SOMOS HUMANOS, OU BESTAS FERAS?

Homossexuais agem iguaizinhos aos homofóbicos. Ambos, são pessoas enfermas, psicologicamente, por uma cultura de conflitos inconseqüentes há milênios. As características são idênticas, com a diferença do comportamento sexual. O ódio, o desejo de vingança e punição severa está dentro dessas pessoas que nem se apercebem que ao pleitear defesa atuam como discriminadores e perseguidores também.

As criaturas humanas, assim como todos outros animais, foram feitos com diferenças sexuais (masculino e feminino) para poder procriar, gerar filhos e filhas multiplicando e preservando assim a espécie. Jamais haveria possibilidade de a humanidade chegar a quantidade que hoje está (6 bilhões de seres humanos, aproximadamente) caso houvesse somente pessoas de um só sexo. Então, a homossexualidade é uma invencionice humana, que procurando satisfazer desejos até então desconhecidos, algo que não sabiam o “quê”, usando da sensualidade intensa e das fantasias que lhe afloraram em suas mentes, se entregaram a luxúria, ao sexo desmedido, na busca de um “novo” prazer, e passaram a se relacionar sexualmente com o mesmo sexo, embora sabendo que lhes é contrário.

Nada de novo se ver até aqui. Segundo o que está escrito no Livro de Gênesis o homem foi criado primeiro, com potencial sexual intenso. Isso, segundo ainda o que está escrito, ele tentou manter relações sexuais com outros animais diferentes de sua espécie (Gênesis 2.7,18).

Observe que os versículos 19 e 20 do mesmo capítulo precisam ser lidos primeiros, para depois completar com o versículo 18.

Segundo o que está escrito foi levado diante do homem toda espécie de animais para que ele lhe desse nome. Assim o fez, mas não havia nenhum animal que conseguisse ficar em pé diante dele. Isso significa que Adão tentou transar com os animais (fêmeas e até machos) na intenção de satisfazer-lhes seus desejos sexuais, que sabemos como eram, e são intensos até os dias de hoje.

À medida que a humanidade foi se multiplicando e se organizando em sociedades, necessário tornaram-se criar normas, regras que mantivesse o máximo possível a ordem e a decência no tecido social. É neste contexto que surge a “homofobia” (rejeição a humanos que mantém relações sexuais com pessoas do mesmo sexo). A idéia de que família só se formava através de um homem e de uma mulher se fortaleceu e criou a rejeição a união de pessoas do mesmo sexo, que com certeza não poderiam (nem podem) procriar.

Esta verdade não pode ser negada que “uma família só pode existir a partir de um casal de sexo diferente (masculino e feminino). Está patenteado que “duas mulheres” ou dois “homens” não podem procriar filhos. O erro está nisso, em querer confundir “fantasias, desejos sexuais incontidos, busca pela satisfação carnal, sexual por meios diferenciados” com amor. Sexo não é amor, por isso pode-se chamar de bestialidade toda discussão sem ciência, sem sabedoria em torno do “homossexualismo” e do “homofobismo”. Ambos devem está no mesmo patamar, na mesma condição de “desvio de conduta, anomalia, enfermidade da psique”. Podem ser consideradas pessoas doentes tanto aquele que é homem e quer ser mulher, ou que é mulher e quer ser homem, como também, aquele que tem em seu íntimo, desejo de matar, destruir, punir com severidade a todo aquele que não se enquadra no seu conceito social, moral, religioso. E isso é o que estão fazendo quando acreditam que através de “leis humanas” podem impor, fazer valer seus conceitos, mesmo que contrarie até mesmo a própria natureza humana e animal.

Portanto, não se trata de ser a favor ou contra o homossexualismo, mas sim tratar o assunto dentro do próprio conhecimento universal, pleno do próprio humano: frutas do mesmo sexo jamais procriarão. Deturpar o conceito verdadeiro de família apenas para agradar a grupos de pessoas que acreditam ter direitos iguais de se relacionar sexualmente com pessoas do mesmo sexo, explicitamente, a vista de todos, como se isso fosse atitude normal, reivindicando casamento nos moldes tradicionais, religiosos, e até querendo constituir família, através da adoção de crianças abandonadas ou órfãs, aproveitando-se do desajuste social, da falta de respeito que impera a partir dos próprios pais, é insistir numa mentira em que somente elas viverão. Quando nem ainda se avaliam quanto ao contexto da criação e da sua evolução no tempo e no espaço, como podem exigir coisa tão aberrante e contraditória, condenada, repudiada pela própria natureza? Isso não passa de politicagem daqueles que não levam a sério a sociedade e muito menos os valores que elevam o ser humano a condição de diferença dos animais irracionais.

Urge sabermos que modelos de sociedade querem para nossos filhos, que futuro, que valores os elevem, ou que os rebaixe a condição subumana das bestas, que não necessitam de bispos, padres ou pastores para lhes consumar a união.

Então, é “balela”, falácia, dizer que a homofobia por parte daqueles que apenas querem vivem a verdade de ser HOMEM E MULHER, são homofóbicos. Nada mais se declara a partir da condição irracional daqueles que teimam em se projetarem como bestas-feras.

Somos humanos. Sexualmente ativos, intensos, cheios de energia potencializada no querer, no desejar manter atividades sexuais intensas, contínuas e dinâmicas, só não podemos é justificar atitudes bestiais em que homens e mulheres se autoprojetam como ícones da liberdade, sendo escravos de suas fantasias e fantasmas.

Será Deus HOMEM OU MULHER?