem perspectiva de vida e de valores diferenciados. Um povo levado a seguir dogmas ultrapassados, vivendo o dia de hoje sem um mínimo de esperança de dias melhores. Levados a viver em função de dias melhores no “paraíso”. Esse é um dos motivos de tantos jovens se transformarem em bombas humanas em nome de Alá Cabeças ignorantes prontas a receber conceitos errôneos que só beneficiam grupos do poder vigente nos países islâmicos.

Parabéns ao autor de:

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Por Sebastian Vilar Rodriguez

Esturato.

Obs.: Estou repassando da forma como recebi.

O seguinte artigo publicado em Espanha, em 2008, foi escrito por um não-judeu.

Nunca veremos este gênero de artigo na nossa imprensa. Ele ofenderia muitas pessoas. Foi escrito pelo escritor espanhol Sebastian Vilar Rodriguez e publicado num jornal espanhol, em 15 de Janeiro de 2008.

Não é preciso muita imaginação para extrapolar a mensagem ao resto da Europa e possivelmente ao resto do mundo.

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Por Sebastian Vilar Rodriguez

Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matámos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo. A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimamos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.

Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planejam o assassinato e a destruição dos seus ingênuos hospedeiros.

E assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.

Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.

Que terrível erro cometido pela miserável Europa.

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilhão e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura

1988 Najib Mahfooz

Paz

1978 Mohamed Anwar El-Sadat

1990 Elias James Corey

1994 Yaser Arafat

1999 Ahmed Zewai

Economia

(ninguém)

Física

(ninguém)

Medicina

1960 Peter Brian Medawar

1998 Ferid Mourad

TOTAL: 7 (sete)

O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000 000, isto é catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura

1910 - Paul Heyse

1927 - Henri Bergson

1958 - Boris Pasternak

1966 - Shmuel Yosef Agnon

1966 - Nelly Sachs

1976 - Saul Bellow

1978 - Isaac Bashevis Singer

1981 - Elias Canetti

1987 - Joseph Brodsky

1991 - Nadine Gordimer World

Paz

1911 - Alfred Fried

1911 - Tobias Michael Carel Asser

1968 - Rene Cassin

1973 - Henry Kissinger

1978 - Menachem Begin

1986 - Elie Wiesel

1994 - Shimon Peres

1994 - Yitzhak Rabin

Física

1905 - Adolph Von Baeyer

1906 - Henri Moissan

1907 - Albert Abraham Michelson

1908 - Gabriel Lippmann

1910 - Otto Wallach

1915 - Richard Willstaetter

1918 - Fritz Haber

1921 - Albert Einstein

1922 - Niels Bohr

1925 - James Franck

1925 - Gustav Hertz

1943 - Gustav Stern

1943 - George Charles de Hevesy

1944 - Isidor Issac Rabi

1952 - Felix Bloch

1954 - Max Born

1958 - Igor Tamm

1959 - Emilio Segre

1960 - Donald A. Glaser

1961 - Robert Hofstadter

1961 - Melvin Calvin

1962 - Lev Davidovich Landau

1962 - Max Ferdinand Perutz

1965 - Richard Phillips Feynman

1965 - Julian Schwinger

1969 - Murray Gell-Mann

1971 - Dennis Gabor

1972 - William Howard Stein

1973 - Brian David Josephson

1975 - Benjamin Mottleson

1976 - Burton Richter

1977 - Ilya Prigogine

1978 - Arno Allan Penzias

1978 - Peter L Kapitza

1979 - Stephen Weinberg

1979 - Sheldon Glashow

1979 - Herbert Charles Brown

1980 - Paul Berg

1980 - Walter Gilbert

1981 - Roald Hoffmann

1982 - Aaron Klug

1985 - Albert A. Hauptman

1985 - Jerome Karle

1986 - Dudley R. Herschbach

1988 - Robert Huber

1988 - Leon Lederman

1988 - Melvin Schwartz

1988 - Jack Steinberger

1989 - Sidney Altman

1990 - Jerome Friedman

1992 - Rudolph Marcus

1995 - Martin Perl

2000 - Alan J.. Heeger

Economia

1970 - Paul Anthony Samuelson

1971 - Simon Kuznets

1972 - Kenneth Joseph Arrow

1975 - Leonid Kantorovich

1976 - Milton Friedman

1978 - Herbert A. Simon

1980 - Lawrence Robert Klein

1985 - Franco Modigliani

1987 - Robert M. Solow

1990 - Harry Markowitz

1990 - Merton Miller

1992 - Gary Becker

1993 - Robert Fogel

Medicina

1908 - Elie Metchnikoff

1908 - Paul Erlich

1914 - Robert Barany

1922 - Otto Meyerhof

1930 - Karl Landsteiner

1931 - Otto Warburg

1936 - Otto Loewi

1944 - Joseph Erlanger

1944 - Herbert Spencer Gasser

1945 - Ernst Boris Chain

1946 - Hermann Joseph Muller

1950 - Tadeus Reichstein

1952 - Selman Abraham Waksman

1953 - Hans Krebs

1953 - Fritz Albert Lipmann

1958 - Joshua Lederberg

1959 - Arthur Kornberg

1964 - Konrad Bloch

1965 - Francois Jacob

1965 - Andre Lwoff

1967 - George Wald

1968 - Marshall W. Nirenberg

1969 - Salvador Luria

1970 - Julius Axelrod

1970 - Sir Bernard Katz

1972 - Gerald Maurice Edelman

1975 - Howard Martin Temin

1976 - Baruch S. Blumberg

1977 - Roselyn Sussman Yalow

1978 - Daniel Nathans

1980 - Baruj Benacerraf

1984 - Cesar Milstein

1985 - Michael Stuart Brown

1985 - Joseph L. Goldstein

1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]

1988 - Gertrude Elion

1989 - Harold Varmus

1991 - Erwin Neher

1991 - Bert Sakmann

1993 - Richard J. Roberts

1993 - Phillip Sharp

1994 - Alfred Gilman

1995 - Edward B. Lewis

1996- Lu RoseIacovino

TOTAL: 128 (cento e vinte e oito)

Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.

Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas. Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis. Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo: "Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel." (Benjamin Netanyahu).

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazista, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos. Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte: "Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu."

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu.

Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do

grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.

Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.

O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Iran entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso.

É intento deste mail que chegue a 400 milhões de pessoas.

Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribui-lo pelo mundo.

Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes que se diga: NUNCA ACONTECEU, porque isso pode ofender alguns muçulmanos nos Estados Unidos???

Esturato
Enviado por Esturato em 27/01/2012
Código do texto: T3465400
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