Monteiro Lobato nos conta as nossas raízes - Jecas e Timóteos

O Brasil que Monteiro Lobato nos contou a partir de Jeca Tatu e O Jardineiro Timóteo

Introdução

O Brasil é multicultural. Várias raças, crenças, propósitos e ideais. Não temos unidade de cor, somos uma mestiçagem, uma diversidade que muitas vezes incomoda pela liberdade de ser o que é. O Brasil que os colonizadores quiseram um dia não ficaria assim para sempre. Aventureiros por essência, vieram e depositaram suas aspirações de ascensão financeira e tentaram arraigar sua cultura por um caminho muito infeliz, já que não era uma terra inabitada. E, para tanto, massacre, catequização e branqueamento foram tentativas de se estabelecerem. Mas, como acontece um dia após o outro, o Brasil hoje é um país que procura sua independência e progresso, libertando-se aos poucos das características inerentes ao período colonial.

Da colonização portuguesa herdamos a mistura de cor e etnia por imposição. Éramos índios quando vieram os brancos e depois trouxeram os negros. E assim forma-se nossa Nação, com algumas das culturas pertinentes à nossa contemporaneidade, uma aglomeração de sentidos e, dado assim, não podemos dizer que esta nação é homogênea ou sucinta, que possa ser delimitada em uma única cultura ou padrão.

Percebemos nas obras do escritor vale-paraibano – Jeca Tatu (em todos os seus tempos) e O jardineiro Timóteo – uma revelação das tramas e intenções de uma ideologia patriarcal, escravocrata, apesar da Lei do Ventre Livre e Lei Áurea já estabelecidas. Essas obras todas nos contam, nos reportam às nossas raízes e nos levam a compreender que somos muitos tipos, enfim, a soma de fatores culturais, ideológicos, políticos, psicológicos e subjetivos. E, na época de Lobato, século XIX para XX, era importante a construção do padrão estético brasileiro, a busca da nacionalidade. Não só na literatura mas também na visão econômica e política. Os tipos sociais negro e caipira, como podemos observar nas obras de Monteiro Lobato, são marginalizados pelas elites. Mas esta é tarefa inútil para nos convencer, por maior relevância histórica e social que tenha tido pois as memórias que percebemos nas obras de Lobato, servem para aprimorar nosso pensamento e nossas ações, alterando nossa perçepção diante dos fatos que estão inseridos nessas obras e em tantas outras literaturas, bem como em nosso convívio social. Como citado abaixo no trecho de uma obra de Halbswach, as obras de Lobato servem de memórias de uma época e um pensamento que ainda encontramos presente, mesmo que em disfarçadas proporções em nossa sociedade. Assim nos ajuda a selecionar o que é bom ou não e o que devemos retirar como intenções das elites brasileiras durante a época que foram escritas por ele e nos posicionarmos criticamente diante delas.

“o caráter livre, espontâneo, quase onírico da memória é excepcional. Na maior parte das vezes, lembrar não é reviver, mas refazer, reconstituir, repensar com imagens e ideias de hoje as experiências do passado. A memória não é sonho, é trabalho. Se assim é, deve-se duvidar da sobrevivência do passado, “tal como foi”, e que se daria no inconsciente de cada sujeito. A lembrança é uma imagem construída pelos materiais que estão, agora, à nossa disposição, no conjunto de representações que povoam nossa consciência atual. Por mais nítida que nos pareça a lembrança de um fato antigo, ela não é a mesma imagem que experimentamos na infância, porque não somos os mesmos de então e porque nossa percepção alterou-se e, com ela, nossas ideias, nossos juízos de realidade e de valor. O simples fato de lembrar o passado, no presente, exclui as imagens de um e de outro, e propõe a sua diferença em ponto de vista.”

( HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo, 1990)

A ideologia de Lobato

De onde vieram as inspirações e a inteção que percebemos nas obras desse autor? Lobato visionava um Brasil próspero e afortunado e não desejava que este ensimesmasse-se e não percebesse o que acontecia nos arredores da cultura, sociedade e economia mundial. Não se pode conceber um Jeca Tatu que morra enfurnado em um sítio, subsidiado pelo extrativismo. Confrontando suas convicções de que o Jeca era um homem sem perspectivas com o higienismo de Osvaldo Cruz , um maturamento ideológico o tomou. E ele admitiu: "Jeca Tatu não é assim, ele está assim". Dois verbos de intenções similares transformam muita coisa: eu sou ou posso estar. Não se pode ter fé em alguém que não tenha nada a esperar, a entender e ninguém nem nada a recorrer, um excluído do processo produtivo.

É necessário, portanto, observar o intento afetivo de nacionalismo nas obras escolhidas. Aliar o nacionalismo ao positivo por excelência, a Ordem e o Progresso, as reais inteções da República. Esta é a época de Lobato, por melhor intenção que tivesse não poderia trair ou dissimular suas origens, como, na introdução em HALBWACHS (1990) Lobato reconstituía com ideias de seu hoje as experiências do passado do país.

E, ao nos contar que Timóteo era um "preto branco por dentro" e que “branco não tem coração”, o progresso estava às portas e ele nos desvenda que a doçura do bom patrão se baseava em questões bem mais complexas. Não haveria mais lugar na sociedade para o negro, agora os europeus, que tinham técnicas mais aprimoradas no cultivo da lavoura, teriam um salário e ainda iriam contribuir para o branqueamento da população brasileira.

Desse modo, Timóteo representava o lugar que restou ao negro na sociedade brasileira, ele foi colocado à margem do progresso do país, não era mais útil e portanto era considerado como desnecessário, como uma mobília inútil e ultrapassada, como vemos no trecho a seguir da obra O Jardineiro Timóteo:

“[...] Vendeu-se a fazenda. E certa manhã viu Timóteo arrumarem-se no trole os antigos patrões, as mucamas, tudo o que constituía alma do velho patrimônio.”

“[...] Os novos proprietários eram gente da moda, amigos do luxo e das novidades. Entraram na casa com franzimentos de nariz para tudo.

– Velharias, velharias...”

Monteiro Lobato procurou o lado mais difícil, em Timóteo, dar voz à um tipo social que estava em desalinho com a ideia de progresso da nação pensada pelas elites. Esta que tinha o intuito de ocultar a voz dos excluídos da modernidade na literatura. E com o personagem Jeca Tatu, ele retrata e o evolui de preguiçoso, doente, das ideias de desigualdade inata dos homens, à explicação da reconstrução do povo brasileiro: um povo esquecido e hostilizado pelo seu país e quem o domina. E, tirando de cena Timóteo – a escravidão do negro - , instaura-se, juntamente com os proprietários, amigos das novidades, o trabalho assalariado e a urbanização do país. E, nesses dois contextos, percebemos os dois tipos sociais escolhidos neste trabalho – o negro e o caipira – sem utilidade para a sociedade brasileira da época.

Jeca Tatu

A nossa literatura é fabricada nas cidades por sujeitos que não penetram nos campos de medo dos carrapatos. E se por acaso se atreve e faz uma “entrada”, a novidade do cenário embotalhe a visão, atrapalha-o, e, ele, por comodidade entra a ver o velho caboclo romântico já cristalizado - e até vê caipirinhas cor de jambo, como o Fagundes Varela. O meio de curar esses homens de letras é retificar-lhes a visão. Como? Dando a cada um, ao Coelho, à Júlia Lopes, uma fazenda na serra para que a administrem. Se eu não houvesse virado fazendeiro e visto como é realmente a coisa, o mais certo era estar lá na cidade a perpetuar a visão erradíssima do nosso homem rural. O romantismo indianista foi todo ele uma tremenda mentira; e morto o indianismo, os nossos escritores o que fizeram foi mudar a ostra. Conservaram a casca... Em vez de índio, caboclo

(LOBATO, 1961, p. 364).

Quando Monteiro Lobato criou o Jeca Tatu demonstrou toda a sua herança patriarcal, falou com propriedade como pensava, já que era um herdeiro de terras e convivia com esse tipo social normalmente. E assim criou o Jeca preguiçoso, que não poderia jamais acompanhar o progresso que o Brasil “enfrentava”. E o progresso agora estava na cidade, e a cidade não tinha intimidade com o homem do campo. E desse modo o criou, o anti-herói, a sucessão torta do índio romântico.

Caracterizava-o de ‘parasita da terra’, um homem que a exauria, explorando e esgotando-a com sua ignorância e preguiça. E, em Urupês, nada podia-se esperar de um homem desses.

[...] jeca mercador, jeca lavrador, jeca filósofo... quando comparece às feiras, todo o mundo logo adivinha o que ele traz: sempre coisas que a natureza derrama pelo mato e ao homem só custa o gesto de espichar a mão e colher - cocos de tucum ou jiçara, guabirobas, bacuparis, maracujás, jataís, pinhões, orquídeas; ou artefatos de taquarapoca - peneiras, cestinhas, samburás, tipitis, pios de caçador; ou utensílios de madeira mole - gamelas, pilõezinhos, colheres de pau.

nada mais.

seu grande cuidado é espremer todas as conseqüências da lei do menor esforço - e nisto vai longe.[...]

E, mais adiante:

[...]o caboclo é soturno.

não canta senão rezas lúgubres.

não dança senão o cateretê aladainhado.

não esculpe o cabo da faca, como o cabila.

não compõe sua canção, como o felá do egito.

No meio da natureza brasílica, tão rica de formas e cores, onde os ipês floridos derramam feitiços no ambiente e a infolhescência dos cedros, às primeiras chuvas de setembro,abre a dança dos tangarás; onde há abelhas de sol, esmeraldas vivas, cigarras, sabiás, luz, cor, perfume, vida dionisíaca em escachôo permanente, o caboclo é o sombrio urupê de pau podre a modorrar silencioso no recesso das grotas.

só ele não fala, não canta, não ri, não ama.

só ele, no meio de tanta vida, não vive...[...]

O Jeca era, então, o retrato do atraso do país. Um agente nocivo ao progresso e incompatível com os ideais nacionalistas.

Agora, em Problema Vital, o escritor traz o Jeca como doente, amenizando desse modo, a culpa do Jeca pela sua miséria e involução. De parasita da terra, Lobato reconhece-o infestado de parasitas. E então, associado ao Higienismo, assume que a culpa pelas mazelas de Jeca é do sistema que o deixa à margem das possibilidades de melhora. E precisava-se mudar a cara do tipo nacional. Era preciso haver uma intervenção do Estado, uma campanha de saneamento básico, algo que fizesse com que o caipira melhorasse suas condições de vida.

O Jeca, agora calça botas, toma remédio, parou de beber e, enfim, de medroso virou valente. Evolui tanto que falava até inglês, “Está um ‘estranja’ legítimo”. Na fala de Lobato já podemos ver rumores de futuras ‘colonizações brasileiras’: os americanos! De caboclo acocorado a consumidor de charutos personalizados... Virou herói nacional.

Além de Osvaldo Cruz, o lado elitista de Lobato se mostra com a associação ao Laboratório Fontoura. E, mais uma vez, Jeca Tatu vem dar lições de vida aos que precisam produzir para crescer. Em linguagem paternalista, Jeca Tatuzinho vem ensinar aos trabalhadores braçais que precisam ter energia para vencer. E, com a imensa capacidade de retratar, recriar, transformar e, assim, crescer com suas limitações Lobato teve o privilégio de assumir uma posição e depois voltar atrás. Monteiro Lobato nos surpreende com uma nova idelologia! Surge desta, o Zé Brasil. Mais uma associação de Lobato. Um homem que está assim porque não lhe foi dado o que lhe pertencia. O parasita parasitado por vermes agora é parasitado por um tipo social lobatiano: os tatuíras. E estes são nada mais que os mesmos que o culpavam de preguiçoso. Foi quando, em sua obra, aparece Luiz Carlos Prestes, mais um aliado de Monteiro Lobato a serviço da Democracia, o cavaleiro da esperança, que ia definir e acomodar a vida do homem do campo no país.

Em Jeca Tatu, Lobato deixa rastros de uma ideologia elitista mas caracterizou o homem brasileiro como ele era, ou pelo menos era visto. O escritor teve a ousadia de deixar escrito, postar o que era a realidade de sua época. E ele viveu em tempos de mudanças e revoluções, nada mais justificável para uma obra e um pensamentar tão efêmero.

O Jardineiro Timóteo

O casarão da fazenda era ao jeito das velhas moradias: – frente com varanda, uma ala e pátio interno.

Neste ficava o jardim, também à moda antiga, cheio de plantas antigas cujas flores punham no ar um saudoso perfume d’antanho. Quarenta anos havia que lhe zelava dos canteiros o bom Timóteo, um preto branco por dentro.[...]

Velhas moradias, moda antiga, saudoso perfume d’antanho. De início o conto nos revela uma expressão de coisas velhas, ultrapassadas. Assim, como nos diz LAJOLO (1999):

Em particular no caso de Timóteo, o texto lobatiano acumula índices que configuram o “passadismo” da cultura que ojardineiro representa, em contraste com a cultura “moderna” representada pelos novos donos da fazenda, brancos e proprietários de um carro no qual chegaram à fazenda com plano de modernizá-la[...]

E, esta é a intenção de Lobato ao escrever esse conto. A modernidade urgia e depositava em cacos o velho Timóteo, o negro que não era mais escravo e nem tinha aptidão para o futuro. Um retrato do que era a situação do negro em sua situação mais dependente. Antes, era escravo, porém tinha uma esteira para dormir e uma refeição a fazer. Jamais o Sinhô Velho iria o abandonar. Mas, Timóteo era ‘branco por dentro’, não pensava nessas possibilidades. Ele era, pois, um ‘homem cordial’. Mas o futuro chegou e com ele, o Ambrogi para mudar os ares. Agora, onde era o lugar de Timóteo na sociedade?

Foi quando Timóteo viu que realmente, seu ‘bom patrão’, não era mais que conveniências, que sua construção de sonhos e que suas representações pueris não passavam de sua

Percebemos nessa obra que o negro, que não servia mais para trabalhar na lavoura, não encontrou mais lugar na sociedade. Sem condições para se estabelecerem, sem estudo, sem dinheiro, ficou à margem da sua própria sorte. Lobato caracteriza essa ‘morte’ do negro no final do conto quando escreve que o Jardineiro então, mais uma vez, subserviente – ou por não ser sujeito de sua própria história - morre na porteira de seu antigo lar.

Conclusão

As obras analisadas de Monteiro Lobato estão bem claras quanto à preocupação de caracterização de tipos brasileiros. Jeca Tatu era o caipira, o homem rural do país em sua época mas se consagrou um dos personagens da Literatura Brasileira mais populares. Timóteo, não ficou tão popular como o outro mas nos deixou o testemunho do lugar do negro na sociedade da época.

Existem alguns burburinhos sobre as reais intenções de Lobato em seus personagens, principalmente os negros, mas o entendemos em outra ótica, mais ampla e mais realista como vemos em Antonio Cândido:

[...] neste século a palavra “nacionalismo” apresentou pelo menos duas faces, opostas e complementares: a exaltação patrioteira, que hoje parece disfarce ideológico, e o contrapeso de uma visão amarga, mas real (CANDIDO, 1995, p. 296).

Monteiro Lobato, não fez nada de excepcional. Contando com sua realidade: um homem da elite brasileira, ele foi revolucionário ao tratar de tipos sociais na literatura que não eram os que se queria ouvir e, desse modo, contrariar todos os seus. Mas ele fazia parte de uma pouca elite crítica, pensante e com ideias de progresso e inquietação. Condenou o Jeca por sua estagnação, como um Lobato patriota sem disfarces ideológicos.

As obras de Lobato nos fazem pensar e comparar o que mudou hoje na ideologia do Estado, do povo e da sociedade em geral em relação à questão de superioridade de raças e classes. Não foi muita coisa. Por mais empenho que se tenha em buscar o futuro, ainda ruminamos o passado. Segundo Florestan Fernandes (1978, p. 262-3):

“A convicção de que as relações entre “negros” e “brancos” corresponderiam aos requisitos de uma democracia racial não passa de um mito. Como mito, ela se vinculava aos interesses sociais dos círculos dirigentes da “raça dominante”, nada tendo que ver com os interesse simétricos do negro e do mulato.”

E hoje, como na época de Lobato, os círculos dirigentes ainda precisam de mão de obra barata e a igualdade não passa de um mito. E, o capital humano de Marx ainda é necessário, e é inerente ao homem a dominação do outro, assim vivemos numa guerra interior constante. Os menos favorecidos precisam dispor de uma força enorme para conseguir cumprir sua jornada dupla ou tripla de trabalho e achar seu lugar na sociedade.

E, como somos uma mestiçagem de jecas e timóteos, devemos nos impôr criticamente à imposição do modelo estrangeiro, antes portugueses – hoje americanos e ainda europeu. Nada que venha pronto e estipulado devemos aceitar como regra, como se fôssemos homens cordiais. Se somos a soma de muitos tipos, somos também a soma de muitas forças e, as obras de Lobato nos contam a ideologia de quem quer massificar e estagnar. O que não se pode é cometer o mesmo erro sempre. Se temos fontes de comparação e esclarecimento, devemos nos posicionar e escolhermos criticamente nosso futuro. Como na introdução, em HALBWACHS(1990), A lembrança é uma imagem construída pelos materiais que estão, agora, à nossa disposição, no conjunto de representações que povoam nossa consciência atual.

REFERÊNCIAS:

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 2 ed. São

Paulo: Martins, 1964, 2 v.

FERNANDES, Florestan. A condição de sociólogo. São Paulo: Hucite, 1978.

HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. Tradução de Laurent Leon Schaffter. São Paulo: Vértice, 1990.

HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

LAJOLO, Marisa. Jeca Tatu em três tempos. In: SCHWARZ, R. (Org.). Os pobres na literatura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1983, p. 101-5.

LOBATO, Monteiro. Zé Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Vitória, 1947.

________________. O problema vital. São Paulo: Brasiliense, 1959. (Obras completas, Literatura

Geral).

________________. A barca de Gleyre. São Paulo: Brasiliense, 1961. (Obras completas, Literatura Geral, v. 1 e 2).

________________. Urupês. 37. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.

SILVA, Roberto Bitencourt da. O “Jeca Tatu” de Monteiro Lobato: Identidade do Brasileiro e Visão do Brasil. 19&20, Rio de Janeiro, v. II, n. 2, abr. 2007.

REFERÊNCIAS DIGITAIS:

http://www.assis.unesp.br/posgraduacao/letras/mis/pdf/v6/mario.pdf

http://www.dezenovevinte.net/resenhas/jecatatu_rb.htm

A figura do Negro em Monteiro Lobato. Marisa Lajolo. Unicamp/iel 1998. Disponível em:

http://lfilipe.tripod.com/lobato.htm

http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/00003D/00003D4F.pdf

Beatriz a Emanoela
Enviado por Beatriz a Emanoela em 18/10/2011
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