ENTENDA-ME: licença poética

ENTENDA-ME : licença poética

Disseram-me, que para escrever bem é ler e escrever demasiado! Para escrever bem é construir perfeitamente a sintaxe: norma culta. Utilizar todas as regras gramaticais para que o seu texto seja lido, respeitadamente, perfeitamente! Bom. Devido a essa conduta científica, regras, tenho sempre observando como escrevo ruim! Não sei se é por falta de ser mais aplicado aos estudos gramaticais, ou relapsos quanto as minhas correções em meus textos, vou demonstrar, textualmente, as minhas deficiências!

“ não sei bem o que eu quero falar mas é preciso colocar para fora as desarmonias quanto a minha maneira de escrever Fico pensando em escrever um romance muito bom para ser lido por todas as nacionalidade e vender milhoes de exemplares Para se escrever um romance de tal gabarito preciso eu ter um tema maravilho que seja admirado por grandes intelectuais escritores de outros generos literários Confesso que nao tenho ainda a ideia amadurecida Talvez eu venha falar de um tema que aborde o seguinte: “Um livro irreal” E isso mesmo! “Um livro irreal!...” Nao sei se deveria comeca com a primeira frase: “Basta nao vou mais tolerar as suas falas frias militarizada sem poetica Sou livre para sonhar amar Vou me embora e irei declamar um poema em nome da liberdade que fale da beleza de ser um livro de poesia Adeus ser mórbido”

Quem sabe se não serei um dia conhecido como um bom escritor que foi muito bem compreendido por todas as mentes que leram o meu livro?

Tércio Monsores
Enviado por Tércio Monsores em 25/10/2011
Código do texto: T3298238