Saddan Hussein I
Por: Egídio Garcia Coelho
Saddan Hussein I
Para os seguidores, um mártir e para os inimigos uma provação.
Tivemos uma lamentável demonstração de que a humanidade ainda tem muito que aprender, ou seja, praticar o discurso de que o amor precisa ser propagado e compreendido.
Triste o resultado, quando em pleno século XXI, assistimos a velha prática de “olho por olho e dente por dente”.
Aqui segue uma inspiração sem a pretensão de proteger ou defender as atrocidades desse delinquente ditador, porém, vale ressaltar que ao homem, cabe a preservação da vida e em especial, a do ser humano que por instinto, deveria defender o seu reino.
Nascer no reino humano é um privilégio e poucos são capazes de alcançar o entendimento dessa oportunidade ímpar. Pois, as estatística ainda mostram que mais de 80% da humanidade vive e pensa de forma negativa, sendo influenciada pelas nossas lideranças mundiais que nos impõem de forma sistemática, uma educação que nos leva ao consumismo desenfreado e a prática de uma votação inconsequente, numa democracia fantasiosa.
Aqui no Brasil, assistimos recentemente uma demonstração do que se passa nos bastidores da democracia ostentada por lideranças oportunistas e inescrupulosas que fazem uso da boa fé e passividade de um povo animado e persistente que trabalha esperançoso, mesmo debaixo de uma ignorância imposta pela conveniência.
Seria injusto deixar de reconhecer o desenvolvimento do nosso país nos últimos anos, porém, diante do que presenciamos no planalto do poder, se pode imaginar o que fariam verdadeiros líderes bem intencionados.
A julgar pelos resultados, com os políticos que temos, se pode acreditar que por conspiração divina, recebemos “dos males o menor” para mais uma temporada no planalto. No fundo, se pode observar que na devida proporção a manipulação do poder não difere nas diferentes nações. Isso porque o que está em jogo é a alimentação do ego humano.
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