De não ter como negar.
Quando dá aquele aperto bem entre os seios, naquele lugarzinho todo escondido atrás da feminilidade esbanjada. Quando só pensar a respeito, imaginar e tentar recriar na memória não é o bastante. Quando as palavras não chegam e nem vão chegar, porque ele não veio junto. Quando o timbre da voz é o carinho mais perfeito, e o som do riso quase faz chorar de tão lindo. Quando a saudade é tão grande que dói, debaixo da pele, e é sentida em todas as terminações nervosas já esquizofrênicas de tanta distância. Quando choro, assim, sem remédio, só porque não esqueço. É. É amor.