Desconcertante
Larga minha mão agora que vou só, já piso firme o chão que é meu solo sagrado. Descobri a tempo de não mais ousar meu caminhar sereno, que nunca se vai só a lugar nenhum. Depois de ter você essa certeza ficou mais acirrada, e em cada passo que avanço mais me pertenço. Talvez, nem tanto a certeza, mas, o meu consentimento em me largar ao que em mim, agora, me condene a ser feliz.